Putin afirmou que a era da globalização liberal já acabou
Felipe Frazão
Estadão
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, discursou remotamente na Cúpula do Brics, no Rio, ao vivo de Moscou, por meio de vídeoconferência. Ele também acompanhou remotamente outras falas. Porém, o governo brasileiro decidiu não transmitir ao vivo publicamente a fala de Putin e dos demais chefes de Estado, de governo e de delegações presentes ao Rio para o Brics.
Coube ao Kremlin divulgar o discurso de Putin, que falou no Rio por uma retribuição ao discurso de Lula, também por vídeo, no ano passado. O petista deixou de viajar à Rússia por restrição médica, após ter sofrido uma queda no Palácio da Alvorada.
IGUAL AO G-20 – A decisão do governo foi de restringir o acesso às falas apenas às delegações, repetindo o que ocorreu no G-20, em novembro passado. Esse agrupamento, porém, tem muito mais rivalidades e divergências do que o Brics.
Putin desistiu de vir ao Rio pelo risco de ser preso, como requer o Tribunal Penal Internacional, que o acusa de crime de guerra na Ucrânia. O Kremlin informou que o governo brasileiro não deu garantias de segurança a ele e reconheceu que o mandado de prisão era um impeditivo.
Na prática, apesar de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já ter dito até publicamente que Putin não seria preso no País em visita oficial, a decisão poderia ser de um juiz federal de primeira instância.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Prender Putin em viagem oficial ao Brasil seria bizarro e grotesco. Enquanto isso, Netanyahu, que também é criminoso de guerra, bate pernas pelo mundo, impunemente.
‘Lula decidiu não transmitir para a população (ou seja, manter em sigilo) o discurso que Putin fez remotamente para a reunião dos Brics hoje no Rio’.
‘Putin desistiu de vir ao Brasil pelo risco de ser preso. O Kremlin informou que o governo Lula não deu garantias de segurança de que ele não seria preso no País’.
____________
Pastor de palanque, Malafaia já apoiou Lula, José Serra e Aécio Neves até firmar aliança com Bolsonaro às vésperas da eleição de 2018
O documentário “Apocalipse nos trópicos” mostra como o crescimento dos evangélicos e a ascensão de pastores fundamentalistas influenciaram a política brasileira na última década.
Personagem desses tempos estranhos, Silas Malafaia não se constrange em usar o nome de Deus para direcionar o voto dos fiéis.
O pastor pulou de galho em galho em sua peregrinação palanqueira. Apoiou Lula, José Serra e Aécio Neves até firmar aliança com Jair Bolsonaro às vésperas da eleição de 2018. Dois dias depois da vitória, o capitão marchou até a igreja de Malafaia, onde foi recebido com o coro de “Mito!”.
O documentário retrata o jogo bruto do pastor para defender seus interesses terrenos. Quando Bolsonaro indicou André Mendonça ao Supremo, ele ameaçou fazer campanha contra senadores que resistiam a aprovar o ministro “terrivelmente evangélico”.
Quando outros pastores se aproximaram de Lula em 2022, ele ameaçou demonizar um a um nas redes sociais. “Aqui a gente destrói os caras”, disse, exibindo o celular. “Não vem, que a gente arrebenta eles”, prometeu.
Em outra cena reveladora, Malafaia despeja ira sobre um motoqueiro que ousou mudar de faixa diante do seu carro. Depois avisa, sem esconder o sadismo, que seus seguranças dariam um “susto” no rapaz. Os amigos de Bolsonaro em Rio das Pedras ficariam orgulhosos.
O pastor transformou sua igreja no Rio num império milionário de empresas e templos, não necessariamente nesta ordem. Vaidoso, ele se deixou filmar ao volante de uma BMW blindada e a bordo de um jatinho batizado de “Favor de Deus”.
Malafaia sabe multiplicar o dízimo, mas emerge de “Apocalipse nos trópicos” como um mau profetista. Antes da eleição de 2022, ele assegurou que Lula seria batido nas urnas. “Sabe por quê? Ele tá ferrado no mundo evangélico. Não vai dar para ele, não”, vaticinou, em entrevista para o documentário.
Após a derrota do capitão, o pastor passou a incitar abertamente o golpe. “O senhor tem poder de convocar as Forças Armadas para botar ordem”, bradou, em vídeo dirigido a Bolsonaro.
Curiosamente, Malafaia não foi incluído na denúncia da Procuradoria-Geral da República contra militares e civis que tramaram contra a democracia.
Fonte: O Globo, Opinião, 06/07/2025 00h16 Por Bernardo Mello Franco
Sr. Newton,
O Pequeno Tirano Ditador Sanguinário Xing Ling Pinga não veio para o evento dos Brioches, ops, errei, dos Brics, por causa da Primeira-Monga, e para evitar vomitar em público….
O outro Pequeno Tirano Ditador Sanguinário Filho de um Putin, não veio participar porque está mais preocupado em jogar Drones Incendiários na cabeça do povo ucraniano….
O Pequeno Tirano Ditador Sanguinário Bostileiro Narco-Genocida Pinguço X9 ficou a ver navios sozinho sem fazer o que mais gosta da sua vida patética, discursos alcoolicos com aquelas mentiras tenebrosas…..
Queria ser o Rei da Cocaca Preta e foi o que sempre foi. UM DERROTADO…….
aquele abraço….
“…Trump lança ameaça contra Brics e promete retaliações ao bloco…”.
Sou Trumpete desde criancinha, como se dizia antigamente..
Bora, Trumpete, acaba com esses pequenos tiranos ditadores sanguinários…..
“Dou um boi para não entrar numa briga, mas brigo por causa de um bife.””
eh!eh!eh
“Acordos tarifários dos EUA serão divulgados hoje; países do Brics terão adicional de 10%”
Bora, Trumpete, arrebenta com tudo…
O QUE CONTA MESMO DO “BRICS’ SÃO O “IC”, ÍNDIA E CHINA
Sem China e Índia, Brics teria só 8% do PIB global e 13% da população
Grandeza do grupo é dependente de apenas 2 grandes países, China e Índia.
Sem China e Índia, o bloco perde quase toda a sua relevância numérica. Ou seja, sem esses 2 países, o Brics seria quase irrelevante no cenário global.
Poder360, Mundo, Por Caio Barcellos de Brasília 7.jul.2025 – 6h00.
Informações e dados esclarecedores:
https://www.poder360.com.br/poder-internacional/sem-china-e-india-brics-teria-so-8-do-pib-global-e-13-da-populacao/
Putin não é santo.
Mas também não é burro.
Sabe a baderna jurisdicional em que não se respeita Lei, provas dos autos ou quaisquer regras mínimas de competência.
Juiz brasileiro pode tudo.