Pedro do Coutto
Numa entrevista a Roberto D’ávila, na noite de sábado, na GloboNews, o governador do Pará, Helder Barbalho, do13 MDB, afirmou que apoiará a candidatura de Lula à reeleição em 2026 e que vai se empenhar para que o seu partido siga o mesmo caminho, pois não vê no campo político nenhuma outra candidatura capaz de superar a do atual presidente da República.
Com tal declaração, o governador do Pará abriu praticamente o debate sucessório, antecipando-o, inclusive, no tempo e no espaço, na medida em que não identifica no quadro partidário do país qualquer opção capaz de abalar a quarta candidatura de Lula da Silva.
ECO – O movimento, portanto, na área do MDB começou e deve encontrar eco, pois, participando do governo, nenhuma corrente do partido deverá contestar o caminho indicado por Helder Barbalho. A legenda participa do governo, ocupa diversos ministérios e cargos de direção em empresas estatais.
A iniciativa do governador também vai despertar reações na corrente bolsonarista do PL, sobretudo para evitar que o silêncio possa ser interpretado como uma manifestação de temor sobre as urnas municipais de 2024, sempre uma base importante para os embates e desfechos presidenciais.
O quadro sucessório, assim, antecipadamente, começa a se movimentar. Como é natural, despertará a procura de alternativas dentro e fora do MDB, com exceção do PT, que evidentemente apoia incondicionalmente a reeleição de Lula.
ADVERSÁRIO – As urnas sempre dependem de uma série de fatores, mas não há fatos dispostos que indiquem na área governista um nome que supere o de Lula da Silva. A oposição terá que encontrar um nome, seja um adversário ou uma adversária, já que o PL tem a hipótese de lançar Michelle Bolsonaro como candidata do partido.
As eleições pela Prefeitura de São Paulo ganham uma relevância muito grande, pois estará em jogo,de alguma forma, a força eleitoral do governador Tarcísio de Freitas. A cidade de São Paulo transforma-se assim novamente em um ponto fundamental para o destino político brasileiro.
ARGENTINA – No próximo domingo, os argentinos irão às urnas para escolher o sucessor do presidente Alberto Fernández. Destaca Janaína Figueiredo, O Globo de ontem, que o quadro encontra-se indefinido e, na noite de sábado, foi realizado o último debate da campanha.
O empenho fundamental de Sergio Massa é pelo maior comparecimento dos eleitores em relação ao primeiro turno. Javier Milei recebeu o apoio de Patricia Bullrich, que ficou em terceiro lugar no primeiro turno.
Com relação a presidente em 2026 quaisquer indicação para candidatos a presidente neste momento é balão de ensaio.
Assisti ontem o debate entre Massa e Milei, foi uma covardia, Sérgio Massa muito mais preparado amassou o aventureiro Javier Milei, o louco.
Essas eleições para presidente da Argentina vai servir para mostrar o número de pessoas que compõe a manada da Argentina. Será proporcionalmente maior que a manada do Brasil?.
Não se deve antecipar, candidaturas, principalmente por um período tão longo. O imponderável da vida humana, põe por terra, os arroubos dos apressadinhos.
Há uma eleição municipal no meio do caminho, em 2024. Os Partidos Conservadores, notadamente o PL, estão trabalhando dia e noite, lançando candidatos a prefeito em todas as capitais
A esquerda, está com a cara na janela, olhando a banda passar e vai correr atrás dos adversários, já no meio da batalha eleitoral. No Rio, Eduardo Paes botou de vez, o bloco na rua.
Bolsonaro e Michele, percorrem o país, angariando apoios para os candidatos do PL. Estão fazendo jus, aos salários de 41 mil mais mordomias do dinheiro público Fundo Eleitoral, uma mamata destinada aos Partidos Políticos.
Os Partidos Conservadores, estão trabalhando para eleger o maior número possível de Senadores em 2026, se somando aos 16, que já possuem. O planejamento consiste em dominar o Senado e a Câmara, causando baixas, aos futuros governos, sejam de esquerda ou direita.
O mais insensato, nessa luta inglória é que nada é feito para melhorar a vida do país, trata-se de disputa política visando unicamente a tomada do Poder para tomar de Assalto os cofres públicos, enriquecer seus integrantes e familiares, a custa do empobrecimento do país e das famílias pobres.
E, pior, fazem isso, na maior cara de pau, votando matérias de interesse do país, só para prejudicar o governo de ocasião. Dizem, que são patriotas, visam a família, Deus e a Propriedade.
Bando de impatrióticos, falsos religiosos e se lixam para as famílias. Só acertam no quesito Propriedade. Há, isso é com eles mesmos, direitistas e esquerdistas.
Um dia, o povo acorda. Inexiste mentira, que dure eternamente.
Primeiro ano do mandato.
No primeiro ano de Bolsonaro, com o valor que sua palavra tem, ele garantiu que jamais seria candidato à reeleição.
Lula, aos 81 anos, no distante 2026, seguirá sendo o caudilho preparado lá no século XX, que queima os seus próprio sucessores, como nesse embate sobre o déficit com Haddad.
“De Fernando em Fernando, o Brasil vai se afundando” é o memorável título de reportagem da Tribuna da Imprensa, retrato dos anos 1990.
Macunaímica grandeza não nos impediu de uma sucessão de tragédias e uma crise da qual sequer saímos, desde 2015/2020.
“Já que não tem ninguém, deixa com Lula mesmo, pelo menos sabe e deixa roubar e sabe fazer propaganda”
Renan Calheiros sobre Lula em 2017:
“O Lula? O Lula tá f…ido”
Eduardo Paes/Sérgio Cabral/Lula, um trio que ostenta mais de duas décadas de roubalheira e politicagem no Brasil.
Sigamos para Eduardo Paes e o BRT superfaturado e quebrado em que transformou o Rio de Janeiro.
E o “Porto Maravilha”?
Tudo capenga
Tudo pela metade
Os Municípios
O Rio, a Guanabara, o antigo Distrito Federal é um exemplo do que ocorre a nível nacional.
O Paes fez o belo serviço de expulsar o Crivella do poder, por si só trata-se de um belo serviço.
Mas nunca mais verá meu voto.
As Privatizações, não são a solução mágica, que viria para melhorar os serviços de transporte, de educação e da saúde da população.
Olhem o exemplo do Rio. O prefeito Eduardo Paes, o maior PRIVATISTA da cidade maravilhosa, surfou na onda dos governadores Marcelo Cabral, Sérgio Cabral e Cláudio Castro, quando entregou neste semestre, a maior emergência hospitalar do Rio, o Hospital Souza Aguiar, localizado no Centro da cidade, em frente ao Campo de Santana para a gestão da iniciativa privada. Paes adora uma Organização Social.
Já começaram os problemas. Desde sexta-feira, 10/11/23, até o CTI está sem ar- condicionado. Um risco de infecção generalizada para os pacientes. Inexiste um Plano de Contingência, que possa reduzir os riscos de vida, das pessoas internadas na unidade de Saúde. A Secretária de Saúde Municipal, não se pronunciou até o início da manhã de hoje. O prefeito sambista e marqueteiro, permanece mudo, perante esse drama na Saúde. Ele teme perder votos, ao se pronunciar.
A prefeitura carioca, faz propaganda diária do BRT, nas TVs abertas, de hora em hora. BRT, que ele transferiu para a gestão privada e neste ano, diante do descalabro do serviço, tomou de volta. Comprou dezenas de ônibus Novos e recuperou estações e está usando essas ações para sacramentar sua reeleição em outubro de 2024. Alguém tem dúvida, de que, uma vez eleito, vai privatizar o BRT de novo?
Logo pela manhã, dois trens da Supervia, se engavetaram na Estação de Madureira.
A Supervia, empresa privada, que administra o Sistema de Transporte Ferroviário intermunicipal, também não sofre sansões da equipe do governador Cláudio Castro, outro inerte como Paes, perante o descalabro dos serviços de transporte do Rio de Janeiro.
Tanto o prefeito, como o governador, se uniram para defender o gestor privado, a I Changi de Cingapura, concessionária do aeroporto do Galeão, que ameaçou desistir da concessão, diante de um monstruoso prejuízo financeiro e também pela competente concorrência do aeroporto Santos Dumont, que segundo Paes e Castro, “roubam” passageiros do Galeão.
Qual a solução do governador e do prefeito levado ao presidente Lula? Redução dos voos do Santos Dumont e transferência da Ponte Aérea, SDU/ Brasília para Galeão/ Brasília. Lula, infelizmente cedeu a pressão do Paes. Uma pena, não é Lula!
São Paulo, governado por Tarcísio de Freitas, se perdeu diante da incompetência da concessionária privada da Distribuição de Energia Elétrica da Capital. A ENEL, estatal italiana, demonstrou o despreparo na solução rápida, em restabelecer o fornecimento de energia para o consumidor paulistano. Um temporal, semana passada, derrubou árvores e os cabos de energia. Então, durante 10 días, mais de 2 milhões de consumidores ficaram sem energia nas tomadas elétricas.
A pergunta é: O privado é melhor administrador, que o público? Falta fiscalização eficiente dos governadores e Prefeitos, nos serviços realizados pelas empresas privadas, enquanto nós serviços executados pelas empresas estatais, fiscalizam com um rigor cavalar?
Por que agem dessa maneira? Talvez, porque as empresas públicas, são impedidas de contribuir para os Partidos Políticos. Será?
As alianças da Alma Honesta com o PMDB do Jader Barbalho…..
“Votar em Sérgio Cabral é quase uma obrigação moral, ética, política, é um compromisso de honra pra quem quer garantir, um futuro melhor para nossos filhos, para nossos netos, para aqueles que a gente ama, porque esse homem já provou que é um homem de bem, que é um homem que gosta do Rio, e que é um homem que tem competência pra fazer as coisas que outros não fizeram…….”””
As “pérolas” de Lula em favor de Sérgio Cabral
https://www.youtube.com/watch?v=oj9d6vIlAa8
PF pede indiciamento de Helder Barbalho por corrupção em compra de respiradores
Investigação conclui que governador do Pará está associado a crimes de ‘falsidade documental e ideológica’
Sai que é sua ladrão.
Ex-prefeito do Rio Eduardo Paes vira réu por caixa dois na campanha de 2012
Ele é acusado de receber R$ 10 milhões em vantagens indevidas da Odebrecht, via caixa dois, em 2012. O ex-prefeito disse que é uma tentativa de interferência do processo eleitoral.
Jáder Barbalho renuncia ao mandato de deputado federal
A dois meses de concluir o mandato, o deputado Jáder Barbalho (PMDB-PA) renunciou ao cargo. Jáder se elegeu para o Senado nas últimas eleições com 1 milhão e 800 mil votos, mas está impedido de tomar posse como senador porque caiu na Lei da Ficha Limpa. Ele foi barrado pelo Tribunal Superior Eleitoral por ter renunciado ao mandato de senador para fugir da cassação, em 2001.
Esta é a segunda renúncia de Jáder Barbalho. O político paraense começou sua carreira em 1966, quando se elegeu vereador em Belém, depois deputado estadual, deputado federal e governador do estado, em 1982. No governo Sarney, foi ministro da Reforma Agrária e da Previdência. Em 1990, voltou ao governo do Pará e quatro anos depois, era eleito senador. Em 2000 envolveu-se em denúncias de corrupção na Sudam e entrou em confronto direto com o senador Antonio Carlos Magalhães. Terminou renunciando ao mandato de senador. E depois chegou a ser preso sob a acusação de desvio do dinheiro público. Desde 2002, é deputado federal.
Este ano elegeu-se senador com 1 milhão e 800 mil votos, mas, por conta da renúncia ao Senado em 2001, caiu na Lei da Ficha Limpa, e o Supremo Tribunal Federal o considerou inelegível. Esta tarde, a deputada Vanessa Grazziotin, presidindo a sessão da Câmara, leu a carta de renúncia de Jáder ao cargo de deputado federal. Dois deputados foram à tribuna comentar a renúncia.
O deputado Jáder Barbalho está em Belém e não quis se pronunciar sobre a renúncia. Ann Pontes, também do PMDB, assume a vaga.
https://www.camara.leg.br/tv/206889-jader-barbalho-renuncia-ao-mandato-de-deputado-federal/
Tutti Buona Gente
Sai que é tua Ladrão…!!!
Barbalho lança Loola e o jornalista lança Michelle.
Lá em Cuba não se lança candidato a nada, eu queria ver Cuba lançar.
Ontem fui vergonhosamente enganado pela televisão argentina, podia jurar que estava vendo o debate ao vivo, que tremenda mentira, segundo a notícia ele ocorreu no sábado. Será que o You Tube me enganou?