
Charge do Mariano (Charge Online)
William Waack
da CNN
No espaço de uma semana, a cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos deixou a condição de “perigosa participante” da tentativa de depor o governo e abolir o Estado de Direito nos eventos de 8 de janeiro de 2023 — pelos quais está presa preventivamente há dois anos — e passou à prisão domiciliar, aguardando julgamento pelo STF.
O tribunal já conta com dois votos pela sua condenação a 14 anos de prisão. Débora ficou conhecida como a mulher que usou batom para pichar a estátua da Justiça com a frase “Perdeu, Mané”, expressão associada ao presidente do Supremo.
MOTIVAÇÃO – O que aconteceu entre a última sexta-feira (21), quando o ministro Alexandre de Moraes votou pela pena de 14 anos, e esta sexta-feira (28), quando o mesmo Moraes decidiu mandá-la para casa com tornozeleira eletrônica?
O que mudou parece ser o reconhecimento, dentro do próprio Supremo, de que as coisas estão indo longe demais. Débora tornou-se um daqueles episódios na política em que um detalhe aparentemente menor se transforma em símbolo de algo maior.
No caso, sua situação afeta a imagem do STF como instituição cujas decisões, no calor da luta política, acabam sendo percebidas como injustas.
PENA EXACERBADA – Até um dos integrantes do próprio Supremo classificou como “exacerbada” a pena proposta para a “pichadora do batom”. O que está em jogo, porém, é mais grave e abrangente: o risco de que uma ação apresentada pelo STF como marco na defesa da democracia — o julgamento dos atos golpistas de 8 de janeiro — acabe se tornando um símbolo de retrocesso democrático.
Nesse contexto, a Procuradoria-Geral da República deu uma “mãozinha” ao Supremo, ao pedir que a figura emblemática fosse liberada para cumprir prisão domiciliar.
A situação de Débora reflete os dilemas e contradições de um tribunal que, ao combater excessos, pode acabar cometendo os seus próprios — e, no processo, minar a própria autoridade que busca preservar.
Waack!!!
“Dendos”, em:
https://www.instagram.com/reel/DHuEB-iSocW/?igsh=ZDlmanl1djV4azd4
O que Bananinha terá de esclarecer caso solicite asilo político nos EUA
O Bananinha terá de fornecer uma série de informações ao Departamento de Segurança Nacional americano – entre elas justificativas que embasem a tese de perseguição política no Brasil e o ‘histórico criminal de seus familiares, incluindo seu pai, Jair’.
“Devo fazer o pedido de asilo político ao governo dos EUA”, declarou.
Para formalizar o pedido de asilo, ele terá que preencher um formulário de 12 páginas elaborado pela divisão de cidadania e imigração do Departamento de Segurança.
O documento solicita informações minuciosas sobre o que Bananinha teria de informar desde dados pessoais seus (…) até o histórico acadêmico e profissional, bem como referências de seus parentes, entre outros.3
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Num dos trechos do formulário, os postulantes ao asilo devem responder se algum de seus familiares já foi acusado, denunciado, preso, detido, interrogado ou condenado fora dos EUA.
O afastamento dele foi formalizado no último dia 21 pela Câmara. Solicitou uma licença de 120 dias.
Fonte: O Globo, Política, 31/03/2025 06h00 Por Johanns Eller
https://oglobo.globo.com/blogs/malu-gaspar/post/2025/03/o-que-eduardo-bolsonaro-tera-de-esclarecer-ao-governo-dos-eua-caso-solicite-asilo-politico.ghtml
Não haveria risco de deportação, no caso?
Quem pespegou-lhe o apelido de “Bananinha” foi então vice-presidente, general Hamilton Mourão, numa declaração pública em 19/03/2020.
Comentario publicado pelo jornalista Fernando Albrecht decano da imprensa gaucha;
Medos
Os lobisomens têm medo de bala de prata, os vampiros têm medo do Sol e os Homens de Preto de Brasília têm medo de batom.
A tal do batom, pelo visto, será canonizada e os ministros do STF sofrerão impedimento que será imposto pela Santa Inquisição! Só falando assim depois de tantos absurdos. Ninguém é culpado, como sempre, e o precipício é logo ali… Oh, mores!
Assimilando, “pesando” e despertando, conforme:
https://youtu.be/LrN7HgIsOHQ?si=WihNc3L8DJdYFh5G
Talvez queiram deixar brechas pra que Bolsonaro possa se tornar futuramente um ex-criminal influencer, mostrando qeu todos são iguais perante a Justiça.
https://www.otempo.com.br/politica/judiciario/2025/1/18/condenado-a-400-anos-de-prisao-sergio-cabral-faz-papel-de-influencer-nas-redes-sociais
Para a turma da esquerda e aos jornazistas: se o Lula pode ser presidente, o Dino, ministro do Supremo, depois de ter prevaricado e permitido a invasão em 8 de janeiro, a mulher do batom é café pequeno. Ou alguém é ainda tão idiota que acredita que invasão de 8 de janeiro não foi arquitetada dentro do palácio do Planalto depois que o Lula assumiu?
O Brasil é soberano. Este é um ponto.
O Brasil é economicamente dependente, logo não é auto-determinate neste aspecto, tedo como corolário não ter qualquer importância diplomática na Nova Ordem Mundial.
Logo, querer ultrapassar determinadas linhas, com sua sanha neoludista de, por exemplo, censura ao avanço tecnológico, esgrimindo sua máquina de escrever, ainda que pensando serem só questões internas, vai ter reações externas poderosas.
Não por causa de fulano ou sicrano, mas por causa de obstaculizarem o desenvolvimento da Economia Internacional, do avanço da Ciência e o próprio processo civilizacional.
Nem os países auto-determinates economicamente fazem sandices desta magnitude.
O inquérito do fim do mundo, como dito pelo Ministro Marco Aurélio, é mesmo de caráter mundial.
Não retroceder é dar com a fuça na parede de concreto da marcha da humanidade pelo seu inexorável desenvolvimento econômico e civilizatório.
Não sei que interesses mesquinhos podem embasar tamanha tacanhice.
Sr. Panorama,
Isso é mole pro eduardo.
É só declarar na papelada que sofreu bullying do ex presidente mourão, que o chamou de bananinha.
Pronto!
Asilo concedido, por Bullying!!!
rsrs…
Vai ter que voltar com o rabo entre as pernas, e encarar a justiça.
A situação desse sujeito, que é um idiota de quatro patas, (com todo respeito aos quadrúpedes) assim como o pai, é de fratura exposta.
De correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
Se acha muito malandro, mas, malandro demais se atrapalha.
As suas peripécias nos EUA, estão acabando e o cerco apertando.
Esse aí vai chorar igual ao enxofrado, que vive se debulhando em lágrimas onde vê uma câmera de filmagem.
SÃO PATÉTICOS!!!
SÃO FDP!!!
Todos na jaula!
Um abraço,
José Luis
Waak é um conhecido tucano, como tal, aderiu, por convicção ou interesse, à narrativa do “golpe do algodão doce”, criada pelo consórcio de traficantes PT/STF para liquidar com a oposição e assassinar na cadeia o seu líder, Bolsonaro.
Para convencer incautos, Waak omite do leitor alguns fatos incontestáveis:
1- a Débora NÃO tem prerrogativa de foro, jamais deveria ser julgada no STF;
2- o traficante Xandão do PCC negou diversos recursos da defesa da cabeleireira.
Portanto, o que mudou entre a sentença do psicopata criminoso e a concessão da domiciliar, não foi o reconhecimento do STF, mas a mobilização gigantesca do povo contra a injustiça cometida contra a prisioneira política do consórcio de ladrões PT/STF, que se transformou num símbolo contra a tirania.
O psicopata deu um passo atrás, exatamente para que jornalistas como o Waak escrevam sobre a “benevolência” dos autocratas supremos, mas sabemos que não existe um só resquício de bondade em covardes que sequestram e torturam pessoas humildes e inocentes, para atingir inimigos mais “poderosos”.