Pedro do Coutto
Na cidade de São Paulo, de acordo com o levantamento do Datafolha divulgado nesta semana, o quadro favorece amplamente Ricardo Nunes que atinge 55% de preferências dos votos contra 33% de Guilherme Boulos. A situação parece definida, embora faltem duas semanas para as eleições.
O 2º turno das eleições em São Paulo vai marcar o primeiro embate direto do presidente Lula com o governador paulista Tarcísio de Freitas, ambos cotados como possíveis candidatos à Presidência em 2026. Nunes tem o apoio do chefe do Executivo estadual. Boulos, do petista.
DUELO – A disputa antevê um possível, ainda que incerto, duelo em dois anos. Tarcísio é o principal cabo eleitoral de Nunes, enquanto Lula tem o mesmo papel para Boulos. Como o ex-presidente Jair Bolsonaro está inelegível, Tarcísio é o nome mais citado para concorrer com o seu apoio.
A vitória de Boulos é considerada pelo presidente a maior prioridade eleitoral deste ano. No fim de agosto, Lula foi a dois comícios ao lado do psolista em São Paulo. Também participou de propagandas eleitorais do candidato. Fez ainda uma caminhada na Avenida Paulista na véspera do 1º turno.
DIVISÃO – Importante destacar uma divisão interessante no espectro político nesta eleição. No campo da esquerda, observa-se uma parcela significativa de eleitores de Lula que não apoiaram Boulos. Já na direita, o movimento do ex-presidente Jair Bolsonaro em direção ao centro e a partidos mais institucionalizados deixou uma parcela de eleitores órfãos, suscetíveis a novos nomes da direita, como foi o caso de Ricardo Nunes. Esta dinâmica revela limites tanto para Lula quanto para Bolsonaro.
Dessa forma é possível ver limites do presidente Lula muito claramente, mas também limites de Bolsonaro, o que dá uma abertura de espaço para a discussão de novas possibilidades políticas. Esse cenário de fragmentação e realinhamento político abre espaço para novas discussões sobre o futuro da política brasileira, indicando que o eleitorado está se tornando mais complexo e menos previsível em suas escolhas eleitorais.
Votei Lula, pelo bem da democracia, para evitar que Bolsonaro, Braga Netto, Heleno e associados assumissem de vez o Brasil. Agora, Lula querer se candidatar em 26 só pode ser piada. Tarcísio me parece ser um bom nome de centro-direita.
Vc é um jumento.
A pessoa tem que ser muito, muito, mas muito burra, para acreditar que Lula e o PT seriam bons para a democracia.
Ou a pessoa não sabe o que é democracia ou não sabe quem são Lula ou o PT.
Em qualquer caso, trata-se de burrice pura e simples.
Vencerá quem possui conjuntamente submissos.continuados projetos de caos e desordens!
Aguarda-se estilosos e mentalizados desordeiros!
Não existem êrros, só acertos postos em prática!
Alguém quer apostar que logo, logo, Tarcísio convidará Alexandre de Moraes para um jantar a dois?
Sem duvida, imitará Lula e Bolsonaro, formatando futuros ataques!
Lula, com suas bolas fora, levou Marta ao erro crasso de deixar MDB e voltar ao PT para ser vice de Boulos. E, agora, na iminência de derrota da chapa “jacaré com cobra d’água”, vai ter que arranjar uma sinecura para a ricaça dos Jardins, assim como arrumou para a Dilma no Banco do Brics.
A incrível e impensada normalidade!
https://youtu.be/KIVPPc7ZNt4?si=-ysTUFt32ntt8Za7
Não existem êrros, só acertos postos em prática!
Se o narcotraficante Lula da Silva entrar na campanha do invasor xêrador Boules, o candidato vai perder votos.