Adriana Fernandes
Folha
Para rebater a piada de que ‘sempre volta atrás’, presidente americano pode usar o nosso país como exemplo. A ênfase dada pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda), ao revelar que o governo já trabalha com um plano de contingência para socorrer empresas que venham a ter prejuízos com a confirmação da sobretaxa de 50% de Donald Trump, é o sinal mais contundente de que Lula vê como baixíssima, para não dizer remota, a chance de negociação de um acordo até o dia 1º de agosto.
Uma tentativa de mostrar que medidas estão sendo preparadas na hora em que o pior cenário chegar, indicando à população que o governo não está de braços cruzados em contraponto ao desfecho previsível. Sem avanços nas conversas, faz uma sutil, mas importante, virada de discurso após a fase inicial da crise de reforçar o patrocínio da família Bolsonaro na ameaça de Trump.
ESTRATÉGIA – O governo se volta à estratégia de ampliar a percepção de que quem fechou os canais da negociação foi a turma de Trump. Em Brasília, pipocam informações apontando as dificuldades do governo na busca de diálogo com Washington. Uma resposta à pressão dos empresários, que não escondem que querem ver mais empenho do governo e menos eleição nas negociações.
Enviar uma delegação de alto nível aos EUA, mesmo com o risco de os negociadores serem recebidos com portas fechadas, pode ser um bom negócio, como relatam auxiliares de Lula.
Diferentemente da humilhação, o governo mostraria humildade. Na briga entre o grande e o pequeno, a lógica é a de que o mais fraco sempre recebe mais simpatia.
NOVA RECUETA – Desta vez, a expectativa de um novo “TACO trade” (“Trump Always Chickens Out”, na sigla em inglês), acrônimo usado pelo mercado financeiro que significa “Trump sempre volta atrás”, pode frustrar os mais otimistas. Até mesmo como uma tentativa de o presidente norte-americano de desafiar o “TACO”. O Brasil como exemplo.
A chegada ao “dia D” sem acordo não significa o fim da negociação. Não por menos, o número 2 da Fazenda, Dario Durigan, afirmou que a alta da tributação das big techs não está sendo tratado no contexto atual do embate comercial.
Para bom entendedor, meia palavra basta.
Blá-blá-blá blá-blá-blá blá-blá-blá…
Blá-blá-blá blá-blá-blá blá-blá-blá… entendeu, ecil? (Royalties pro Millôr)
MEDIDAS A SEREM CONSIDERADAS PELOS SABUJOS ENTREGUISTAS`:
1) ANISTIA PARA TODOS GOLPISTAS E ENCERRAMENTO DE QUALQUER PROCESSO CONTRA BOLSONARO
2) FIM IMEDIATO DO PIX
3) FECHAMENTO DA 25 DE MARÇO, DO SAARA NO RJ E DE QUALQUER FEIRINHA QUE CONTRARIE OS LEGITIMOS INTERESSES DA AMERICA
4) ROMPIMENTO IMEDIATO DE RELACIONAMENTO COMERCIAL E DIPLOMÁTICO COM A CHINA , RUSSIA E TODOS OS INIMIGOS DE TRUMP E DO OCIDENTE
5) ABERTURA DE UMA PRISÃO ESPECIAL NOS MOLDES DE GUANTANAMO E DE BUKELE EM EL SALVADOR PARA RECEPCIONAR TODOS OS INIMIGOS DE TRUMP E DA AMERICA
6) VOTAÇÃO IMEDIATA DE IMPEACHMENT DE LULLA , QUE NÃO ESTÁ SENDO UM “BOM GAROTO” , TEM AFRONTADO ALÉM DA CONTA AS ORDENS DO IMPERADOR TRUMP
7) ENVIO DE TROPAS BRASILEIRAS PARA AUXILIAR A UCRANIA EM SUA LUTA CONTRA O TIRANO PUTIN
8) TODO APOIO AO BIBI NETANIAHU EM SUA LUTA CONTRA O TERROR ISLAMICO.(ISTO JÁ FOI FEITO POR TARCISIO E CAIADO NA SUA VISITA DE APOIO AO GRANDE “HEROI” JUDEU*
e mais todas ações necessarias para atender as exigencias do imperador TRUMP a fim de que nos poupe de sua sagrada ira. Estas medidas provavelmente já são programa de governo desta nossa direita sabuja e entreguista
Para escrever bobagens, basta o Pedro do Coutto.
Caro Willy, é isso que patriotas que há bundam (para Trump) aqui querem.
Nunca vi tanta asneira escrito por essa Senhora.
Nós fornecemos comida.
Sem tratamento, sem nada. Comida barata para ser tratada e dar lucros aos empresários americanos.
Um vagabundo que nasceu com uma colher de prata na boca e pouco informado na História da humanidade acha que quando a jeripoca começar a piar no prato e bolsos dos nossos irmão do norte, rapaziada acostumada com guerras infindáveis e extremamente mal humorados, eles não vão estrilar…..
Aguardem.
Com essas sanções de 50% impostas sobre as exportações Brasileiras p/os EUA , o Brasil ganhou uma raríssima oportunidade de se afastar e se livrar do mercado norte-americano , e enviou uma dura lição para os empresários Brasileiros de nunca mais colocar seus produtos numa única cesta de exportações para um único país , bem como não mais importar maquinários e componentes cruciais para suas indústrias de único país .