
Raphinha e Vini Jr. precisam se entender melhor em campo
Vicente Limongi Netto
Valeu pela vitória. Aos trancos e barrancos. Joguinho atroz. Mesmo assim, alegrou a torcida. Melhorou o ânimo. André na reserva é patetice de Dorival Junior.
A seleção continua confusa. Pouco inspirada, mostrando caminhada espinhosa para o hexa. Jogadores brilhando nos clubes, ainda devendo pela seleção. Finalizações medonhas.
Falta um líder em campo. Talvez Neymar. Messi não joga contra o Brasil. Teoricamente boa notícia para nós. Excelente a estreia do lateral do Flamengo, Wesley, de 21 anos. Mostrou personalidade. Merece ser titular.
ALELUIA, ALELUIA! – Deuses do bom futebol informam que Paulo Henrique Ganso está liberado para treinar e voltou ao campo neste sábado, dia 22.
Breve o cerebral meia do Fluminense estará encantando os estádios, com seu futebol vistoso, objetivo, altamente técnico. Características em falta, hoje, no combalido futebol pentacampeão do mundo. O Fluminense e os torcedores sofrem com a ausência do Ganso. O time fica feio, perdido, não evolui, não reage, joga de forma bisonha.
Até a bola também está feliz com a volta de Ganso aos gramados.
A DOR DA PERDA – Luto amarga a alma. Sangra o coração. Luto sussurra a tristeza em nossos ouvidos da amada. Desperta lembranças que invadem a solidão, porque o luto desperta carinhos. Leva sentimentos para o altar da ternura. Luto é o amor eterno. Mas também martiriza fundo, até os ossos.
Luto atormenta mãos impacientes, mas suaviza a eterna saudade. Luto convive com a aflição. Luto combate os ventos da sensatez. Luto embala a alma de agonias. Luto fortalece o ânimo para viver. Sustenta boas recordações. Luto é o sofrimento à flor da pele. Luto é rosário espiritual. É a altivez da melancolia.