Duarte Bertolini
Estamos diante do oportunismo secular da esquerda. Depois de tanto choro e indignação sobre o tratamento “cruel” aos presos da Lava Jato, agora são coisas diferentes, em relação aos presos de 8 de janeiro. Diferentes como? Na cor dos presos? Na conta bancária deles? Ou na matriz ideológica, que sempre é a mesma, tipo faça o que eu digo e defendo, mas esqueça o que eu realmente faço?
A Lava Jato exagerou ao fazer prisões preventivas, mas desde o início de janeiro temos centenas de pessoas de ficha limpa, sem antecedentes criminais, cumprindo pena antecipada no Presídio da Papuda, sem terem sido julgadas, ou usando tornozeleiras, como se fossem perigosos meliantes.
TUDO TEM LIMITES – Na forma da lei, tudo tem limites. Mas agora a lei tem valor relativo, porque pode ser “interpretada”. Queimar na fogueira da inquisição petista um parlamentar eleito com 345 mil votos demonstra ser ato de “elevada democracia”? Manter réus indefinidamente na cadeia, sem irem a julgamento, seria “eficiência de método policial?
Mas tudo precisa ter limites. Não se compreende também o comportamento do ministro Alexandre de Moraes, que atua como se fosse dono da Justiça no país. Ao invés de dar queixa na polícia, procedimento normal de todo brasileiro, e prestar depoimento, mandou abrir inquérito no Supremo, uma determinação claramente fora da lei, pois nenhum brasileiro sem foro privilegiado pode ser julgado direto no STF.
Outro aspecto interessante (pelo menos para mim) foi o depoimento em si. Demorou 10 dias para fazê-lo, com o inquérito ilegalmente em andamento, pois só poderia ser aberto após depoimento da(s) vítima(s).
DEPÕS EM SÃO PAULO – E Moraes mora mesmo em Brasília? Ou vive em São Paulo e só comparece à capital quando há sessão no plenário, algo cada vez mais raro?
Se mora realmente em Brasília, então por que o depoimento (atrasado diante da urgência, relevância e fundamento de um caso que afrontaria a segurança nacional) ocorreu em São Paulo? Foi para mostrar quem manda?
Por fim, interessante registrar que o jornal da Band ressaltou que todos são iguais perante a lei e que o ministro Moraes precisava ser um dos que deveriam dar este exemplo, ao invés de reforçar a desigualdade. E a TV Globo sequer mencionou essa distorção em seus telejornais.
Felizmente as pessoas estão despertando e vendo que o lulobolsarismo é um projeto autoritário, que legalizaram a corrupção. E mantém a máxima de que cadeia é pros 4ps: pobre, preto, puta e pederastas.
Vamos despertar?
Cara Bolsonaro pode ser acusado de tudo de tudo. Agora uma coisa é verdade ele conseguiu mostrar o quanto os poderes desse país vagabundo, há 523 anos é uma desgraça aqui só tem bandido só tem bandido. Nós não somos um povo, não somos. Ah país vagabundo.
Atacar o STF fazia parte do roteiro do ex-presidente para implantar uma ditadura.
Se, esta mal com o STF que foi fator importante para evitar o golpe, pior sem ele. Hoje não estaríamos aqui discutindo qual a melhor política e as reformas necessárias para o Brasil se desenvolver.
Bolsonaro está sendo eliminado da política, mas deixou o RANÇO bolsonarista renitente, que não se conforma com a derrota dos golpistas.
A trinca de “J” (jaco, jacu & joze) continua massageando a vaidade dos narcotraficantes do $TF.
Bolsonarismo, é um (Longo) ranço bolsonarista, como não tem coragem de argumentar em defesa de seu mito, fica querendo desqualificar os comentários dos colegas.
Tem comentarista que usa a TI como comentarista do Facebook, sem um mínimo de civilidade, é um desqualificando e agredindo o outro. Estão no lugar errado.