Anna Chernova e Lauren Kent
da CNN
O presidente russo, Vladimir Putin, não tem planos de parabenizar antecipadamente o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse o porta-voz do Kremlin.
“Não vamos esquecer que estamos falando de um país hostil que está direta e indiretamente envolvido na guerra contra nosso estado”, afirmou Dmitry Peskov.
MONITORANDO – O porta-voz do Kremlin declarou que a Rússia está monitorando cuidadosamente as informações sobre a eleição dos EUA e é improvável que faça uma avaliação oficial até ver “palavras e ações concretas”.
“Ainda há algo a fazer, considerando que o atual presidente dos EUA permanecerá no cargo por quase mais um mês e meio”, disse Peskov nesta quarta-feira (6).
Peskov destacou “declarações significativas” de Trump, incluindo o que o Kremlin se referiu como “seu desejo de acabar com as políticas em andamento de estender guerras antigas e começar novas”.
NO SALÃO OVAL – À medida que ele se prepara para entrar, ou quando já entrou no Salão Oval, reconhecemos que às vezes as declarações assumem um tom diferente. Portanto, estamos analisando tudo cuidadosamente, observando e tiraremos conclusões com base em palavras e ações específicas”, disse Peskov.
“Nós dissemos repetidamente que os EUA estão em posição de ajudar a pôr fim ao conflito. Claro, isso não pode ser alcançado da noite para o dia.”
Quando perguntado se Trump poderia ficar ofendido pela falta de parabéns de Putin, o porta-voz do Kremlin acrescentou: “É praticamente impossível que as relações piorem ainda mais. As relações estão atualmente em seu ponto histórico mais baixo.”
Todos, cada uma no seu “triângulo” reunidos para furtivamente levar a efeito mundial, uma tida “grande idéia”!
CNN já começou os boatos kkkkkk
“Dendos”, em: https://g1.globo.com/mundo/eleicoes-nos-eua/2024/noticia/2024/11/06/onda-vermelha-veja-por-que-trump-venceu-com-forca-na-eleicao-dos-eua.ghtml
Lula falou asneiras de novo ao anunciar publicamente seu apoio à candidata democrata a presidente dos EUA, Kamala Harris, e apontar o ex-presidente Donald Trump como uma ameaça à democracia.
Esse posicionamento foge à tradição brasileira de manter distância regulamentar das disputas de poder de outros países.
Lula fez ‘asneira’ semelhante nas eleições da Argentina, onde apoiou o peronista Sergio Massa. Perdeu: foi eleito o extrema-direita Javier Milei.
Fonte: Correio Braziliense, Opinião, 06/11/2024 – 08:21 por Luiz Carlos Azedo