Charge do Dom Salvador (Correio Braziliense)
Paulo Cappelli e Petrônio Viana
Metrópoles
Adepto do movimento “sem anistia” e figura histórica da esquerda, o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) considera “exagerada” a pena de 14 anos de prisão para a cabeleireira Débora dos Santos, conhecida por pichar “perdeu, mané” na estátua do STF no 8 de Janeiro. Votaram pela condenação, nesses termos, os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino. Luiz Fux indicou divergência e pediu vistas.
“Sem anistia, mas com justa dosimetria [cálculo da pena]”, defendeu Chico Alencar em debate promovido pela coluna.
CHEGAR AO EQUILÍBRIO – “Ainda faltam votos no julgamento, então creio que se chegará a um equilíbrio”, prosseguiu o psolista. O deputado informou ter perguntado aos dois ministros do Supremo sobre o critério adotado para se chegar à pena de 14 anos de encarceramento.
“Eu indaguei aos ministros, por meio de ofício, sobre quem teve direito ao benefício do acordo de não persecução penal e se Débora estava incluída nesse grupo. Também perguntei sobre as razões da condenação, tanto no voto de Flávio Dino quanto no de Alexandre de Moraes. Estou aguardando uma resposta. Já recebi um contato dizendo: ‘Não foi apenas a pichação com batom’, o que, de fato, seria uma pena absolutamente desproporcional. Ela já está em prisão domiciliar, com restrições. Os direitos humanos devem ser defendidos sempre, inclusive para quem está encarcerado”, disse Alencar.
ATÉ AS INTENÇÕES – O parlamentar do PSOL acrescentou que as intenções dos atos de 8 de janeiro devem ser consideradas, mas que é necessário um critério rigoroso na definição da pena. “As motivações precisam ser levadas em conta. Por isso, continuo insistindo: sem anistia, mas com justa dosimetria. Ainda faltam votos no julgamento, então creio que se chegará a um equilíbrio. Não defendo anistia, mas o processo precisa ser criterioso. Se houver exagero na punição, acabamos contribuindo para aquilo que não queremos, que é a impunidade”, afirmou.
No debate, o deputado de direita Marcel Van Hattem (Novo) considerou a pena prevista para Débora Rodrigues “absolutamente injusta” e criticou as exigências do ministro Alexandre de Moraes para conceder a prisão domiciliar à cabeleireira.
“Mesmo com a conversão para prisão domiciliar, a decisão continua sendo injusta. Ela segue presa, sem acesso a outras pessoas além de sua família mais próxima. Não pode sair de casa e nem dar entrevistas, por exemplo, o que está proibido na decisão de Alexandre de Moraes”, disse o parlamentar.
SEM CONDENAÇÃO… – “Ela continua presa após mais de dois anos do ocorrido. Já pediu desculpas publicamente, reconheceu seu erro e, ainda assim, segue detida. Aí eu discordo do deputado Chico Alencar: concordamos que a pena é injusta, mas, para mim, nem deveria haver a conversão para prisão domiciliar. Ela ainda está presa, sem uma condenação definitiva”, destacou.
“O que o deputado Chico Alencar critica corretamente em relação a tantos outros presos no Brasil que não têm condenação final e permanecem detidos indefinidamente também se aplica a Débora Rodrigues. No fim das contas, estamos falando de uma pichação feita com batom, apagada no dia seguinte”, afirmou Van Hattem.
A arrogância faz com que não enxerguem o tiro no pé que estão dando…
14 anos é pouco.
É UM EQUÍVOCO ELA ACHAR QUE O CULPADO É MORAES.
ASSIM COMO OUTROS BOLSOTÁRIOS, ELA TAMBÉM SE FERROU NA VIDA SEGUINDO O INFLUENCER BOLSONARO, QUE É NA VERDADE O RESPONSÁVEL – JUNTAMENTE COM ELA PRÓPRIA – PELA SITUAÇÃO DEPLORÁVEL EM QUE SE ENCONTRA.
E BOLSONARO, QUE NUNCA ESTEVE NEM AÍ COM ELA E NEM COM OUTROS PRESOS NO EPISÓDIO, ESTÁ USANDO-OS HOJE COMO MASSA DE MANOBRA PARA VER SE CONSEGUE SER ANISTIADO.
LAMENTAVELMENTE.
Já pensaste que se a Lava Jato não tivesse sido desastradamente eliminada pelo STF, o Lula estaria na cadeia e o 8 de janeiro não teria existido? Mesmo que fosse verdade dizer que foi golpe, é menosprezar a Constituição e todo o ordenamento jurídico brasileiro. Uma coisa eu aprendi, dizer que foi golpe é o mantra da Secom que não consegue alavancar o cadáver putrefato do Lula.
Quando até o deputado Chico Alencar, um notório bandidólatra da extrema-esquerda, critica as penas desumanas e abusivas aplicadas pelos psicopatas supremos, é sinal do racha no consórcio criminoso PT/STF.
A Débora tornou-se um símbolo contra a sanha assassina dos traficantes Xandão do PCC e Bandino do CV.
Esse Chico é um pândego, entra para a mídia para vender seu peixe podre.
14 anos é muito, o STF movido pela benevolência do comunista reduz a pena para 13 anos e assim o bom samaritano vai como Mandela ostentar os louros da vitória.
#chicovaicagarnomato
Senhor deputado de direita Marcel Van Hattem (Novo) , pergunte a cabeleireira – subversiva Débora Rodrigues se ela se lembrou de seus familiares e de seus filhos ao abandona-los , para ir acampar em Brasília dias á fios .