Deu no Painel
Folha
As declarações do embaixador da União Europeia no Brasil, Ignacio Ybañez, criticando o relativismo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a democracia na Venezuela, foram vistas como uma barbeiragem dentro do governo brasileiro.
Em entrevista à Coluna do Estadão, o diplomata espanhol também pediu que Lula seja mais ativo na defesa da integridade territorial ucraniana.
As críticas ocorrem num momento delicado da negociação para salvar o acordo entre União Europeia e Mercosul. O Brasil e os sócios regionais devem enviar nos próximos dias a resposta à carta dos europeus com exigências adicionais na área ambiental que pode ameaçar o tratado.
Qualquer ruído neste momento, portanto, não ajuda, segundo uma autoridade que acompanha as negociações.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A estratégia da política externa do governo Lula chega a ser infantil e irracional. Ao defender as ditaduras da Venezuela e da Nicarágua, entre outras, o presidente brasileiro consegue desagradar a gregos e troiano, como se dizia antigamente. Incluindo a China, cujo governante XI Jinping admite que vai levar uns 500 anos para chegar ao verdadeiro comunismo, o mundo só tem umas 40 ditaduras, para um total de 197 países, considerando Palestina e Vaticano. Detalhe: nenhum país desenvolvido tem regime ditatorial. Na verdade, ainda falta muito para a própria China ser considerada desenvolvida. (C.N.)
Na Venezuela tem homofobia do bem.
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2023/07/27/33-homens-sao-presos-em-sauna-gay-na-venezuela-acusados-de-ultraje-ao-pudor.htm
Por que o agro europeu resiste a acordo com o Mercosul?
https://www.youtube.com/watch?v=aggXY1XO6sM
Ainda esse papo de Venezuela.
Singapura e Venezuela são ditaduras semelhantes?
E a China? Os países desenvolvidos, tais como os EUA, querem que a China renuncie ao seu status de país em desenvolvimento para que assuma os deveres de país desenvolvido. O que não é interesse dos chineses e nem de outros países em desenvolvimento, tais como o Brasil.
Quanto às taxas baixas de natalidade, elas são uma ameaça ao capitalismo atual que exige, para se manter, um consumo crescente.
Mas a diminuição da população mundial seria desejável para que o meio ambiente melhore.
E por que os países desenvolvidos têm resistência aos imigrantes?
“O que eles não dizem (do livro 23 coisas que não nos contaram sobre o capitalismo)
A defasagem salarial entre os países ricos e pobres não existe principalmente por causa de diferenças na produtividade individual e sim devido ao controle da imigração. Se a imigração fosse livre, a maioria dos trabalhadores nos países ricos poderia ser, e efetivamente seria, substituída por trabalhadores dos países pobres. Em outras palavras, os salários são determinados politicamente. O outro lado da moeda é que os países pobres não são pobres por causa das pessoas pobres, muitas das quais são capazes de superar competitivamente os seus equivalentes nos países ricos, mas sim por causa das pessoas ricas, cuja maioria não pode fazer o mesmo. No entanto, isso não significa que os ricos nos países ricos possam parabenizar a si mesmos pela sua genialidade
individual. Essa elevada produtividade só é possível por causa das instituições historicamente herdadas nas quais eles se apoiam. Para que possamos construir uma sociedade verdadeiramente justa, precisamos rejeitar o mito de que todos somos pagos de acordo com o nosso valor individual”.
Os países europeus seguem a cartilha dos EUA, com subserviência.
Todos eles tem relações com ditaduras, sendo algumas sangrentas, que não respeitam as mulheres, nem os direitos humanos, mas são países ricos e fortes.
A maior riqueza da Venezuela é ter uma das maiores jazida de petróleo do mundo, mas é um país pobre e relativamente fraco. Enquanto o governo da Venezuela não entregar o petróleo às empresa americanas, vai continuar sofrendo embargos e pressão dos países europeus subservientes aos EUA.
A guerra na Ucrânia, é entre EUA e a Rússia. É uma guerra de interesses geopolíticos. Os EUA querem cercar a Rússia com a OTAN que não aceita esta cerca.
Lula está certo em não ser subserviente aos interesses dos EUA contra seu maior adversário bélico. É briga de cachorro grande.