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Na OMC, Brasil recebeu o apoio de cerca de 40 países
Pedro do Coutto
Na última sessão da Organização Mundial do Comércio (OMC), ocorrida nesta quarta-feira, o representante brasileiro proferiu um discurso contundente e necessário. A fala denunciou o uso político, desequilibrado e unilateral das tarifas comerciais por parte do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, especificamente contra países como o Brasil. A crítica ganha relevo não apenas por sua dureza, mas pela consistência técnica e pelo risco real que tais medidas representam para a ordem econômica internacional.
A decisão de Trump de impor um novo pacote de tarifas — conhecido nos bastidores como tarifaço — não é apenas um ato protecionista. Trata-se de uma jogada que visa produzir efeitos eleitorais internos e reafirmar sua retórica de “America First”, ainda que isso custe a estabilidade do comércio global. A crítica brasileira ganhou respaldo imediato entre diversos países membros da OMC, justamente porque a elevação arbitrária das tarifas compromete o equilíbrio das cadeias produtivas e comerciais mundiais. Não é apenas uma questão entre EUA e Brasil — é um ataque ao sistema multilateral que sustenta o comércio desde o pós-guerra.
INFLAÇÃO INTERNA – É importante lembrar que o aumento de tarifas, ao contrário do que muitas vezes se propaga nos discursos nacionalistas, também afeta duramente o país que as impõe. Os produtos encarecem, a inflação interna sobe e empresas que dependem de insumos importados perdem competitividade. Estudos de instituições como o Peterson Institute for International Economics e o próprio Congressional Budget Office mostram que as tarifas impostas por Trump desde seu primeiro mandato resultaram em aumento de preços para o consumidor americano, perdas de empregos na indústria e tensões com aliados estratégicos.
No caso brasileiro, setores como o agronegócio, a indústria de base e a exportação de aço são diretamente impactados. O Brasil, que nos últimos anos vinha reconstruindo sua credibilidade internacional, vê-se agora forçado a responder à altura. Segundo fontes do Itamaraty e da Secretaria de Comércio Exterior, o presidente Lula da Silva avalia a formação de uma rede comercial de resistência, composta por até 40 países, para contrabalançar os efeitos das novas tarifas, que devem vigorar a partir de 1º de agosto.
DIPLOMACIA – A proposta lembra a articulação do chamado Sul Global e da União Europeia em momentos de tensão com Washington, e pode reforçar a diplomacia econômica brasileira como um vetor de liderança internacional. As tarifas elevadas causam, além de distorções de preços, um verdadeiro caos regulatório.
Ao variar de país para país, a diversidade de alíquotas quebra a previsibilidade necessária para o planejamento de empresas e investidores. Isso gera incertezas, desestimula o comércio e encoraja medidas retaliatórias. É nesse cenário de confusão que Trump prospera. Seu estilo político é alimentado por conflitos — comerciais, diplomáticos e ideológicos. E isso faz dele não apenas um líder controverso, mas um agente de instabilidade global.
RESPONSABILIDADE – O alerta brasileiro na OMC deve ser entendido como um gesto de responsabilidade internacional. É preciso haver um contraponto à escalada tarifária e ao uso das tarifas como armas políticas. A OMC, embora enfraquecida nos últimos anos, ainda é o foro legítimo para conter abusos e restaurar a confiança no sistema multilateral.
Por fim, o que está em jogo vai além das tarifas em si. Trata-se da manutenção de um ambiente internacional baseado em regras, previsibilidade e cooperação — fundamentos que garantiram décadas de crescimento e desenvolvimento. O Brasil faz bem em reagir com firmeza, mas também com inteligência estratégica, para que não sejamos reféns da lógica de conflito que Trump parece não saber — ou não querer — evitar.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Lula office-boy de das ditaduras não tem o apoio, na sua loucura ideológica, nem da China, que já negociou com os EUA. Joga pedra na Lua sozinho. Infantil, irresponsável, atrasado, reacionário, inútil, neoludita. Precisamos nos livrar deste sujeito que encroa o Brasil com seus dogmas ultrapassados da década de 80 do século passado, se muito. Nem pro lixo serve.
Um sujeito desprezível como o Lula não lidera nada. O cara nem governar, governa. Terceirizou pro STF que acabou de arrebentar a bagaça.
A Organização Petista agora virou liberal e patriota.
Um bando de vagabundos sem causa, sem projeto de país, cujo único objetivo é explorar a Indústria da Miséria.
É tão despezível, que tem pautado a questão pro bó do Trump com Epstein.
A única realão deste bando de vagabundos é o assassinato de reputação de quem mostra que são canalhas.
Trump vai ter que recolher a um B2 diplomático.
A questão central, de que a Organização Petista da Era da Máquina de Escrever, nem periférica é.
https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/trump-anuncia-investimento-de-mais-de-us-90-bi-em-ia/
Quando os países democráticos desenvolvidos despertarem pra questão fundamental de que não podemos permitir que o Eixo das Ditaduras hegemonizem a Nova Ordem Mundial advinda da Quarta Revolução Tecnólogica, o reacionário lula e sua Organizaão medieval só terão o apoio da Venezuela.
A OTAN já deu o recado pro inútil office-boy do eixo totalitário.
https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/trump-anuncia-investimento-de-mais-de-us-90-bi-em-ia/
Já tendo quebrado o Brasil uma vez, deixando a bomba estorar no colo da Presid`anta Dilma, será necessário que Lula quebre o Brasil de novo pra que o país entenda quem é este inútil?
acho horrível pro debate o uso de adjetivação. Mas prum lixo como a Organização Petista, não tem saída. è de inútil pra baixo.
Quem é o Brasil, com todo o respeito, para falar em regras estáveis (casuísmos) e segurança jurídica numa discussão Global?
Afinal, a democracia por aqui não é mais relativa?
Francamente…
Não dá para segurar pelas extremidades.
É tudo conveniência de momento, e por dinheiro.
Na prática, o multilateralismo do ladrão Lula da Silva não funciona nem mesmo entre os seus cúmplices de narcotráfico do Foro de SP. Pra alegrar os jumentos progressistas brasucas, a caloteira ditadura venezuelana acabou de meter um tarifaço de 75% no Brasil. Como registrado pelo Obama, o narcotraficante Lula da Silva não passa de um verme desprezível.
O Brasil é potencialmente extremamente importnate para as relações internacionais que se desenham fase à Nova Ordem Mundial que disputam o Eixo das ditaduras e o eixo Democrático.
Digo potencialemente porque dorminos no berço esplêndido porque somos governados por ilantras, vagabundos e vermes que precisam manter o atraso do país pra sobreviverem da extração da mais valia absolutíssima da Indústria da Miséria.
Alguém chegou a pensar que, o Lula entregando a rapadura pro Eixo Ditatorial, o Eixo Democrático iria permitir esta sandice?
A China, que não é nada boba, abandonou o projeto e deixou o idiota Lula passando vexame internacional, jogando pedra na Lua e a caminho de quebrar o país.
O vagabundo quer que permaneçamos na Era da Máquina de Escrever.
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Acho horrível adjetivação em argumentos sérios, mas em se tratando do pilantra Lula e sua Organização vagabunda, não há outros recursos léxicos no vernáculo.
Ex-mito chega ao fim da linha
Ao cometer o erro crasso de atiçar o Laranjão contra o país para evitar sua iminente prisão, o ex-mito não só não conseguiu salvar a própria pele, como ainda chegou ao fim da linha de sua carreira.
Muitos não entendem, vejo pelos comentários aqui postados, que o custo para qualquer tarifa imposta às importações é paga pela população ou pelas empresas importadoras.
Claro que as tarifas podem servir como estímulo que a produção se dê internamente, mas também servem para aumentar a arrecadação fiscal, ou seja, são impostos disfarçados e muitas vezes por pressão das empresas produtoras do país, porque se consideram prejudicadas pela concorrência.
Aconteceu aqui no Brasil, quando foi colocdo o ICMS sobre importações, além dos impostos federais. E quase todos os países desenvolvidos praticaram alguma vez tarifas altas. Alguns até hoje fazem isso para proteger suas indústrias.
Se há alguma vantagem para o país que exporta e tem as taxas aumentadas, está na diminuição dos valores desses produtos no mercado interno.
Trump, com essas tarifas tenta diminuir o enorme deficit fiscal dos EUA e proteger o valor do dólar e ao mesmo tempo forçar a produção interna.
No Brasil, no tempo da ditadura, foi feito o PSI, mas que não deu um resultado tão bom, porque houve fechamento excessivo do mercado. O ideal seria formar parcerias com transferência de tecnologia como fizeram os países orientais.
Vamos ver como ficará a inflação nos EUA, com essa política comercial que visa manter a hegemonia do dólar, além de combater a concorrência de outros países e blocos…
Hoje o Pedro do Coutto provou com todas as letras que acredita no Papai Noel. O artigo é hilário para não dizer outra coisa.
CONCORDO
Nem Lacan, Freud, Pavlov, Young conseguiriam convencer um Napoleão de hospício que ele não é Napoleão.
O cristianismo levou quase dos mil anos para acabar com o mito da infalibilidade papal. Imaginem um esquerdista fundamentalista…
O Brasil lidera o que, cara pálida? O anão diplomatico não tem apoio nem do BRICS. O sr. Pedro do Coutto sempre delirando.
Lula se vingou do promotor e o juiz que ele ameaçou escapou para o Senado.
Ao ameaçar Moro e em todos os dias posteriores ele disse: “Se prepara”
“Não tá tudo bem, só vai estar bem quando eu ‘full there’ (coral do DJ Guga) esse Moro'”
“‘Eu to aqui para me vingar dessa gente”
“Ele está se vingando de todos os brasileiros e é uma ameaça a mim e à minha famîlia”
Respondeu Moro.
Ao final, Trump e Lula se equivalem.
A diferença está num detalhe, destacado por Millor ao discernir Direita e Esquerda:
A direita é assumidamente canalha, a esquerda ainda tenta falar bonito, macio, o oposto daquilo que faz, enquanto lhe interessa.
Um assume que é canalha, o outro é pior, pois a hipocrisia de quem finge virtude causa nojo.