Trump avança com tarifas e encara inflação no horizonte
Pedro do Coutto
A vitória de Donald Trump nas eleições, desde o início, já causava uma preocupação progressiva por parte de diversos países, entre os quais o Canadá, o México e até a China. Agora, examinados os últimos passos do presidente americano, verifica-se que, de fato, Trump declarou uma guerra comercial com uma alta taxação a esses países. A União Europeia também afirmou que reagirá com firmeza se for atingida por tais ações.
Trump cumpriu a ameaça feita na campanha para as presidenciais e decidiu avançar com a imposição de taxas aduaneiras de 25% ao México e Canadá e um adicional de 10% nos produtos importados da China. Todos sofrerão um impacto econômico negativo e um agravamento da inflação.
SEM LIMITES – O mundo está vivendo uma tempestade onde não se observa limites, pois a reação dos países à investida americana vai se fazer sentir no comércio internacional, atingindo por igual uma série de países, e indiretamente o Brasil, isso porque a inflação dos EUA que está se delineando poderá ser repassada aos diversos agentes com os quais o país mantém relações comerciais. Logo, o Brasil, está nessa fila que poderá ser alvo dos reflexos tarifários americanos.
Pequim reagiu com rigor, elevando as importações americanas em 15% e vai apresentar queixa na Organização Mundial do Comércio (OMC) pelos 10% de taxas aduaneiras que Donald Trump decidiu impor aos produtos chineses importados. As justificativas do presidente norte-americano variam.
Donald Trump queixa-se de que o Canadá deixa a droga fentanil entrar nos Estados Unidos, o que mata milhares de pessoas todos os anos. Com a presidente mexicana houve um acordo a aplicação das tarifas ficam suspensas durante o mês, enquanto há conversações técnicas. A União Europeia ameaça reagir com firmeza se for atingida pela guerra comercial instaurada por Trump.
CONFUSÃO – O presidente Donald Trump falou em guerra comercial. O termo é muito forte, e pode criar uma grande confusão nos preços dos produtos e nas taxações do comércio internacional que integram esse movimento deflagrado.
O fato é que Trump está declarando um confronto tarifário, o que vai conduzir o mundo a uma situação de absoluto desconserto. Afinal, não se sabe quais produtos serão objetos da nova tarifação, e que tipo de reações estão por vir. Trump é um homem que acredita que não pode ser contido. Ele vive em função do confronto e da inflexibilidade. O mundo assim inicia o mês de fevereiro envolto por desafios e ameaças comerciais.
E por aqui a gastança continua.
A presidenta anunciou que está voltando à farra, com viagens
acompanhada de ministros.
A mulher do presidente me lembra as mulheres dos oficiais militares: Têm um posto acima dos maridos.
A diplomacia de choque do “lunático” Trump tem causado, queiramos ou não, o estabelecimento de uma Nova Ordem Mundial.
É interessante observar que, superando os mesmismos de governos eleitos, notadamente os da esquerda, tanto Trump, quanto Milei têm cumprido o que prometeram em suas campanhas, sejam lá quais foram.
Isto balança o status quo de governos, como o nosso, do Lules que entra e sai e são as mesmas promesas não cumpridas, estabelecidas pelos marqueteiros pro engodo eleitoreiro das massas.
Se esta moda vai pegar, vejamos.
Nessa multilateral e combinada “refrega”, vai sobrar pra quem?
Vão nos enterrar nas abertas e tidas “trincheiras”!
Promessas do Trump na sua campanha:
– Redução de impostos
– Fortalecimento das fronteiras e operações de deportação
– Apoio a Israel
– Negociação para encerrar o conflito Rússia-Ucrânia
– Corte de subsídios às energias renováveis
– Ampliação da perfuração de poços de petróleo
– Saída dos EUA do Acordo de Paris
Como estamos, bananeiros, acostumados a ter as campanhas como lero-lero engalobador, método em que o Painho é especialista, ficamos consternados quando tornam-se políticas efetivas.
Gostemos ou não de seus conteúdos.
Será que a vida dos caloteiros ficarão difíceis.
Veremos.
Como falara anteriormente, no clube dos bacanas, tudo se resolve no diálogo, dado os volumes em questão. Não se trata de torca de banas por jiló.
https://www.terra.com.br/noticias/mundo/casa-branca-diz-que-telefonema-entre-trump-e-xi-acontecera-em-breve,9da4cc9eaffd4ad282029347d2df3409cj58rrms.html
Sorry periferia!
Ademã.
Nosso clube dos bacanas bananeiros.
https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&q=se+gritar+pega+ladr%C3%A3o#fpstate=ive&vld=cid:c1a3aa41,vid:x9MUGEpBCSg,st:0
Offfshoring.
Gente fina é outra coisa.
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/02/exportadores-da-china-intensificam-offshoring-para-driblar-tarifas-de-donald-trump.shtml
Lembrete:
O tal ” Fentanil veterinário ” proveniente da China ,entram legalmente nos EUA , mas ser entregue e recebido nos ” portos e aeroportos ” dos EUA , pelas autoridades aduaneiras norte-americanas , elas negligenciam em sua guarda , monitoramento e rastreabilidade , permitindo desvios para os mais diferentes fins , logo o argumento de Joe Baden , Donald Trump são falsos e mentirosos , enganando o seu próprio povo .
É a velha tática do presidencialismo, usar a simbologia do cargo para influenciar e manipular o apoio do povo para conseguir implementar medidas, aparentemente patrióticas, com fins’ espúrios.
Enquanto os cães ladram o Ladrão e a Esbanja torram o dinheiro público. E o problema do Brasil é o Trump?