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Fernando Haddad defendeu a regra de controle de gastos
Pedro do Coutto
O ministro Fernando Haddad confirmou na tarde de ontem que o ajuste fiscal não é viável se a economia não crescer. Em crítica aos governos anteriores, dos presidentes Michel Temer e Jair Bolsonaro, o ministro afirmou que o Brasil não cresceu e teve recorde de déficit fiscal, apesar da regra do teto que previa o congelamento, em termos reais, das despesas públicas.
Haddad considerou que sempre é difícil corrigir o desequilíbrio das contas públicas, e que o governo, seguindo a determinação do presidente Lula da Silva, está buscando um orçamento mais equilibrado sem penalizar a população mais pobre. Ele lembrou que o arcabouço fiscal, implementado pelo atual governo, prevê piso para investimentos públicos.
LEI FISCAL – “Não tenho lembrança de uma lei fiscal que tenha estabelecido um piso a investimentos”, declarou o ministro, ao dizer que o nível mínimo de investimentos parte da ideia de que, se o Brasil não crescer, não existe ajuste fiscal possível.
No último ano, foi necessário anunciar medidas para acomodar as despesas dentro dos limites do arcabouço. Mesmo assim, o país bateu recorde de investimentos em infraestrutura. “Isso foi fruto de um trabalho que liberou recursos dentro de uma arquitetura sólida que permitiu ao País crescer 7% em dois anos”, destacou Haddad.
No fundo da questão, não adianta ter boa intenção quando um governo não promove crescimento e, ao mesmo tempo, cria uma meta fiscal que só é compatível com a dinâmica de expansão da atividade econômica. A declaração do ministro vai mudar a posição do governo, pois evidentemente teve a aprovação do presidente Lula da Silva.
À Haddad falta determinação e imposição, caso contrário deve pedir muda e isolar-se para futuramente tentar melhorar sua biografia pois o presente envolvimento com essa KHAZARIANA e destrutiva missão o fará ser lembrado, como um mero “enchedor de linguiça!
Como um cara que colou numa prova de economia, que disse que não sabia nada. Pose ser ministro de uma área mais importante de um governo