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A fala gerou uma série de críticas nas redes sociais de oposicionistas
Pedro do Coutto
Uma fala do presidente Lula da Silva tem sido explorada pela oposição para atacar o governo nas redes sociais. O presidente disse que a população precisa passar por um “processo educacional” para não comprar alimentos com preços elevados para forçar os vendedores a baixarem o valor.
“Uma das coisas mais importantes para que a gente possa controlar o preço é o próprio povo (…) Se você vai no supermercado aí em Salvador e você desconfia que tal produto está caro, você não compra. Olha, se todo mundo tiver essa consciência e não comprar aquilo que ele acha que tá caro, quem está vendendo vai ter que baixar para vender, porque senão vai estragar”, disse o presidente em entrevista às rádios da Bahia Metrópole e Sociedade.
NA PRATELEIRA – “Eu não posso comprar aquilo que eu acho que está sendo exagerado o preço, então, eu vou deixar na prateleira, eu não vou comprar. Eu compro amanhã, eu compro outra coisa, eu compro um similar. Esse é um processo educacional que nós vamos ter que fazer com o povo brasileiro”, seguiu. A fala foi vista como mais um sinal de desconexão de Lula com as preocupações do povo e gerou uma série de críticas nas redes sociais de oposicionistas.
É preciso lembrar que essa estratégia de compra de alimentos com preços elevados é acompanhada por uma estratégia dos supermercados. Em 1961, houve uma CPI sobre o assunto.Naquele tempo, era o primeiro ano de Brasília e várias comissões tinham lugar no Rio de Janeiro. Os depoimentos desta CPI deixaram informações importantes sobre as questões de venda de alimentos.
Lembro bem que um dos depoentes foi um diretor das Casas da Banha, Climério Veloso. Ele revelou uma estratégia de venda adotada pelos supermercados da época mostrando que os preços variavam de um supermercado para outro conforme a diferença dos preços mínimos. A dança dos números se alternavam de um estabelecimento para o outro.
PREÇOS MÍNIMOS – Os pesquisadores do IBGE baseiam o seu trabalho na procura dos preços mínimos. Assim, se em um supermercado o preço do arroz estava mais baixo, o preço do feijão estava mais alto. Não levavam em conta a média dos preços. Quando o contribuinte notava o preço minimo do feijão, esquecia o preço do arroz. Daí porque os preços menores não levavam em conta o preço das vendas.
Os consumidores podem realizar as suas compras com base no mesmo sistema do IBGE. Mas para isso, precisam percorrer pelo menos de três a quatro supermercados. É possível fazer isso, porém é necessário ter tempo e paciência. Mas não é o caso dos contribuintes que não possuem disponibilidade e tempo para tal tarefa. Logo, acabam se baseando nos preços dos produtos, mas não levam em conta as armadilhas do sistema.
Uma mente que só mente e que psicopata demente nunca pindocou muito bem!
Deve pedir pra ir na casinha e esquecer de voltar, bem como quem tido “sábio iluminado”, desavergonhadamente apoiando, é seu assecla!
O Painho é caso de interdição.
O sujeito não assumiu a Presidência até hoje e só fala sandices.
Será que chega ao fim do mandato?
Se chegar vai ser com o país arrasado, repetindo Dilma, cuja crise fora gestada por única e exclusiva culpa da política econômica patética do Lules, sem qualquer compromisso fiscal.
Com a deslumbrada Janja e sem Palocci, o disbunde tá incontrolável.
Palocci, sobreviveu!
Ele ainda vai dizer que todo brasileiro tem que ser um FAQUIR, e que comida é luxo pequeno burguês.
Como a picanha se mostrou inviável, que tal a galera passar a deglutir calango? É fonte de proteína.
O Lula ou Lule ou Ladrão está senil e mais parece um cadáver insepulto. O problema é que para o Céu ele não vai e o diabo não o aceita no inferno então continua fazendo do Brasil o seu purgatório e, para nós o próprio inferno.
Faltou à aula em que se conceituaram os produtos supérfluos e essenciais.
O seu ministro da Fazenda poderia explicar-lho. Ou não?
E.T: as críticas não foram somente da “oposição “. Também partiram da “situação”. Da situação do brasileiro consciente do caminho que o leva ao brejo.