J.R. Guzzo
Estadão
Há uma porção de fatos objetivos quando se olha de forma racional para o que aconteceu nas explosões ocorridas na Praça dos Três Poderes dias atrás. Que tal, então, começar por eles? Um chaveiro do interior de Santa Catarina foi a Brasília com a intenção de detonar um ou mais artefatos explosivos dentro do STF. Foi barrado na portaria e aí voltou para a praça, onde se suicidou explodindo em cima de si mesmo as bombas que levava.
Mensagens deixadas por Tiü França comprovam que estava com problemas mentais. Ao levantar cada passo dos seus últimos movimentos em Brasília, a polícia verificou que ele não teve contato com ninguém em posição de autoridade, ou ligado à militância política, ou com qualquer grau de influência.
SEM TREINO… – Estava hospedado numa pensão de Ceilândia, usou o próprio carro para se deslocar em Brasília e não tinha treinamento em explosivos – ou se tinha não aprendeu nada, tanto que só conseguiu matar a si próprio.
Não se conhece casos de terroristas que tenham tentado matar ministros pedindo um crachá de entrada na portaria do edifício onde eles já encerraram o expediente.
Em nenhum momento, nas ações finais de Tiü França, alguém esteve concretamente sob o risco de ser morto pelos seus explosivos – a não ser ele mesmo. Não tinha nenhuma importância como militante político. O máximo a que chegou foi uma candidatura para vereador numa cidade do interior de Santa Catarina, pelo PL, na eleição de 2020. Teve 98 votos.
TEORIAS E CONSPIRAÇÕES – O exame desses fatos, porém, foi o que menos interessou à Polícia Federal, ao STF e ao restante da máquina estatal de investigações criminais até agora.
Em vez de serem a base da apuração a ser feita, foram expostos nos primeiros momentos e imediatamente substituídos por teorias, suposições e conclusões definitivas por parte das autoridades do governo.
Ou seja: o que interessa não é saber o que aconteceu, mas sim chegar à conclusão que querem. Trabalham com “todos os cenários”, como dizem, menos um – o de que Tiü França tenha sido apenas o sujeito de carne e osso descrito acima.
CONSPIRAÇÃO – Todo o interesse das autoridades, desde o primeiro minuto, foi dizer que o terrorista-suicida não agiu sozinho, e que não ocorreu um “ato isolado”. Com quem ele agiu, então? Se fez parte de uma conspiração, como diz o governo, é impossível que não tenha aparecido nenhum nome, nenhuma ligação e nenhuma pista.
O STF, por sua vez, já decidiu que o chaveiro-bomba é “um prosseguimento dos atos golpistas de 8 de janeiro”; colocou o seu caso no mesmo inquérito, que lida com fatos ocorridos dois anos atrás. Mais que tudo, por causa de Tiü França, a anistia foi declarada “impossível”. Fica tudo resolvido, então. Só que nada se resolveu.
Segundo vídeo, pelo clarãoestamlido/cheque do projectil) o tiro partiu De veículo estacionado à esquerda, par a onde acorreram outros dois, apôs o abatimento do alvo e foi na cabeça e o fez rodopiar e por segundos AINDA teimosamente vivo tentou arremessar o último petardo, caindo em cima, onde explodiu.
Deve existir projetil entrado pelo lado direito da cabeça, que comprovará o fato.
Segundo vídeo, CN pelo clarão o tiro foi na cabeça e o fez rodopiar e por segundos AINDA teimosamente vivo tentou arremessar o último petardo, caindo em cima, onde explodiu.
Deve existir projetil entrado pelo lado direito da cabeça.
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Digo: estampido/choque…..
Tem razão. Ele não se deitou coisa alguma colocando uma bomba/granada sob sua cabeça.
O negócio é alimentar esse discurso ridículo até 2026…
URGENTE:
“Casa de homem-bomba em Santa Catarina é incendiada. Suspeita, ex está em estado grave.”
Fonte: Metrópoles
Só digo uma coisa, antes do enxofrado o Brasil não era assim.
Fato!
José Luis
Destruíção de provas, modus operandis da e$querda. Sempre a mesma coisa.