Após o pedido para condenação de Bolsonaro, Trump volta a defendê-lo

Guerra comercial entre China e os EUA | Charges | O Liberal

Charge de J.Bosco (O Liberal)

Deu em O Globo

Após ser questionado sobre o pedido de condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR), o presidente americano Donald Trump voltou a defender o brasileiro. O republicano se referiu a Bolsonaro como “um bom homem” e voltou a afirmar que ele sofre uma “caça às bruxas”.

— O presidente Bolsonaro é um bom homem. Conheci muitos primeiros-ministros, presidentes, reis e rainhas, e sei que sou muito bom nisso. O presidente Bolsonaro não é um homem desonesto. Ele ama o povo brasileiro. Ele lutou muito pelo povo brasileiro — disse Trump.

JULGAMENTO – Na carta divulgada na semana passada na qual anunciou tarifas de 50% em produtos brasileiros, Trump citou o julgamento do ex-presidente pela trama golpista como um dos motivos para a medida.

— Ele negociou acordos comerciais contra mim em nome do povo brasileiro, e foi muito duro, porque queria fazer um bom negócio para seu país. Ele não era um homem desonesto. Acredito que isso seja uma caça às bruxas e que não deveria estar acontecendo — reforçou o presidente americano nesta terça-feira, quando voltou a afirmar que Bolsonaro sofre uma “caça às bruxas”:

— Ele não é como se fosse meu amigo. Ele é alguém que eu conheço. Sei que ele representa milhões de brasileiros, são ótimas pessoas, ele ama o país e lutou muito por essas pessoas. E eles querem prendê-lo. Acho que isso é uma caça às bruxas e acho muito lamentável.

HILLARY CRITICA – Na última sexta-feira, a ex-secretária de Estado e adversária democrata de Trump nas eleições americanas de 2016, Hillary Clinton, disse que Bolsonaro era o “amigo corrupto” do atual presidente americano.

A publicação foi feita na rede social Bluesky após o anúncio das tarifas. “Você está prestes a pagar mais pela carne bovina não apenas porque Trump quer proteger o seu amigo corrupto, mas também porque os republicanos no Congresso decidiram ceder-lhe o seu poder sobre a política comercial”, escreveu Clinton na rede.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –
Trump tem outra motivação, ainda maior. O Brasil é muito importante para o Brics, porque pode atrair muitos países para integrar o Sul Global, que é a nova obsessão internacional de Lula. Comprem mais pipocas. (C.N.)

10 thoughts on “Após o pedido para condenação de Bolsonaro, Trump volta a defendê-lo

  1. Depois de comer um besouro, pensando que era uma jabuticaba, o narcotraficante Luladron arregou: desistiu de retaliar os USA. Os pobretões do Itaú, Bradesco, Natura, Magazine Luiza, JBS e outras sanguessugas patrimonialistas que apoiam a facção criminosa PT-STF deram o recado.

  2. Laranjão afirmou que não é amigo do ex-mito, que apenas o conheceu

    O Trump declarou que: “BOLSONARO NÃO É UM AMIGO MEU. É uma pessoa que eu conheci”.

    Bem diferente do que os bolsonaros tentavam fazer crer.

    Fonte: O Estado de S. Paulo, Economia, 15/07/2025 | 17h15 Por Patrícia Lara

    Vai acabar fazendo com o ex-mito o que fez com o Elon Musk.

  3. É inegável que o terrorismo comercial trumpista impacta a economia nacional

    E é também nítido que o ex-mito é um pretexto. A questão de fundo é o debate no BRICs sobre uma moeda única, ou um cesto de moedas para o comércio entre os 11 países do bloco.

    Os EUA temem o enfraquecimento do dólar e a perda da influência global. É legítimo, é defensável é natural que estes países busquem melhorar e azeitar as relações comerciais entre eles.

    Mas é surpreendente que alguns pseudopatriotas, defendam esta esquizofrenia tributária contra o Brasil, contra nossas empresas e contra nossos empregos.

    Metrópoles, 15/07/2025 11:00 Por Renan Calheiros

  4. Não se sabe quem inventou a ÓPERA BUFA!!! Em seu recanto milenar, deverá estar pensando e lamentando: DEVERIA TER CRIADO A ÓPERA BAFU!!! Está tudo ao contrário do contrário…

  5. Bananinha e Tarcísio se ferraram eleitoralmente

    Enganam-se todos que veem Tarcísio como político. Ele é por formação um engenheiro militar. Nunca pensou em entrar na política.

    Caiu de paraquedas em São Paulo empurrado por Bolsonaro. Nem domicílio eleitoral ele tinha ali. Arranjou um às pressas. Queria ser senador. Forçado pelo padrinho, candidatou-se ao governo e se elegeu. Daí os passos em falso.

    Culminou com o uso do chapeuzinho de Trump e a compra da politização da carta onde Laranjão falava da “caça às bruxas”, referindo-se ao julgamento de Bolsonaro. Tarcísio (tentou) jogar nas costas de Lula a culpa pelo tarifaço.

    Não bastasse, voou a Brasília e reuniu-se com Bolsonaro. Depois, bateu à porta da embaixada dos States para conversar com o encarregado de negócios que não tem poder algum.

    Por fim, sugeriu a ministros do STF que devolvessem o passaporte de Bolsonaro para que ele fosse a Washington intermediar um acordo entre os dois países. Seria possível uma coisa dessas? Queimou-se.

    Os bolsonaristas o acusam de trair o grande líder. A Faria Lima decepcionou-se com ele. O Centrão no Congresso está em busca de outro candidato para enfrentar Barba.

    E se antes Tarcísio já não pensava em Bananinha, o tarifaço encarregou-se de enterrá-lo em definitivo. Quem votaria em um candidato que se julgasse o pai do tarifaço de Trump? Só os malucos.

    Bananinha, sifu. Tarcísio ainda sonha com a ressurreição. Não custa sonhar.

    Fonte: Metrópoles, Opinião, 15/07/2025 06:58 Por Ricardo Noblat

  6. Enquanto as atenções estão voltadas ao circo Trump-Lula-Bolsonaro…

    A Operação Livra os Comparsas segue a todo vapor.

    Dias Toffoli, figura ilustre, grata e redimida do sPTf, declarou a nulidade de todos os atos praticados contra o doleiro Alberto Youssef pela 13ª Vara Federal de Curitiba no âmbito da Operação Lava Jato.

    Num copia e cola mais vergonhoso do que o da juiza crucificada Angélica Chamon Layoun, Toffoli reconheceu a parcialidade do então juiz Sergio Moro e apontou que houve um “conluio processual” entre magistrado e membros do Ministério Público Federal (MPF), o que violou o direito à ampla defesa e ao devido processo legal.

    O maior conluio está ocorrendo desde a descondenação e o extermînio completo da Lava Jato.

    O Brasil não merecia Bolsonaro.

    O Brasil não merece esse Lula 5.

    Quem trabalha e produz clama para que o universo paralelo da fartura tributante da pilhagem de Brasîlia não coloque o Brasil em embriaguez prê-ordenada para cometer crimes, fazer vergonha e causar prejuîzo.

  7. Donald Trump, armado até o dentes, com arsenal atômico ao alcance das suas mãos, leva jeito de “Besta do Apocalipse”, mas, por ora, caracteriza-se como retrato acabado da plutocracia putrefata com jeitão de cleptocracia e ares fétidos de bandidocracia rasgando em público, urbe et orbe, a fantasia da democracia que lhe dava cobertura e lhe servia como máscara, comprovando, por conseguinte, o acerto da Democracia Direta, com Meritocracia e Deus na Causa, no bojo da visionária Revolução Pacífica do Leão, com projeto próprio, novo e alternativo de política e de nação, a nova via política extraordinária, que mostra o novo caminho para o novo Brasil e o novo mundo, há 35 anos na estrada da vida… https://www.tribunadainternet.com.br/2025/07/15/apos-o-pedido-para-condenacao-de-bolsonaro-trump-volta-a-defende-lo/#comments

  8. Piruetas vernaculares para avacalhar o presidente americano soa como encomenda.
    Fazer o diabo soa como louvação aos demiurgos dos mundo inferiores. O farisaísmo virou um estilo literário.

  9. Senhores Carlos Newton , Jorge Beja , em qual contexto aplica-se esse imbróglio ” Liberdade de imprensa ou Liberdade de expressão , uma vez que uma das partes é ferrenha defensora da tal Liberdade de expressão , mas se sentiu melindrada ?
    MICHELLE BOLSONARO FOI CHAMADA DE ‘EX-GAROTA DE PROGRAMA’
    Enquanto isso, Michelle vive um imbróglio judicial após ter sido chamada de “ex-garota de programa” pela apresentadora de podcast Teônia Mikaelly Pereira de Sousa. Em sentença assinada na última sexta-feira (11), o desembargador Álvaro Ciarlini atendeu ao pedido da ex-primeira dama e determinou a retirada de dois vídeos com as afirmações. Os detalhes a seguir são do site Poder360.
    Michelle também incluiu a Meta, empresa dona do Instagram, na ação. Apesar de as falas terem sido originalmente veiculadas no YouTube, a marca ainda não foi acionada.
    Os réus receberam prazo de até 48 horas para retirar os vídeos, do contrário, será aplicada uma multa diária de R$ 5 mil, que pode chegar a R$ 300 mil. Caso a ordem não seja cumprida, também há possibilidade de outras sanções penais.
    O assunto do momento era a comparação entre Michelle e a atual primeira-dama, Janja Lula da Silva. Teônia disse que Michelle é “ex-garota de programa” e que seus familiares “têm passagem pela polícia”. “Ela vive uma postura de uma mulher que é dama, dona da família. Ela incorporou o personagem que ela não vive”, disse a apresentadora.

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