Diário do Nordeste
O juiz Rafael Henrique Janela Tamai Rocha, auxiliar no gabinete do ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal (STF), manteve a prisão preventiva do general Walter Braga Netto após ouvi-lo na audiência de custódia na tarde deste sábado, 14, por videoconferência.
Braga Netto foi preso nesta manhã, no Rio de Janeiro, no âmbito do inquérito que investiga tentativa de golpe de estado no Brasil após as eleições que resultaram na eleição de Lula como presidente, em 2022.
A audiência de custódia é um ato judicial que garante a rápida apresentação do preso em flagrante a um juiz, no prazo máximo de 24 horas.
JUIZ DECIDE – Nessa audiência, o magistrado decide sobre a manutenção ou a revogação da prisão, podendo impor medidas cautelares alternativas. Ou seja, a manutenção ou não da prisão de Braga Netto será decidida ainda hoje, às 14 horas.
A prisão é resultado do inquérito responsável pela investigação da tentativa de golpe de estado no Brasil após as eleições que resultaram na eleição de Lula como presidente em 2022.
Em novembro deste ano, 37 pessoas já foram indiciadas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro e o próprio Braga Netto, que é conhecido como arquiteto da trama.
SEIS GRUPOS –Conforme documento de 800 páginas, os indiciados teriam se estruturado por meio de uma divisão de tarefas, o que teria permitido a “individualização das condutas”, assim como a verificação da existência de grupos entre eles.
Com isso, os seis grupos descobertos foram: Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral; Núcleo Responsável por Incitar Militares a Aderirem ao Golpe de Estado; Núcleo Jurídico; Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas; Núcleo de Inteligência Paralela; Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Sinceramente, o juiz de custódia tem de ser um magistrado independente. No caso, Moraes usou um de seus juízes auxiliares, que trabalha na força-tarefa da investigação sobre o golpe – ou seja, um magistrado mais do que suspeito. (C.N.)
Resta a pergunta: Onde situar o “abre-alas”(recepcionista) GDias nesse destrambelhado e multilateral evento de “Falsas Bandeiras”?
Se GDias mostrou-se colaboracionistas obedecia ordens de quem e por isso DESLEMBRADO e blindado?
Goste-se ou não, Alexandre é o homem forte em Brasília hoje. Não vê quem não quer.
E, para tomar as medidas extremas que tem tomado, deve ter apoio inclusive das próprias Forças.
Porque o apoio de Lula, no momento, seria irrelevante.
E o famigerado golpe, que tanto diz combater, talvez esteja ele almejando para si próprio.
Acorda, Brasil!
Ah país vagabundo. Um país que tem uma força armada como essa. Rapaz são tudo pederastas. Banco de covarde. Bando de canalha. Bando de escroto. Esse país não existe isso aqui é pior que cabaré cabaré. Ah país vagabundo.
Pro mundo inteiro ler:
“Oh, what a lazy country. A country that has an armed force like that. Guys, they’re all pedophiles. A bunch of cowards. A bunch of scoundrels. A bunch of scumbags. This country doesn’t exist. This place is worse than a cabaret. Oh, what a lazy country.”
Esta faltando prende os deputados e senadores que deram apoio político institucional a esses subversivos , esta aí a olhos nus o tal orçamento secreto .
Esse código penal, sempre com “atalhos” para favorecer as pilantragens.
Fevereiro de 2015
A audiência de custódia começou a ser implantada no Brasil em fevereiro de 2015, um esforço do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), em parceria com o Ministério da Justiça e os Tribunais de Justiça estaduais.
Reclame com a rica estocadora de vento.
O poder que executa Alex já não seria ditatorial?
Se for prisão relâmpago do tipo do inpuníssimo Temer, não vale de nada.
E mais: terão que prender o gabinete e a família todinha.
Eduardo, Carluxo e Flávio Bolsonaro, os filhotes do Cruz Credo, jogam o bolsonarismo para um futuro.
Não muito distante.
Caso Braga Neto mascara saúde de Lula, escreveu o jornalista José Nêumanne Pinto. São coisas que não cabem num país sério, mas aqui a imprensa tradicional (que também atende por porca) aceita numa boa…
Não há dúvida. Todavia, relembrando:
“Em depoimento à CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa nesta quinta-feira (22), o general do Exército Marco Edson Gonçalves Dias, ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, negou ter sido conivente com os golpistas que invadiram o Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro.
O general também negou ter adulterado relatórios da Abin que foram enviados ao Congresso Nacional, ao Ministério Público Federal e ao Ministério Público Militar.
Ou seja, voltamos ao que o condenado sempre disse às claras:
E tudo é repetido e colocado em prática: https://www.instagram.com/palhanors/reel/DCjwRByRoHE/