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Réus responderão a um processo criminal
Pedro do Coutto
Os ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram, por unanimidade, tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete aliados réus no processo que apura uma tentativa de golpe de Estado durante e depois das eleições de 2022. Votaram a favor do recebimento da denúncia os ministros Alexandre de Moraes (relator), Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, integrantes da Primeira Turma.
Com o aceite da denúncia, os investigados agora se tornarão réus e passarão a responder ao processo na Suprema Corte, onde poderão ser considerados culpados ou inocentes. Além do ex-presidente, compõe a lista de acusados do “núcleo 1”, grupo crucial na suposta trama golpista, cuja denúncia foi recebida, Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Mauro Cid, Paulo Sérgio Nogueira, e Walter Braga Netto.
CRIMES – A denúncia aponta cinco crimes atribuídos aos acusados, todos relacionados a um plano para impedir a posse do ex-presidente Lula da Silva, vencedor do pleito: organização criminosa armada; tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima; e deterioração de patrimônio tombado. Bolsonaro também é acusado de liderar a organização criminosa.
Em seu voto, que durou uma hora e 50 minutos, o ministro e relator do caso, Alexandre de Moraes, afirmou não haver dúvida de que Bolsonaro tinha conhecimento sobre a existência do documento que ficou conhecido como “minuta do golpe”. O documento, segundo as investigações, consistia no planejamento de um golpe de Estado em 2022 que impediria a posse de Lula. O ministro acrescentou que o ex-presidente tinha conhecimento sobre o chamado “Punhal Verde-Amarelo”, o plano que previa o assassinato de autoridades.
Moraes também citou os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, afirmando que é necessário lembrar que houve tentativa de golpe de Estado.“É bom lembrar que tivemos tentativa de golpe de Estado violentíssima. Fogo, destruição de patrimônio público, dano qualificado. Uma violência selvagem, incivilidade total, com pedido de intervenção militar no golpe de Estado”, disse.
GUERRA CAMPAL – O relator declarou que os atos foram uma “verdadeira guerra campal” e que há “materialidade” comprovada sobre os crimes cometidos na ocasião, quando as sedes dos Três Poderes, em Brasília, foram invadidas e depredadas. “O que exige da denúncia é comprovação da materialidade dos delitos, e a materialidade dos delitos já foi reconhecida pelo STF em 474 denúncias. Os mesmos crimes narrados, com participação diversas de denunciados, mas os crimes são os mesmos. O STF reconheceu a materialidade desses delitos”, explicou Moraes.
Fica estabelecida a certeza de que os acusados da tentativa de golpe e do arrastão do 8 de janeiro estão com suas condenações em curso. As sentenças estão desenhadas nos votos dos ministros do STF e a tendência é uma só, a de que os réus estão em um caminho sem volta.
Impossível deixar “BLINDADA E DESLEMBRADA” a razão principal de todo esse DESTRANBELHAMENTO, qual seja “ESTANCAR A SANGRIA”, conforme:
https://youtu.be/HY8FMQpcpq8?si=NepMjxLFMBhm8RVt
Seu Pedro aderiu ao eufemismo, “Caminho sem volta”, é xadrez!
A sentença dele já está pronta, é macuco no bornal, é manteiga no focinho de gato, são favas contadas, desde o primeiro cagar dos pintos.
Ando meio desatencioso, que fim, ou o que que aconteceu com o General G Dias?
O General G Dias é apenas uma peça de ficção que casualmente cruzou na frente das câmeras durante a invasão. O que vimos foi um fantasma pois para o Moraes o G Dias nunca existiu bem como o criminoso Ministro da Justiça que mesmo sabendo do que iria acontecer, nada fez.
“Passarão a ser julgado na suprema corte, onde poderão ser considerados inocentes ou culpado”.
O Pedro do Coutto esta de brincadeira, estes acusados sendo julgados pelos atuais ministros do supremo, jamais serão inocentados.
Ao puxarem o julgamento para o supremo, de gente que não mais tem foro privilegiado, é única e exclusivamente para garantir que sejam condenados.
Acorda seu Pedro.
O relator declarou que os atos foram uma “verdadeira guerra campal” e que há “materialidade” comprovada sobre os crimes cometidos na ocasião, quando as sedes dos Três Poderes, em Brasília, foram invadidas e depredadas
Passa-me o filme que eu quero ver se bate com os que tenho.
Durante o seu voto, o criminoso Xandão do PCC apresentou uma montagem de imagens, como “prova material” do “golpe do algodão doce”.
1 – A tal “prova” não consta dos autos;
2 – na tal da “prova” não se vê nenhum dos denunciados.
O torturador travestido de juiz forjou provas para justificar o seu voto. É nisso que resulta aparelhar tribunais com advogados do narcotráfico.
O decano Pedro do Couto resumiu toda a patifaria do psicopata Xandão num vergonhoso “citou os atos antidemocráticas do 8/01”. Que tristeza, Pedro do Couto.
Sr. Pedro deixe a paixão e faça uma análise com base na realidade, o que se viu alí no Sinistro STF é uma peça de ficção de péssima qualidade. Os desavergonhados ministros não tem nem qualidade para o papel que estão representando, falta-lhes a verve dos bons advogados. São uns panguás.
Os fatos são tão contundentes e explícitos, que os Reis, dificilmente escapam da condenação.
Terão amplo direito de Defesa, no curso do Devido Processo Legal. Se o Plano Golpista tivesse êxito, os futuros réus não teriam a mesma sorte. Viriam as prisões, torturas, desaparecimentos e mortes, tudo de maneira sumária, decidido pelo Comando Revolucionário, que tinha o número 1 e o número 2, ambos generais a serviço do futuro ditador civil.
Os deputados e senadores, que se apressam para votar a Anistia e dar o dito pelo não dito, esqueceram, que seriam os primeiros a ter a ” casa do povo” fechada. Além de, nada poderem fazer, com as cassações em série dos respectivos mandatos.
Foi assim na Ditadura de 64 e seria da mesma maneira no futuro governo golpista.
Será que alguém tem dúvida sobre a matança nas Ditaduras? Ou acham que os novos donos do Poder, na hipótese do Golpe planejado, enviariam flores e bombons para os críticos e inimigos do novo regime?
Um traço comum nas Ditaduras é a violência contra o cidadão, Os advogados são ignorados solenemente e se reclamarem são presos também,. Nem a OAB teria força para soltar seus membros
OBS: Pedro do Couto dá aula de conhecimento sobre a política brasileira. Merece aplausos sempre. Professor nato.