EUA ameaçam Irã com submarino nuclear para evitar ataque a Israel

Silhueta de um submarino cinza-escuro em um mar cinzento. Ao fundo, um navio

O submarino tem 154 mísseis de grande poder destrutivo

Igor Gielow
Folha

Os Estados Unidos decidiram flexionar sua musculatura militar para tentar evitar, ou ao menos conter, a intensidade de um ataque do Irã a Israel, algo considerado iminente pela Casa Branca. “Pode ser nesta semana. Temos de estar preparados para o que pode ser um conjunto significativo de ataques”, disse nesta segunda-feira (12) o porta-voz de Segurança Nacional, John Kirby. O Departamento de Defesa anunciou o envio de um submarino nuclear de ataque para a região, além de acelerar o reforço naval com um grupo de porta-aviões.

O secretário Lloyd Austin conversou na noite de domingo (11) com o ministro israelense Yoav Gallant (Defesa). A ação iraniana está sendo anunciada por Teerã há duas semanas, desde que um ataque atribuído a Israel matou o líder do grupo terrorista palestino Hamas na capital do Irã. Ismail Haniyeh participava da posse do novo presidente da teocracia liderada pelo aiatolá Ali Khamenei.

RETALIAÇÃO – Horas antes, o principal comandante de campo da milícia libanesa Hezbollah havia sido morto em um bombardeio assumido por Tel Aviv na capital do Líbano, Beirute. Ambos os grupos são aliados do Irã no chamado Eixo da Resistência, uma amálgama de entes regionais contrários a Israel e aos EUA no Oriente Médio.

Desde então, há grande debate acerca da natureza da retaliação iraniana. Com o regime em um momento de fraqueza política, tendo visto eleito um nome favorável a acomodações com o Ocidente e sob intensa pressão social doméstica, não se sabe se o país optará por tentar galvanizar apoio doméstico arriscando uma guerra regional.

Quando decidiu atacar diretamente Israel pela primeira vez na história, em abril, o Irã lançou centenas de foguetes e drones, mas a grande maioria foi abatida não só pelas defesas locais, mas também por aliados como EUA, Reino Unido e Jordânia. Outros países árabes já disseram que não vão permitir violação de seus espaços aéreos.

POSSÍVEL FRACASSO – Isso coloca qualquer ação iraniana sob o risco adicional de ser um fracasso. E abre a possibilidade de uma tréplica de Tel Aviv mais dura, provavelmente contra as instalações de seu programa nuclear, o mais valioso ativo da teocracia. Em abril, a retaliação israelense foi apenas sinalizar que o centro das atividades, Isfahan, estava ao alcance de suas armas.

A participação dos prepostos do Irã também é incerta na escala. O Hezbollah já anunciou que vingará a morte de Fuad Shukr, seu chefe operacional, de qualquer jeito. E os rebeldes houthis do Iêmen, que há meses travam o comércio mundial no mar Vermelho em apoio ao Hamas, disseram que vão participar de qualquer ação.

A tensão decorre da guerra entre o grupo palestino e Israel, iniciada após o ataque terrorista que deixou mais de 1.200 mortos no Estado judeu em outubro passado. De lá para cá, morreram quase 40 mil pessoas na Faixa de Gaza, segundo o Hamas. Uma grande operação está sendo montada contra Khan Yunis, a segunda maior cidade da região.

ESTRATÉGIA – Com o reforço naval, os EUA repetem a fórmula que deu certo em dissuadir o Irã e seus aliados no começo da guerra. Lá, também anunciou publicamente o envio de um submarino da classe Ohio, a mais poderosa da Marinha americana, para a região.

Agora, novamente envia uma embarcação do tipo, convertida de lançador de mísseis estratégicos nucleares para modelos convencionais de cruzeiro. O USS Georgia foi comissionado em 1984, e em 2008 trocou as ogivas nucleares dos mísseis Trident por até 154 Tomahawk, que podem sozinhos fazer um ataque devastador.

O submarino é 1 dos 4 convertidos do tipo, com propulsão nuclear, pelos EUA. A função de qualquer submersível é ser invisível até a hora do ataque, então o anúncio é mais um manifesto político.

MAIS REFORÇO – Austin também pediu que seja acelerado o envio do grupo de porta-aviões centrado no USS Abraham Lincoln, que deixou Guam, no Pacífico, na quinta (8). Em tese, o navio e sua escolta de três destróieres devem chegar ao Oriente Médio em cerca de duas semanas, mas isso pode ser apressado.

Seu envio havia sido anunciado na semana passada para substituir o grupo do porta-aviões USS Theodore Roosevelt, que opera na região para combater ataques houthis a navios mercantes desde o dia 11 de junho. Resta saber se isso vai de fato acontecer ou se os dois grupos vão operar na região, como ocorreu no ano passado.

Além disso, os EUA enviaram mais caças e baterias antiaéreas para suas bases na região. Perto da costa mediterrânea do Oriente Médio há também três navios anfíbios com cerca de 4.000 fuzileiros navais, prontos para ação.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOGÉ sinal de alerta mundial. Algo muito grave pode acontecer. (C.N.)

12 thoughts on “EUA ameaçam Irã com submarino nuclear para evitar ataque a Israel

  1. A Russia instalou o sistema de defesa murmansk com um alçance de 5 mil km no Irã. Coreia do Nortec tem dando muito suporte ao Irã e aos Houthis.

    Se o Irã conseguir trazer para o seu lado a China como apoio, teremos um novo conflito mundial.

    • Sr. Claudio,
      Teremos não. Os países do ocidente estão todos quebrados.

      Só vivem de aparências…

      Acho que é só ameaças de um lado e do outro e no final vai ficar por isso mesmo.

      Ninguém quer perder dinheiro com uma terceira guerra mundial.

      Não é bom negócio pra ninguém nos dias de hoje.
      Todos os países dependem do consumo de todas as nações, como petróleo e todos os tipos de produtos manufaturados.
      O mundo virou um só país onde todos dependem de todos.

      Não acredito que haja outra grande guerra.
      Mas, quem sou eu pra achar alguma coisa deste enlouquecido mundo.

      Um abraço,
      José Luis

      • Qualquer pessoa com mais de dois neurônios ou que prese pela vida vai entender que qualquer conflito entre países é um absurdo e uma bestialidade sem tamanho. Porém os donos do poder não pensam dessa forma e Netanyahu segue a única estratégia que acredita valer a pena neste momento. Ao provocar o Irã, aposta que os Estados Unidos não abandonarão Israel, nem o Oriente Médio e o seu petróleo, e que a Rússia e a China, alarmadas com os efeitos que a sua entrada nesta guerra iria causar, optarão pela abstenção.

        De fato, existe lógica nesse argumento, uma vez que a Rússia já está participando do conflito na Ucrânia e a China historicamente não se envolve em conflitos militares. O interesse da China sempre foi comercial, mas isso é uma aposta. Nada impede de acontecer o que os EUA e OTAN não querem, uma aliança militar Rússia, China e Coreia do Norte podendo arrastar outros países nesse conflito. Pouco se fala, mas a Argélia possui uma força militar superior a qualquer país Europeu. Um ataque massivo ao Irã vai trazer consequências de retaliação e ninguém sabe responder se o Irã hoje possui bomba nuclear. Irã tem condições de varrer Israel do mapa com um simples ataque em Dimona (isso já foi mostrado para o mundo). Os Porta-Aviões serão um alvo fácil para o Irã, além do fechamento do Estreito de Ormuz que vai levar o preço do barril do petróleo a um patamar tão alto que vai trazer consequência para todos os países do mundo.

        Cobiça e poder são os pontos de partida da guerra e os EUA perdendo sua posição hegemônica e vendo sua economia indo para o ralo pode estar disposta a entrar em um conflito global para tentar manter a rédea do poder em suas mãos.

  2. Ué, Israel não é a máquina de guerra mais eficaz do oriente médio, quiçá do mundo? Já foram correndo pra baixo da saía do papai EUA com medinho do poderoso Irã? Esparta moderna, que piada.

    • Lembra a provocação infantil:
      “Quem cuspir primeiro, ganha a briga!”
      Resta saber de quem é a mão e quando será retirada, para que a cusparada atinja o rosto de ambos os confrontados e assim “ofendidos” comecem a luta!

  3. Por M. K. Bhadrakumar*

    A última versão israelense diz que o Irã não consegue decidir se vai retaliar ou não pelo assassinato do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em 28 de julho durante uma visita a Teerã para a posse do presidente Masoud Pezeshkian.

    A hipótese aqui é que deve haver um impasse entre Masoud Pezeshkian e os linha-dura do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC) com o novo presidente resistindo a qualquer estratégia agressiva contra Israel.

    Prima facie, é uma versão ridícula. Mas o Irã a refutou, no entanto, com o ministro das Relações Exteriores em exercício, Ali Bagheri Kani, afirmando recentemente, na noite de sábado, que Teerã “fará o regime agressor israelense pagar o preço por sua agressão em uma ação legítima e decisiva”. Essas foram palavras cuidadosamente escolhidas.

    Mas como é que o Irã não agiu por 15 dias já? Vários fatores estão em jogo aqui. Primeiro, Pezeshkian ainda não formou seu governo. Ele submeteu sua lista de ministros propostos ao Parlamento para aprovação apenas ontem. O poder executivo do governo continua com o funcionamento diário.

    No entanto, de acordo com a mídia russa, Pezeshkian falou sobre o ataque retaliatório do Irã contra Israel em uma reunião com o Secretário do Conselho de Segurança russo Sergei Shoigu em 5 de julho em Teerã.

    Dito isso, não descarte que possa haver alguma calibração no tempo. Afinal, Israel está em pânico e relatos dizem que as pessoas ficam acordadas à noite temendo um ataque iraniano. De acordo com a IRNA, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, apesar de toda sua bravata, evacuou quatro das importantes bases de inteligência e segurança de Israel em Tel Aviv.

    Em segundo lugar, o Irã não agirá como “spoiler” quando os estados regionais e os EUA estiverem fazendo de tudo para retomar os fios das negociações de cessar-fogo em Gaza entre o Hamas e Israel. O fato de Israel ter concordado com as negociações na quinta-feira sugere que Netanyahu também vê vantagens em retornar à mesa de negociações.

    Claro, o Irã também estará pesando cuidadosamente a escala de seu ataque a Israel. Afinal, Haniyeh foi morto em uma operação secreta na qual não houve nenhuma baixa iraniana.

    No entanto, o ponto decisivo será o progresso nas próximas negociações. O Irã pode adiar completamente a operação se o lado israelense der garantias nas negociações de não invadir o Líbano e retirar as tropas da Faixa de Gaza.

    Teerã poderia potencialmente reconsiderar sua posição se uma mudança radical ocorrer na situação na região após a conclusão de uma trégua entre o Hamas e Israel. As expectativas estão altas. E, não se engane, Teerã tem uma equação muito mais próxima com Yahya Sinwar do que tinha com Haniyeh.

    Portanto, a diplomacia de alto risco desta semana que leva às negociações programadas para quinta-feira para garantir um acordo de reféns e cessar-fogo em Gaza se torna um ponto de inflexão.

    A missão da ONU do Irã em Nova York disse em uma declaração na sexta-feira: “Nossa prioridade é estabelecer um cessar-fogo duradouro em Gaza. Qualquer acordo aceito pelo Hamas também será reconhecido por nós.” A declaração reiterou o direito do Irã à autodefesa contra Israel, mas também acrescentou: “No entanto, esperamos que nossa resposta seja cronometrada e conduzida de uma maneira que não prejudique o potencial cessar-fogo.”

    Teerã está intensamente consciente de que o resultado das negociações Hamas-Israel (com a participação do diretor da CIA William Burns) em termos da libertação de reféns americanos é o material do legado presidencial de Joe Biden, tanto quanto tem o potencial para polir as perspectivas da candidata do Partido Democrata, Kamala Harris, na eleição de novembro.

    A Jordânia está agindo como intermediária para permitir que Washington e Teerã sensibilizem um ao outro sobre suas respectivas fronteiras problemáticas. O ministro das Relações Exteriores da Jordânia, Ayman Safadi, visitou Teerã em 4 de agosto para conversas com Ali Bagheri. Eles se encontraram novamente à margem da reunião extraordinária da OIC em Jeddah em 7 de agosto (que foi, a propósito, um golpe diplomático para Teerã). No meio tempo, Biden falou com o rei Abdullah da Jordânia.

    A transcrição da Casa Branca disse que Biden e Abdullah “discutiram seus esforços para diminuir as tensões regionais, inclusive por meio de um cessar-fogo imediato e um acordo de libertação de reféns. O presidente agradeceu a Sua Majestade pela amizade e afirmou o apoio inabalável dos EUA à Jordânia como parceira e aliada na promoção da paz e segurança regionais”.

    Enquanto isso, Biden está usando todos os canais disponíveis para moderar o ataque do Irã a Israel. Os americanos também se dissociaram abertamente do assassinato de Haniyeh. Eles teriam transmitido a Teerã que uma escalada está repleta de riscos de um conflito EUA-Irã, o que é evitável.

    Finalmente, na gama de discursos sobre a retaliação do Irã, o que é geralmente esquecido é que os iranianos invariavelmente têm uma estratégia, ao contrário dos israelenses que recorrem a reações impulsivas. Portanto, o “quadro geral” se torna importante aqui.

    O Irã não está procurando por guerra, especialmente quando ele tem se saído extremamente bem até agora para evitar perdas e virar o jogo contra Israel de maneira econômica. A imagem internacional de Israel está na lama e nem toda a água doce no Mar da Galileia pode lavar a sujeira.

    A prioridade número um do Irã será remover as sanções ocidentais. O acordo do Líder Supremo Khamenei com Pezeshkian essencialmente se resume a melhorar a economia ao se livrar das sanções e tornar possível para o Irã ganhar seu lugar de direito na ordem internacional usando seus vastos recursos de forma otimizada.

    Todos os principais pronunciamentos de Pezeshkian sinalizaram sua priorização das relações do Irã com o Ocidente. Obviamente, Pezeshkian está andando na corda bamba, como mostra o anúncio de Javad Zarif de sua renúncia como vice-presidente para assuntos estratégicos. Zarif está supostamente irritado porque o comitê diretor responsável pela seleção de candidatos escolheu apenas três dos 19 nomes que ele havia proposto para os cargos do gabinete!

    Seja como for, Abbas Araghchi, apresentado como o novo ministro das Relações Exteriores, serviu por oito anos como vice de Zarif durante a presidência de Hassan Rouhani, desempenhando um papel fundamental nas negociações nucleares (JCPOA) com o governo Obama. As potências europeias veem Araghchi como um “moderado”. De fato, ele é um interlocutor eficaz para Teerã nas capitais ocidentais – e é o sinal mais claro até agora de que a trajetória da política externa do Irã está se inclinando para o engajamento construtivo com o Ocidente.

    O pensamento inteligente envolve o cérebro tendo precedência sobre a força bruta. É aí que o Irã ganha dos sionistas obstinados em Tel Aviv que ainda estão chafurdando na cultura da Nakba.

    O Irã avaliou astutamente em um estágio muito inicial que as contradições eram inevitáveis ​​nas equações Biden-Netanyahu pós-7 de outubro e que a agenda da Grande Israel e a estratégia Indo-Pacífico dos EUA estão puxando em direções opostas.

    Da mesma forma, o Irã tirou as conclusões corretas do impasse em abril, quando demonstrou sua formidável capacidade militar para infligir dor a Israel, ao mesmo tempo em que levou os EUA a prevalecer sobre este último para não reagir! Em toda a crônica do tango EUA-Irã desde 1979, tal coisa nunca aconteceu antes.

    Por que Teerã deveria desistir desse caminho que leva ao jardim de rosas? Com ​​certeza, Teerã infligirá dor ainda maior a Israel do que em abril. Mas, fundamentalmente, o gorila de 900 libras em Tel Aviv tem que ser domado com uma mistura inteligente de hard power e soft power – e também envolve o Ocidente. E para esse fim, o Irã se conterá e permanecerá em um estado de limiar nuclear.

    Publicado no Indian Punchline.

    *M. K. Bhadrakumar foi diplomata de carreira por 30 anos no Serviço de Relações Exteriores da Índia. Serviu na embaixada da Índia em Moscou em diversas funções e atuou na Divisão Irã- Paquistão-Afeganistão e na Unidade da Caxemira do Ministério das Relações Exteriores da Índia. Ocupou cargos nas missões indianas em Bonn, Colombo, Seul, Kuwait e Cabul; foi alto comissário interino adjunto em Islamabad e embaixador na Turquia e no Uzbequistão.

  4. Disse a que veio.
    “O Irã não está procurando por guerra, especialmente quando ele tem se saído extremamente bem até agora para evitar perdas e virar o jogo contra Israel de maneira econômica. A imagem internacional de Israel está na lama e nem toda a água doce no Mar da Galileia pode lavar a sujeira.”

    Entonces o Irã está todo limpinho e Israel todo cagado?

    • Acredito que Bhadrakumar seja fluente em inglês, pergunte para ele.

      Eu achava que o Irã estivesse em consenso pronto para atacar Israel, pelo texto do ex-embaixador, isso talvez não seja a prioridade. O ataque econômico em Israel está funcionando perfeitamente bem. O PIB que não é grande está caindo 30% ou mais. O Porto de Eilat faliu pois o Estreito de Bab-el-Mandeb esta bloqueado e a toda poderosa marinha dos EUA não conseguem reabrir.

      Claro que o Irã é um país que financia grupos da mesma forma que Israel , EUA e Europa financiam. O ISIS (Estado Islâmico) é financiado por Israel e EUA. Eles também financiam vários outros grupos. Outro país manipulado é a Ucrânia, usada pela OTAN e EUA para enfraquecer a Rússia. OTAN e EUA estão pouco se lixando para o povo da Ucrania nessa guerra. Não existe santo, nação escolhida por Deus ou donos da verdade. Dizer que Israel é Santo , e uma tentativa de criar massa de manobra, transformam as pessoas e verdadeiros idiotas achando que o mundo só existe esquerda X direita pois assim fica mais fácil de serem controlados. A luta sempre será por dinheiro e poder e não existe lado certo, todos possuem sua parcela de culpa.

      Netanyahu ajudou a erguer o Hamas, deu apoio inclusive financeiro para desbancar o Fatah. Se o governo de Israel apoiasse a criação do Estado Palestino com soberania e autonomia, esses grupos terroristas iriam perder a sua causa o povo deixaria de apoiá-los. Hoje Netanyahu precisa da guerra para se manter no poder pois ele vai ser preso por corrupção e as FDI estão realizando uma verdadeira carnificina com os Palestinos. Aos olhos internacionais, hoje Israel jogou sua história de exército invencível e luta contra o holocausto por terra. Vide todos os protestos feitos inclusive em Israel contra Netanyahu e a guerra na Palestina.

  5. Pelos relatos excelentes de todos o tribunários, não teremos uma terceira guerra mundial.

    Não é bom negócio pra ninguém, a grana fala alto.

    Pode ocorrer uma terceira guerra mundial?
    Obviamente, que pode!
    Mas não será desta vez.

    As indústrias chinesas estão espalhadas em todos os países ocidentais e não se metem nisso porque vão prejudicar seu país com a destruição das fábricas chinesas espalhadas pelo mundo, principalmente nos EUA.

    Estão querendo achar uma saída honrosa para todos, e ponto final.
    Vida que segue… e vamos aguardar o próximo conflito, que fatalmente vai acontecer, mas, não no formato de uma Guerra Mundial, pois já perceberam que isso seria a bancarrota mundial.

    José Luis

  6. Senhor Cláudio , ainda acreditas na farsa do tal ” holocausto ” de seis milhões de judeus na câmaras de gás, montadas nos vagões de trens , como propagado nos quatros cantos do mundo , sendo a densidade populacional Europeia á época era um pouco mais que aproximadamente 15 a 20 milhões de habitantes .

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