Vicente Limongi Netto
Meninas e meninos do canal Globonews não conseguiram esconder o aperreio, xavecos tolos, soberba e críticas amargas com a posse de Donald Trump, pela segunda vez, como Presidente dos Estados Unidos, tornando-se o 47º governante da nação mais poderosa do mundo.
Aconselho que os amados colegas passem gelol no cotovelo ou ateiem fogo às vestes. Trump é pragmático. Fala o que a maioria do povo americano quer ouvir. É forte nas redes sociais e sabe falar na televisão.
ERA DE OURO – Galhofeiros aqui e alhures não intimidarão Trump, com análises torpes, desapontadas e superficiais. “A era de ouro dos Estados Unidos começa hoje”, garantiu Trump no discurso de posse, com aplausos dos presentes.
Curiosidade: nem com lupa da Nasa localizei dona Michelle nem Eduardo Bolsonaro nas solenidades do Capitólio, muito menos membros da folclórica comitiva de parlamentares brasileiros.
FÉ EM GANSO – Minha ardorosa torcida e orações pela recuperação do cerebral Paulo Henrique Ganso. Exames preliminares na volta das férias constataram sintomas de miocacrite (inflamação no músculo do coração) do atleta.
A arte e a maestria do futebol inteligente e objetivo não podem abrir mão da presença e do futebol do meia do Fluminense.
Trump sabe que a China caminha para ser a maior potência mundial, e procura não confrontar os chineses, que um dia trabalharam praticamente como escravos na formação da estrutura dos EUA, construindo ferrovias, perfurando minas, extraindo petróleo etc.
Trump também é sabedor de que o ‘fim’ dos EUA, como é conhecido hoje, não estaria longe, e deverá se dar no momento em o governo chinês entender que deve valorizar o Yuan e a moeda chinesa ultrapassar o dólar americano no mercado financeiro mundial, em valor e conversibilidade.
A China tem mantido estrategicamente o yuan desvalorizado para impulsionar as exportações, tornando seus produtos mais competitivos globalmente e especialmente em relação ao dólar, e para estimular o crescimento econômico e manter o domínio na exportação em massa do País.
É a sabedoria chinesa na produção mesclada com a astúcia mandarim na comercialização.
No Brasil, a ‘colonização’ chinesa caminha a passos largos sob o comando do ‘camarada’ Xi Jinping, que dá sequência à abertura economia iniciada pelo ‘camarada’ Deng Xiaoping em 1978.
“Curiosidade: nem com lupa da Nasa localizei dona Michelle nem Eduardo Bolsonaro nas solenidades do Capitólio, muito menos membros da folclórica comitiva de parlamentares brasileiros.”
Delegação (chefiada pelos dois) teria servido apenas de plateia à distância na posse de Trump.
Notícias dão conta de que teriam ficado posicionados ao lado da entrada do banheiro? Não teriam lugar melhor para eles lá.
Mas só pode ser fake News fazer uma barbaridade dessas com plateia tão ilustre e de tão alto nível, não é mesmo?
Trata-se de um novo fenômeno, independentemente se o candidato é de direita, centro ou esquerda, populista, demagogo,estamos vendo um voto mais pragmático, que exige que o governante faça algo, além de ficar babando ideologias inférteis. ´o que penso, se a realidade vai confirmar, veremos.
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A Globo é de esquerda. Coisa mais fácil é ser de esquerda, notadamente nos nossos paisecos do Foro de São Paulo.
Como é fácil converter alguém a ser de “esquerda”:
https://www.terra.com.br/diversao/tv/blog-sala-de-tv/boicotada-por-bolsonaro-globo-ganhou-r-7-bi-com-lula-dilma,8f3993aa664aa5a52632537b4eaab8c18e6zuamw.html
Allende e Prestes viram no caixão.
Vejamos Morales, nem acredito numa excrescência desta, é muito escrotice:
https://istoe.com.br/justica-da-bolivia-ordena-prisao-de-evo-morales-por-trafico-de-menor/
Como aprendeu no Foro, diz que se trata de perseguição
Parece-me muito pouco honroso ser de “esquerda” nos países do Foro de São Paulo. O que a Inteligência Artificial nos mostra:
Casos de corrupção de presidentes de países associados ao Foro de São Paulo:
1. Brasil
Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
Operação Lava Jato: Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente do Brasil, foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Lava Jato, um escândalo que envolveu subornos relacionados à Petrobras e grandes empreiteiras. Lula foi acusado de receber favores de empresas em troca de contratos com a Petrobras. Sua condenação foi anulada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2021, permitindo que ele concorresse novamente à presidência. Lula sempre alegou ser alvo de uma perseguição política.
Outros casos: Além do caso da Lava Jato, Lula e outros membros de seu governo também foram investigados por corrupção no escopo de outras operações envolvendo empresas estatais e financiamento ilícito de campanhas eleitorais.
Dilma Rousseff (PT)
Operação Lava Jato: Embora Dilma Rousseff não tenha sido pessoalmente acusada de corrupção, seu governo foi envolvido em vários escândalos associados à Petrobras e à gestão de recursos públicos. Dilma foi criticada pela falta de transparência e pelas alegações de que ela permitiu a corrupção crescer durante o governo de Lula. Ela foi destituída de seu cargo em 2016 após um processo de impeachment por “pedaladas fiscais”, mas as acusações de corrupção nunca foram o foco formal do impeachment.
2. Argentina
Cristina Fernández de Kirchner (2007-2015)
Caso dos Cadernos de Corrupção: Cristina Kirchner, ex-presidente da Argentina, foi implicada em um grande esquema de corrupção chamado “Cadernos de Corrupção”, que envolveu um extenso sistema de pagamento de subornos a políticos e funcionários públicos. O caso envolveu contratos de obras públicas, onde empreiteiras pagaram propinas para garantir contratos com o governo.
Caso Odebrecht: Cristina também foi acusada de envolvimento em esquemas de corrupção ligados à Odebrecht, a construtora brasileira envolvida em diversos escândalos de corrupção na América Latina.
Outras Investigações: Ela foi investigada por enriquecimento ilícito e outros crimes relacionados à administração pública, mas sempre negou as acusações, alegando perseguição política.
Néstor Kirchner (2003-2007)
Implicações em corrupção: Embora Néstor Kirchner tenha governado a Argentina com um discurso contra a corrupção, seu governo foi criticado por sua relação com contratos públicos e por supostamente beneficiar aliados políticos com contratos vantajosos. No entanto, ele não foi formalmente condenado em casos de corrupção, embora tenha sido uma figura central nas investigações de corrupção envolvendo sua sucessora, Cristina Kirchner.
3. Venezuela
Hugo Chávez (1999-2013)
Acusações de corrupção e má gestão: Embora Hugo Chávez tenha sido um ícone de políticas de esquerda, seu governo foi marcado por alegações de corrupção relacionadas à PDVSA, a petrolífera estatal venezuelana. Em sua gestão, houve pouca transparência nas operações da PDVSA e acusações de favorecimento de aliados políticos em contratos públicos. Entretanto, não houve condenações formais a Chávez por corrupção.
Corrupção em setores chave: A falta de transparência nos contratos de petróleo e gás, bem como a centralização de poder nas mãos do governo, criou um ambiente propício para o desvio de recursos, embora o governo de Chávez tenha sido altamente popular entre seus apoiadores.
Nicolás Maduro (2013-presente)
Corrupção e narcotráfico: Nicolás Maduro, sucessor de Chávez, enfrenta várias acusações de corrupção. Durante seu governo, a PDVSA foi novamente implicada em escândalos de corrupção envolvendo subornos e fraudes em contratos de petróleo. Além disso, há investigações sobre o envolvimento de membros do governo com o tráfico de drogas. Em 2020, os Estados Unidos emitiram acusações de envolvimento de Maduro com cartéis de drogas internacionais e corrupção no governo.
Acusações de enriquecimento ilícito: Há também investigações sobre o enriquecimento ilícito de Maduro e de sua esposa, Cilia Flores, durante sua presidência.
4. Equador
Rafael Correa (2007-2017)
Caso Odebrecht: Rafael Correa foi implicado em um esquema de corrupção envolvendo a Odebrecht. O ex-presidente foi condenado em 2020 por seu envolvimento no caso, acusado de receber subornos para facilitar contratos de obras públicas durante seu governo. Correa nega as acusações e afirma que é alvo de uma perseguição política.
Corrupção em obras públicas: Durante seu governo, houve várias denúncias de corrupção envolvendo contratos de obras públicas, especialmente relacionadas ao setor de infraestrutura e petróleo.
5. Bolívia
Evo Morales (2006-2019)
Corrupção e fraude eleitoral: Evo Morales enfrentou diversas acusações de corrupção, especialmente relacionadas a favorecimento de aliados e ao uso de recursos estatais para garantir apoio político. Em 2019, Morales foi acusado de fraude nas eleições presidenciais, o que gerou protestos e sua renúncia. Embora ele não tenha sido formalmente condenado por corrupção, o episódio gerou sérias acusações sobre a integridade do processo eleitoral e a gestão do poder no país.
Nacionalização e denúncias de favorecimento: O governo de Morales também foi criticado por sua política de nacionalização de recursos naturais, sendo acusado de usar o poder para favorecer empresas e aliados políticos no setor de gás e petróleo.
6. Honduras
Manuel Zelaya (2006-2009)
Corrupção e uso indevido de recursos: Manuel Zelaya, ex-presidente de Honduras, foi acusado de corrupção e de desvio de recursos públicos durante seu governo. Zelaya foi deposto por um golpe militar em 2009, e as acusações contra ele envolviam a gestão de fundos do governo e contratos públicos. Após o golpe, ele se exilou e, posteriormente, retornou ao país como líder da oposição.
7. Paraguai
Fernando Lugo (2008-2012)
Corrupção e favorecimento político: Fernando Lugo, ex-presidente do Paraguai, foi acusado de corrupção, especialmente em relação à distribuição de terras e favorecimento de aliados políticos. Seu governo enfrentou uma série de críticas por não conseguir implementar suas reformas e por sua incapacidade de combater a corrupção dentro de sua administração. Lugo foi deposto em um impeachment controverso em 2012, em um processo que muitos consideram ter sido politicamente motivado.
Temos que inventar outro codinome para quem acredita que o homem faz sua própria história e que esta condenado a evoluir econômica e civilizacionalmente. “Esquerda” é sujeira.
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A Globo como aparelho ideológico da Velha República Tardia, tá dando bandeira demais.
E por aqui, ‘genialidade’ de Lula realiza ‘reunião ministerial quase secreta’
‘Assessorado’ certamente por Sidônio, seu novo ministro da Propaganda, Lula revelou ‘espantosa genialidade’ ao marcar e realizar uma reunião ministerial no mesmo dia e horário da posse de Trump e com a ‘mídia planetária entupida’ com montanhas de notícias provenientes de Washington.
Lula é um ‘gênio’, não há realmente o que questionar! A nação está bem servida de governo… E como está.
A reunião na granja do Torto foi então praticamente sigilosa. Todavia, sem importância e resultados nenhum, convenhamos. Pois seus integrantes estavam com a atenção mais voltada para a estrepitosa posse trumpista.
Uai! Com Ministros-fantasmas, as reuniões só podem ser secretas.
Será que o Painho vai sair da sua milionária lua-de-mel e assumir a Presidência?
Ministérios e ministros ‘fantasmas’. É bem isso.
O governo Lula tem o menor número de Ministérios funcionando que os demais, e bem aquém de como deveriam funcionar.
Os ‘ministérios’, na sua maioria, existem apenas no papel servindo de ‘cabide de emprego’ e atuando como comitês eleitorais’ de campanha para reeleição de Lula ou para eleição de filiados de partidos que são seus ‘donos’.
Alguns ‘ministérios’ do atual governo nunca existiram de fato como tais (é só olhar a relação dos mesmos e confirmar o número de inúteis) e outros foram deixando de existir nesses dois anos, como o Ministério do Meio Ambiente, cuja ‘ministra’ Marina também já desapareceu há algum tempo.
O segundo mandato de Trump é o ‘Baile da Ilha Fiscal’ dos USA! Trump pode espernear, mas a debacle do império norte-americano está logo ali, na esquina!
Comendo pelas beiradas, eis Nicolas, em:
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Deu ruim.
Foram devidamente tratados por Trump?
‘Michelle e Eduardo impedidos de entrar (como penetras?) no Capitólio durante cerimônia de posse de Trump.
E tiveram que assistir pela TV lá, como Bolsonaro daqui!’, escreveu Gleisi.