Dora Kramer
Folha
Um dilema se impõe aos partidos e a seus políticos: ou eles dão um jeito de acabar com os abusos ao dinheiro da coletividade ou o uso abusivo do financiamento público dessas agremiações acabará com o que resta da pouca credibilidade de que ainda dispõem junto aos brasileiros.
Caso sigam indiferentes, cedo ou tarde caberá à sociedade ou à Justiça, esta provocada por aquela, dar um fim ao impasse retirando do Legislativo a vantagem da iniciativa.
PRÊMIO À ILICITUDE – A Câmara dos Deputados vem de aprovar emenda que eterniza na Constituição um prêmio à ilicitude. Perdoa dívidas com renegociações camaradas, reduz as cotas de candidaturas negras e pardas, institui vantagens tributárias, aumenta o poder discricionário dos dirigentes partidários e estabelece um liberou geral para infrações passadas e futuras.
Pelo texto, partidos serão inimputáveis. Poderão fazer o que bem entenderem ao arrepio da legalidade, pois estarão constitucionalmente cobertos. Para sempre.
Não há como a sociedade aceitar, mas há uma forma de os senadores frearem a derrocada, repudiando a ofensiva cheia de tenebrosas intenções.
VANTAGENS FINANCEIRAS – Triste ver a bancada negra aderir ao jogo cínico de envernizar a proposta com alegados benefícios a cotas. Não é do que se trata. No essencial a ideia são as vantagens financeiras sem garantias específicas. Estas seguem submetidas às decisões dos dirigentes.
Estabelece-se, assim, o império da servidão do Estado a interesses individuais perpetrados ao arrepio da legalidade. Estimula-se, com isso, a disseminação de uma infecção que se alastra no organismo institucional já combalido e que na teoria é defendido por aqueles que na prática são seus piores algozes.
É uma encruzilhada. Agora cabe ao Senado decidir se inicia a construção de um caminho para sair dela ou se prefere afundar na lama do descrédito e da amoralidade, em prejuízo da saúde democrática.
Um país que reelege um corrupto condenado vai ter alguma moral para cobrar seus políticos?
“Como a Classe Política Trabalha com seus Controladores Estrangeiros da Nova Ordem Mundial para Destruir a Soberania do seu Próprio País — O Exemplo da Irlanda
O programa legislativo que o governo irlandês está implementando, bem como sua conformidade com as diretivas recentes da ONU, são prova que ele está marchando em sintonia com a Nova Ordem Mundial. Os membros da Elite, que puxam as cordinhas do governo por trás dos bastidores, são praticantes da “religião antiga”. O deus deles é Baal e eles desprezam o Cristianismo. Neste ensaio, revelamos como o sistema político da Irlanda realmente funciona, a agenda tenebrosa que está sendo seguida implacavelmente e a cumplicidade da mídia em seus esquemas perversos. A não ser que a população acorde e reconheça a profundidade desta traição, que resultará em bem pouco tempo na perda da soberania nacional, será tarde demais. Estes são tempos muito difíceis. [55 KB].”
Os bandidos da política não têm mais o mínimo de decência e de receio de cometer crimes e atos imorais. O Brasil flutua sem controle em direção ao caos generalizado.
A existência dos gângsters no poder do país acabará destruindo o Brasil. Triste realidade!
“Do Brasil, as Cartas na Mesa”!
“Nó-de-Pó, gentis sutilezas.”(Furacões, de delicados embaraços)