
Em Gaza desenrola-se um capítulo brutal da história humana
Marcelo Copelli
Revista Fórum
Na Faixa de Gaza desenrola-se diante dos olhos do mundo — cúmplice em sua inércia — um capítulo brutal da história humana. Crianças, muitas ainda no colo de suas mães, estão morrendo por inanição. Não por falta de recursos no planeta, mas por uma decisão política deliberada: impedir a chegada de alimentos, fórmulas infantis e insumos básicos. A fome virou arma, e a infância, alvo.
Desde o início da ofensiva israelense, o bloqueio absoluto à entrada de bens essenciais transformou Gaza em uma prisão a céu aberto, onde a escassez é regra e o sofrimento, cotidiano. O colapso é planejado. Nos hospitais, cada vez mais precários, cresce o número de crianças com desnutrição severa. E com elas, aumenta o número de mortes que poderiam — e deveriam — ter sido evitadas.
ALERTA – A ONU alertou repetidamente, ao longo de 2024, que Gaza enfrenta “níveis catastróficos de insegurança alimentar”. O Programa Mundial de Alimentos denunciou que mais de 90% da população local passa fome extrema. Esses dados, embora devastadores, não moveram os governos mais poderosos. O mundo ouve, mas nada faz.
As crianças que deveriam estar nas salas de aula definham em corredores sujos de hospitais improvisados, quando não jazem em valas rasas. Alimentação intravenosa é quase inexistente. Fórmulas lácteas e suplementos nutricionais, itens inalcançáveis. Gaza tornou-se não apenas um campo de batalha, mas um campo de extermínio silencioso da infância.
Segundo a Save the Children, ao menos 30 bebês morreram de fome só nos três primeiros meses de 2025. É uma estatística que carrega gritos abafados e corpos minúsculos. E diante do fato de que quase metade da população de Gaza é composta por crianças, o quadro é alarmante. Não é colateral: é genocídio infantil em câmera lenta.
SEM RECURSOS – O Hospital Al-Rantisi, um dos últimos centros pediátricos ainda operantes, já não dispõe de fórmulas especiais para recém-nascidos prematuros. A cadeia de suprimentos médicos e alimentares está destruída. Médicos sem recursos, mães desesperadas, crianças famintas. A catástrofe tem nome, rosto e idade — e o mundo escolheu desviar os olhos.
E o que faz a comunidade internacional? Discursos mornos, resoluções fracas, gestos tímidos. O Conselho de Segurança da ONU aprovou uma resolução pela ampliação da ajuda humanitária, mas caminhões seguem parados, fronteiras continuam fechadas e, quando conseguem avançar, são bombardeados. A política do bloqueio segue inabalável. A fome segue deixando um rastro de mortes.
A conivência com esse cenário macabro já ultrapassa a negligência — é cumplicidade. A fome, aqui, não é um subproduto da guerra, mas uma estratégia. E usá-la contra civis, especialmente crianças, configura crime de guerra segundo o Direito Internacional Humanitário. A pergunta não é mais por que isso está acontecendo, mas por que o mundo permite que continue.
COMOÇÃO – Em 1984, imagens de crianças famintas na Etiópia causaram comoção global, mobilizando artistas, líderes e governos. Hoje, Gaza agoniza sob o silêncio. A diplomacia vacila, os grandes veículos de imprensa se dispersam, e o medo de se posicionar politicamente tornou-se mais forte do que a urgência de proteger vidas inocentes. A omissão virou política de Estado.
As mortes por fome em Gaza não são tragédias inevitáveis — são resultado direto de decisões humanas, tanto das que impõem o bloqueio quanto das que escolhem nada fazer. Cada criança que morre por desnutrição se torna uma acusação contra os que se calaram, contra os que viraram as costas, contra os que priorizaram alianças políticas à dignidade humana.
Enquanto isso, mães recorrem à água açucarada e aos pedaços de pão seco, na esperança de que seus filhos resistam por mais algumas horas. Não se trata apenas de ajuda humanitária. Trata-se de humanidade — e ela, ao que parece, está cercada, faminta e esquecida junto com os inocentes de Gaza.
O que um grupo terrorista, cujo único objetivo genocida é algo absolutamente impossível, exterminar os EUA.
Saiba um pouco mais quem é o Hamas, idolatrado por Lula e sua Organizaão que, ainda que indiretamente, logo é autoritária, misógina e homofóbica.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pena_de_morte_na_Faixa_de_Gaza
Não há solução pra Palestina enquanto o Hamas estiver por lá.
Simples assim.
E ainda que encerrasse a guerra, o povo palestino continuaria subjulgado ppor esses bárbaros medievais.
A propósito, ontem dei um nó na realidade paralela de um militante da causa gay, idólatra do Lula, quando lhe disse que ele apoia a crucificação dos gays pelos Houthis, mostrando-lhe uma reportagem da Agência Oficial do Governo do farsante.
Ora, quem cala consente, ainda mais quando tem o elogio dos bárbaros medievais.
https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2024-03/houthis-condenam-homossexuais-morte-por-crucificacao-e-apedrejamento
O sujeito, mesmo assim, pra não sair de sua absurda alienação de dominado ideológicamente, disse ser fake news.
Esta é a mesmíssima situação dos pilantras, que, dizendo apoiarem o povo palestino, apoia é a ditadura iraniana e seus proxies medievais, bárbaros, terroristas, genocidas estatutariamente, homofóbicos e misóginos.
E esta é a base ideológica que o Trump, ou melhor, o Eixo Democrático, trava com os oligargas reacionarios, atrasados, neoluditas e pilantras do Brasil que, dizendo “defensores da Democracia”, querem transformar nosso país numa plataforma do Eixo Ditatorial.
Não percebem que há uma luta pela hegemonia da Nova Ordem Mundial.
Vão morrer sonhando com este projeto natimorto.
O dia que acabarem em definitivo com o hamas, heznollah ,houthis e o irã, aí aquela região terá paz. Por que só olham para a palestina, vejam o que ocorre no Sudão.
Ademais, ao que parece, a vida das crianças da Ucrânia não impoortam para a decadente, moral, civilizacional e temporal “esquerda progressista”.
Pilantra, vagabunda, inútil, que usa de tragédias e da terceirizaçao de sua incompetência pra passar como heroína … de causa alguma.
os canalhas da tal “esquerda progressista” tão nem aí pra esta tragédia.
Bando de vermes asquerosos.
Fonte: DeepSeek
A situação das crianças na Ucrânia durante a guerra é extremamente grave, envolvendo privações básicas, deportações forçadas, violência e doutrinação. Abaixo está um resumo detalhado dos principais problemas enfrentados:
—
### 1. **Privação de Serviços Básicos**
– **70% das crianças ucranianas** não têm acesso a serviços essenciais como alimentação adequada, roupas, aquecimento no inverno e material escolar .
– Um terço das crianças vive em casas sem abastecimento de água e esgoto, e quase metade não tem espaço para brincar .
– A taxa de privação material aumentou 18% desde 2021, antes da invasão russa .
—
### 2. **Deportações Forçadas e Adoções Ilegais**
– Cerca de **20.000 crianças ucranianas** foram deportadas para a Rússia ou para territórios ocupados, com apenas 1.293 repatriadas até maio de 2025 .
– Muitas crianças são submetidas a **adoções ilegais por famílias russas**, com alteração forçada de nomes e identidades, especialmente as mais jovens .
– A Rússia impõe a cidadania russa a essas crianças, como parte de uma estratégia de assimilação forçada .
—
### 3. **Violência e Mortes**
– **2.786 crianças** foram mortas ou mutiladas desde fevereiro de 2022 .
– Ataques aéreos russos continuam a atingir civis, incluindo crianças. Por exemplo, um ataque recente em Kiev feriu uma criança de três anos .
– Crianças em territórios ocupados são recrutadas por organizações pró-Rússia, como a Yunarmia, para atividades militares e doutrinação .
—
### 4. **Doutrinação e Russificação**
– Em escolas de territórios ocupados, crianças são obrigadas a cantar o hino russo, participar de desfiles patrióticos e usar símbolos da invasão (como a letra “Z”) .
– Professores ucranianos foram substituídos por russos, e o currículo escolar agora justifica a guerra e nega a identidade ucraniana .
– Crianças são levadas para “campos de reeducação” na Rússia, onde são submetidas a propaganda pró-Rússia .
—
### 5. **Impactos Psicológicos e Futuro Incerto**
– Mais de 1,5 milhão de crianças estão em risco de transtorno de estresse pós-traumático, e quase metade sofre de angústia e isolamento .
– A guerra afetou drasticamente a educação, saúde e oportunidades futuras dessas crianças .
– A Ucrânia enfrenta um declínio de 35% na taxa de natalidade, agravando a crise demográfica .
—
### Resposta Internacional
– O **Tribunal Penal Internacional (TPI)** emitiu mandados de prisão contra Vladimir Putin e Maria Lvova-Belova por crimes de guerra relacionados à deportação de crianças .
– A UE e a ONU exigem o retorno seguro das crianças e responsabilização pelos crimes .
– Negociações entre Ucrânia e Rússia, mediadas por países como Qatar e Vaticano, tentam facilitar repatriamentos, mas o progresso é lento .
—
### Conclusão
As crianças ucranianas estão entre as maiores vítimas da guerra, enfrentando violência, privação e apagamento de sua identidade. A comunidade internacional pressiona por soluções, mas a situação permanece crítica, especialmente nas áreas ocupadas pela Rússia. Para mais detalhes, consulte as fontes citadas.
Admiro quem tem estômago de ferro e não vomita ao ouvir Lula e sua Organização de vermes.
Senhor Delcio Lima , lembre-se que o agora considerado ” grupo terrorista Hamas ” , fora criado , alimentado , educado , treinado e armado por Israel e a seu serviço , para cindir e destruir a então ” Organização para a Libertação Palestina – OLP ” , por isso acredito que o evento cometido pelo grupo terrorista HAMAS em Israel , fora consentido e facilitado pelas próprias autoridades ” políticas , militares e de segurança ” Israelenses , tal com acontecera nos EUA contra as torres gêmeas , dando pretexto para os atuais eventos de ” massacres , extermínios e holocausto ” do povo Palestino por Israel .