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Desaprovação supera aprovação mesmo onde Lula venceu as eleições
Pedro do Coutto
A pesquisa do Instituto Quaest que apontou um índice muito alto de rejeição do presidente Lula da Silva, especialmente em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, a uma taxa superior a 60%, deve ter causado um impacto extremamente negativo no Palácio do Planalto.
Afinal de contas, esses três estados representam 45% do eleitorado brasileiro e a tendência de queda da popularidade deve se verificar de forma gradativa, já que o fenômeno não é apenas momentâneo, pois a questão da rejeição verifica-se por escala. E nesse caso, um índice progressivo preocupa extremamente o governo.
REPROVAÇÃO – O levantamento divulgado ontem apontou aponta que o 3º governo do presidente Lula é reprovado por 50% ou mais dos eleitores em oito estados pesquisados. De acordo com a pesquisa, a aprovação cai mais de 15 pontos na Bahia e em Pernambuco, estados onde Lula venceu as eleições em 2022. Pela 1ª vez, a desaprovação do presidente numericamente superou a aprovação nesses dois estados.
A Pesquisa Quaest indicou queda de popularidade de Lula em janeiro, quando o índice de desaprovação superou pela primeira vez, numericamente, a aprovação ao presidente em pesquisa nacional. O que explica a reprovação histórica é a percepção dos eleitores sobre a condução da economia no país e as promessas de campanha não cumpridas pelo presidente.
Esse percentual sempre foi alto, mas chegou ao seu maior patamar em janeiro deste ano: 65%. Ou seja, mais do que gerar esperança, o atual governo produziu frustração na população.
RITMO – Lula tem que estabelecer um ritmo de atuação capaz de reverter o quadro presente. Mas, para isso, é necessário um conjunto permanente de medidas que transformem a situação. Mesmo assim, tem que ser por etapas, pois ninguém pode mudar do dia para a noite um cenário de rejeição em aprovação.
É preciso cumprir uma escala de procedimentos e atuações concretas que mudem o panorama. Não é fácil. A situação de Lula está muito difícil, dando margem ao avanço do bolsonarismo, embora não tenha ainda estabelecido uma base de apoio a qualquer outro candidato à Presidência da República.
Direto pra casinha, pra não voltar e alí ficar olhando e ouvindo o zumbido das varejeiras!
Na foto, o incorporado “Lenin”!
Vai ser igual a descer uma ladeira enlameada, não vai parar de cair
Seria dalí decorrente o tal acordo de “Leniência”?
Como confiar ? Depois de Mensalão e Petrolão, está aí o Pé-de-Meião.
O MEC (Ministério da Educação) e a CEF (Caixa Econômica Federal) disseram à CGU (Controladoria-Geral da União) que não sabem onde estão os quase 4 milhões de alunos do programa Pé-de-Meia, propagandeado ontem (24) pelo presidente Lula (PT) em rede nacional.
O programa paga hoje (25) parcela de R$ 1.000 àqueles que concluíram o ensino médio no ano passado. A informação foi destacada no pronunciamento de Lula, numa tentativa de recuperar sua popularidade.
No entanto, o MEC e a Caixa afirmaram ignorar onde estão esses alunos ao responderem a questionamentos do UOL feitos por meio da LAI (Lei de Acesso à Informação).
Em 2024, foram gastos R$ 5,78 bilhões com o programa, feito sem transparência com uma espécie de “orçamento paralelo”, conforme mostrou reportagem do UOL.
https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2025/02/25/mec-diz-ignorar-onde-estao-alunos-do-pe-de-meia-propagandeado-por-lula.htm
1) Li alhures na web que há um “pesquisismo” na área e este já decretou que o Governo Lula acabou…