
Kawall mostra que STF não quis estudar a Lei
João Sorima Neto
O Globo
Mais do que multas, as consequências para os bancos brasileiros que não aplicarem as sanções da lei Magnitsky podem ter o “efeito de uma bomba atômica”. As instituições brasileiras podem perder acesso a recursos no exterior, utilizados para financiar empresas nacionais a exportar, diz o economista Carlos Kawall, ex-secretário do Tesouro, atualmente sócio-proprietário da Oriz Partners, gestora financeira independente. Ele diz que o governo brasileiro não tem nada a ganhar com um embate entre as Justiças brasileira e americana sobre a aplicação da lei.
Por que as ações de bancos despencaram na B3 levando a uma perda de valor de mercado de R$ 41 bilhões das instituições financeiras de capital aberto?
Quando você tem um movimento de mercado como esse, não tem nenhuma diferença do ponto de vista da ótica do investidor estrangeiro ou local. Os dois são afetados igualmente. Claro, pode ter mais investidores estrangeiros em bancos privados, menos investidores estrangeiros em um banco público. Aí é uma questão das posições que são feitas. Mas não acho que teve nenhum recorte desse tipo. Acho que é um efeito dos temores com relação à aplicação da lei Magnitsky.
Qual é o temor? Que bancos brasileiros que não aplicarem as sanções previstas pela lei sejam multados?
Acho que o ponto principal, é que existe um desconhecimento muito grande de quais são as consequências dessa lei. A gente vê comentários, por exemplo, se isso se restringe à pessoa atingida pela lei, no caso o ministro Alexandre de Moraes, ter ou não ter conta no banco. Para uma grande instituição financeira, ter ou não ter a conta de uma única pessoa sancionada pela lei não faz a menor diferença. E se esse fosse o impacto, a sanção nem teria razão de ser. Não teria efeitos práticos.
Então qual é o ponto central do nervosismo do mercado?
A lei americana, ou de qualquer outro país, não pode mandar bloquear a conta aqui, por exemplo. Mas qual é o poder dela? A lei proíbe as instituições financeiras sob a jurisdição da lei americana de ter relacionamento com bancos que tenham a conta da pessoa sancionada. É esse o efeito poderoso que a lei tem.
O que isso representa?
Por que os bancos brasileiros e de outros países têm negócios nos Estados Unidos e na Europa e em outros lugares? Eles não vão lá atender pessoas físicas. Eles buscam, sobretudo, os recursos em dólar. Vão captar para financiar operações de comércio exterior. Vamos dizer assim, esse é o principal objetivo. Eles podem até fazer outros tipos de operações, mas o comércio exterior é o básico: buscar financiamento em dólares já que nesses países os bancos brasileiros não têm rede de captação de depósitos. Eles captam junto aos outros bancos que têm esses depósitos em excesso, no mercado interbancário. Pode ser por um mês, seis meses, um ano, dois anos, às vezes até cinco anos. Então, há uma dependência dos grandes bancos americanos e a partir daí você faz os financiamentos de comércio exterior porque é o banco daqui que conhece as empresas brasileiras.
Então, o efeito da lei seca essa fonte de recursos?
Se você tem um banco brasileiro que está lá e tem uma pessoa sancionada, isso vai forçar os bancos de lá a dizer não posso te financiar. Esse é o grande efeito. Até pode envolver multas, mas não é o ponto principal, e sim a inviabilização que isso pode gerar das atividades dos bancos brasileiros no exterior. E isso pode envolver até dois bancos brasileiros. Se o banco brasileiro A tem uma pessoa sancionada e se relacionar com o banco brasileiro B, esse também estaria “contaminado pela sanção” e passaria, portanto, também a ficar sujeito à aplicação da Lei Magnitsky. Por isso é importante entender o alcance indireto que a lei tem.
Na prática, a lei tem um alcance muito grande. É isso?
Ela é um instrumento muito poderoso porque atinge o financiamento dos bancos, o acesso à liquidez, que é o coração do sistema bancário. Você não tem como se manter se te fecham a torneira do acesso à liquidez. Então, o efeito dessa medida é quase como uma bomba atômica sobre o sistema bancário. Você tem um efeito que é desproporcional. No Brasil, você tem uma pessoa importante sancionada, que é um ministro do STF, uma situação extremamente delicada, mas com um efeito colateral do descumprimento que é desproporcional.
Um eventual embate entre a Justiça brasileira e americana pelo cumprimento da lei piora a situação?
Esse é um assunto que envolve sigilo bancário. Então o que está acontecendo do ponto de vista das decisões que os bancos estão tomando é um assunto sob sigilo. Eu diria que o potencial adverso que pode advir da Lei Magnitsky e de um eventual embate jurisdicional entre o judiciário brasileiro e americano tem um potencial muito grave. Há muitos clientes preocupados. Há um embate que envolve as tarifas, que tem impacto econômico relevante, vai provocar desemprego, mas é uma guerra convencional, só para usar uma imagem. E não ocorre só entre EUA e o Brasil. Já o episódio da Lei Magnitsky, se ele escalar, tem um efeito sistêmico no setor financeiro e aí as consequências podem ser as de uma guerra nuclear. Se a gente projetar ao longo do tempo, ele pode ser muito mais nocivo do ponto de vista da economia, e eu não estou querendo minimizar ao lado das tarifas. Estamos falando de dois problemas. Acho que isso não está sendo bem compreendido.
Um exemplo disso são as declarações do ministro Flávio Dino?
Me preocupou muito, e aí por isso, toda a reação do mercado. Eu acho que é esse o ponto que inquieta, até onde isso pode chegar. E pode chegar em uma coisa extremamente grave. Isso afetou as ações dos bancos, mas o que está por trás disso não é só a lucratividade. São as implicações que isso pode ter, do ponto de vista da atividade dos bancos brasileiros, no exterior, no financiamento do comércio exterior, no apoio que eles dão às empresas brasileiras. Certamente lá dentro do Banco Central, eles entendem muito bem as consequências que isso vai ter. Essa briga não interessa ao governo porque ele não vai ganhar nada com isso. Só tem a perder.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Essa importantíssima matéria revela a insensatez e a irresponsabilidade que movem Moraes, Dino, Barroso e os outros ministros punidos. Nenhum deles teve o cuidado de simplesmente estudar a Lei Magnitsky e seus terríveis efeitos. Levaram até o assunto na brincadeira. Se Barroso for sancionado, perde o apartamento de R$ 27 milhões e o escritório luxuoso que montou na Flórida. E agora, José?, diria Carlos Drummond de Andrade. (C.N.)
Então, não seria melhor, libertar o bolsonaro?
E, entregar o país para o trumpirata, logo?
Vamos entregar tudo para o laranjão!
Vamos acabar com o judiciário e instalar logo a ditadura.
bolsonaro presidente e malafaia vice!
Volta bolsonaro, o gadinho tá com saudades das suas sacanagens.
Que venha a ditadura, já!
Assim, o Barroso salva sua grana e o Moraes volta a ter seu Visa.
Só que assim que o bozo, voltar a ser presidente, a primeira turma do STF, vai ser decapitada em praça pública.
Será que vale a pena?
José Luis
P.S. JÁ MANDARAM SEUS PAIS VTNC, HOJE?
Vamos acabar com o judiciário e instalar logo a ditadura
Instalar o que já está instalado ? Você está se candidatando à Piada do Ano ?
Aqui é uma ditadura?
Ora, Sr. Carlos Pereira, olhe o que o zé trovão, gritou hoje no plenário pro Ministro Alexandre de Moraes.
Já tá sabendo?
Então pesquise.
Aqui não há ditadura, há leis para meliantes!
Agora, se os facínoras cometem crimes, o que o xerife pode fazer?
Tem que prender!
Ditadura é outra coisa, algo bem diferente.
Talvez consiga o seu desejo.
Aí eu quero ver!
Vai sobrar ditadura até pro Sr.
Um abraço democrático.
José Luis
P.S. JÁ FEZ SEU PIX HOJE?
P.S.2
A ameaça foi tão forte que foi alertado pelos seus cúmplices a retirar o que disse, a bravata do covardão só durou dez minutos.
rsrs…
E o Sr. diz que estamos numa ditadura.
Oi?
Toda a esquerda é santa, não é, senhorito ? Nada a atinge, rouba os velhinhos e nada lhe acontece. Sim, estamos numa ditadura contra a direita.
Sr. Carlos Pereira,
Não, a esquerda não é santa.
Não suporto mortadela e nem capim.
Acho que sim, temos que mudar e sair desses dois nefastos que não servem pra nada.
Só atraso e roubalheira das duas partes.
Um abraço,
José Luis
Ora, Sr. Carlos Pereira, olhe o que o zé trovão, gritou hoje no plenário pro Ministro Alexandre de Moraes
No plenário da Câmara dos Deputados, certo ? Isso muitos fazem.
Acho que sim, temos que mudar e sair desses dois nefastos que não servem pra nada
Mas só fala de um lado. Impossível acreditar em vc. Ouça mais Aldo Rebelo.
Negão está confundindo um ato administrativo de um outro país com lei estrangeira. Pode isso, Arnaldo ?
Pois é caro xará.
parece até que o STF ao decidir com base nas leis brasileiras está agindo errado.
Trump ao usar politicamente e desavergonhadamente um dispositivo que originalmente era para punir criminosos, oa quais violavam os direitos humanos, com respaldo de países e instituições, age como um ditador.
Incrivelmente há gente que acha essas ações de Trump compatíveis com democracia. Tá loko.
Estados Unidos já tiveram política externa, hoje têm eventos
O secretário do Tesouro dos EUA posou ao lado de Bananinha no dia em que deveria ter mantido uma reunião virtual com Haddad. Não foi uma simples descortesia, foi uma presepada.
Deve-se mandar ao arquivo qualquer ideia de negociação pública com o governo Laranjão. Seu Salão Oval e seus ministros tornaram-se radioativos.
O melhor a fazer é seguir o exemplo da China: poucas palavras e muita conversa reservada.
No caso do Brasil, Laranjão conseguiu um inimigo ideal. Barba fala dele dia sim, dia não. Ministros maravilhavam-se com a ideia de conduzir negociações até que Bessent fritou Haddad.
Com o gosto trumpista pelo teatro, tiveram o reforço de Bananinha, oferecendo-se para fotos e para o papel de irradiador de ameaças.
Os ‘estrategistas’ de Barba deveriam estudar o que aconteceu entre o dia 9 de julho, quando foram anunciadas as sanções, e o dia 30, quando o suco de laranja entrou na lista de exceções. Alguém conhecia um caminho das pedras (os empresários). Esse era fácil, outros serão intransponíveis.
Quando o Departamento de Estado usa a cassação de vistos como arma de política externa, transforma-se numa lojinha da Disney. Mais: sinaliza a falta de instrumentos para pressionar brasileiros.
Começaram cassando o visto de ministros do Supremo. Um mês depois, cassaram o visto de técnicos do Ministério da Saúde. Pelo andar da carruagem, Marco Rubio ameaçará suspender o visto de quem comprar carros elétricos chineses.
O trumpismo baixou o nível de seus interlocutores brasileiros.
Hoje, o capitão do time é Bananinha. Sua fotografia ao lado de Bessent qualifica-o, ao mesmo tempo que desqualifica o secretário do Tesouro caso ele não seja capaz de escrever 20 linhas sobre o parceiro da foto.
As sanções impostas a Xande serviram para fazer barulho, mas não desviarão em “um milímetro” sua conduta no julgamento do ex-mito, cujo final está previsto para o dia 12 de setembro.
No início de julho, Laranjão exigiu que o processo contra o ex-mito seja suspenso “IMEDIATAMENTE” (ênfase dele).
De lá para cá, o governo americano suspendeu vistos e impôs sanções adicionais a Xande, mas a única novidade foi a colocação do ex-mito num regime de silenciosa prisão domiciliar.
Xande, com seu passado de promotor e secretário de Segurança, gosta de lembrar que um valentão pode fazer escarcéu ao ser preso numa quinta-feira, mas no domingo estará na cela, sentado na cama, chorando.
Laranjão pode ter acreditado que suas sanções contra o Brasil favoreceriam o futuro político dos Bolsonaros. Passado mais de um mês de tensões, parece ter acontecido o contrário:
Lula ganhou musculatura.
Fonte: O Globo, Opinião, 20/08/2025 00h05 Por Elio Gaspari
Na briga entre o mar e o rochedo quem se lasca é o marisco.
Isso parece não incomodar nossas autoridades.
Não se trata do Bolsonaro. Trump está sobretaxando todo mundo, e esses procuram negociar.
O que não é o caso do Loola, ele se sente o todo poderoso.
Quem é o Bolsonaro indiano, russo, chines, inglês, sueco, canadense, mexicano? Foram taxados e estão negociando, sem Bolsonaro.
Não adianta usar bílis como tinta para escrever discursos e narrativas.
Taí o resultado da cópia de um sistema mais furado do que queijo suíço, mais capcioso do que o próprio capeta que se esconde nos detalhes e mais ratazana que a própria Ratazânia.
Dinheiro, dinheiro, dinheiro…, vale tudo e qualquer coisa por dinheiro, poder, vantagens e privilégios, sem limite$, desde aparelhar as instituições, , dividir o conjunto da sociedade, jogar irmãos contra irmãos, destruir a política, a polícia, as igrejas, os sindicatos, os quartéis… , maldito e amaldiçoados sejam os conservadores de um sistema tão perverso, tão maligno, gerador desse estado de coisa$ e coiso$ instigados pela plutocracia putrefata com jeitão de cleptocracia e ares fétidos de bandidocracia, fantasiada de democracia apenas para locupletar espertalhões, sem ética, sem moral, sem escrúpulos e sem remorsos, e ludibriar a crédula, total e indefesa freguesia, copiada mal e porcamente do QG mundial do dito-cujo.
Bolsonarismo: o baixo nível, acima de tudo e todos
A troca de mensagens entre Eduardo, Malafaia e Bolsonaro desmoralizou o lema ‘Deus, pátria e família’
Não que esperássemos outro comportamento de Bolsonaro, de seu filho Eduardo e de Silas Malafaia. Mas as conversas e trocas de mensagens entre o ex-presidente, o deputado federal “no exílio” nos EUA e o líder da Assembleia de Deus chocaram as famílias brasileiras, até as fiéis bolsonaristas. É muito baixo nível, muito “cacete”, muito xingamento.
Aprendi com o deputado o significado de uma sigla: VTNC. Quando olhei a primeira vez a mensagem escrita, fiquei pensando qual código secreto era esse que Eduardo tinha usado para se dirigir ao pai. Ao perceber do que se tratava, meu queixo caiu. Que tipo de educação esse rapaz recebeu em casa? OMG (oh my God), Eduardo e Malafaia conseguem fazer Bolsonaro parecer equilibrado no WhatsApp.
“Eu ia deixar de lado a história do Tarcísio, mas estou pensando seriamente em dar mais uma porrada nele, para ver se você aprende. VTNC, SEU INGRATO DO CARALHO”, escreveu Eduardo ao pai, no dia 15 de julho. O ainda deputado ficou muito chateado por ter sido chamado de “imaturo” ao comprar briga com o governador de SP. Alguém imagina falar assim com o pai?
“Se o imaturo do seu filho de 40 anos não puder encontrar com os caras aqui, porque você me joga para baixo, quem vai se fuder é você e vai decretar o resto da minha vida nesta porra aqui”. Acho que o 01 (assim Eduardo se refere ao presidente Donald Trump) não vai gostar nadinha de saber que seu protegido chamou os EUA de “essa porra aqui”. Trump é outro boquirroto, mas ser chamado de 01 é coisa de miliciano, não?
Ao final, Eduardo ordena ao pai: “Tenha responsabilidade!” E olha que o pai tem passado a ele a mesada obtida de PATRIOTÁRIOS em vaquinhas online. Eduardo não pode mexer, por ordem de Alexandre de Moraes, no salário da Câmara que voltou a receber neste mês: R$ 17 mil brutos, com um gabinete e 8 funcionários ao custo de R$ 123 mil. É surreal essa história. Por que ainda não foi cassado o traidor da pátria?
Não poderia faltar um furibundo emissário divino nessa história. Temos um pastor, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, que faz corar todos os crentes e parece possuído ao falar com Bolsonaro, chamando Eduardo de “babaca, idiota e um estúpido de marca maior”. Grosseiro o pastor. Um “cacete” a cada parágrafo. Isso lá é linguagem de líder religioso.
“A faca e o queijo estão na tua mão, cacete, e nós não podemos perder isso, pô”, disse Malafaia ao ex-presidente. “E vem o teu filho babaca falar merda (…). Dei um esporro, cara, mandei um áudio para ele de arrombar. E disse para ele: ‘a próxima que você fizer, eu gravo um vídeo e te arrebento’. Falei para o Eduardo. ‘Vai pro meio de um cacete, pô’.” Malafaia disse ainda a Bolsonaro: “Deus tá contigo, cumpade! Eles tão é ferrado! Vão ter que sentar no colinho”. Que Deus é esse?
Faz falta, para o deputado e o pastor, um remedinho qualquer para suavizar os modos. Porque os delírios são deles, com olhos esbugalhados, sem controle, sem compromisso nem mesmo com a direita ou com as pesquisas eleitorais. O lema “Deus, pátria e família” foi desmoralizado.
Fonte: O Globo, Cultura, 21/08/2025 12h26 Por Ruth de Aquino
Mais sanções virão por aí, veremos quanto o papa da musculatura vai aguentar nessa vitória de Pirro.
Na hora do pega pra capar veremos como fica toda valentia.
Parece que palavras chulas são condenáveis, não ? Muitos preferem mesmo o dedo médio do imoral, ninguém reclama dele. Imparcialidade vs Torcidas.
Todos estamos querendo, cerca de 60% do eleitorado, 40% já consubstanciado na forma de abstenções e votos em branco e nulos, há muito tempo, nos livrar dele, mas o problema é que a patota do Bolsonaro e seus puxadinhos, que conseguem ser ainda pior do que ele e seus puxadinhos, não deixa, e daí a coisa fica aí na base do nem cagam e nem desocupam a moita, brincado de roleta russa, com o fiofó do povo na rifa.
“”… Se Barroso for sancionado, perde o apartamento de R$ 27 milhões e o escritório luxuoso que montou na Flórida. E agora, José?, diria Carlos Drummond de Andrade. (C.N.)
…”…Barroso começa a mudar o tom e já admite Congresso aprovar a anistia…”””
Sr. Newton, como dizia Samuel Blaustein
“..”melhor zero na nota do que prejuízo no bolso”
Sr. Newton, os avarentos ficam atordoados e perdem a cabeça, quando levam “uma facada” no bolso, principalmente num valor tão alto como o Apartamento comprado a vista na Florida…
Reparou que até ontem o Barrosim dava risadas, zombava de tudo e de todos, agora, mudou totalmente a cara……
Os Vira-latas comunas arrotam demogracinha e soberania, mas investem toda a grana nos Isteitis do Trumpete…
Não querem saber do real e muito “menas” tem contato com pretos, brancos, laranjas, pobres, favelados, donas de casa, idosos aposentados……
aquele abraço.
Sr. Newton
Que maravilha que é o comunismo, ops, errei, o capitalismo malvadão…..
Melhor caminhar pelo Central Park do que ver miséria , ´pobreza, pobres comendo lixo nas ruas de Havana…..
Barroso pagou imóvel de R$ 22 milhões nos EUA à vista
Veja o apartamento de Barroso nos EUA que custou US$ 22 milhões
https://www.youtube.com/watch?v=y715iM5NISM
José não tem nada a ver com essa turma, o negócio dele é com a mega solução, via evolução, como fez no passado, no Egito.