Joel Pinheiro da Fonseca
Folha
Na corrida presidencial de 2026, o momento não parece muito bom para a direita. Lula, que estava nas cordas na primeira metade do ano, voltou ao jogo. Já Bolsonaro está especialmente tóxico. Seus filhos xingam os governadores —a melhor chance de anistiar seu pai—, que precisam engolir cada insulto calados, receosos de perder o apoio de Jair.
Ao mesmo tempo, para conseguir essa benção, cada um deles precisa prometer a anistia caso seja eleito. Ocorre que uma maioria do eleitorado diz que não votará em quem prometer a anistia. Some-se a isso a rejeição a Bolsonaro, que tende a aumentar caso Trump escale as punições ao Brasil —coisa que Eduardo Bolsonaro promete e celebra.
NENHUM DELES – Tudo isso é verdade e pesa sobre os presidenciáveis de direita. E, no entanto, mesmo assim, outro dado se impõe: sem o apoio de Bolsonaro, nenhum deles irá para o segundo turno. A conclusão, assim, é que aceitar essas e outras indignidades é o preço para se ter alguma chance de vencer a eleição em 2026. Ou será que não?
Nem o estrategista mais maquiavélico do PT pensaria num plano tão bom para prejudicar as chances da direita do que a tentativa bem-sucedida de Eduardo Bolsonaro de pedir ajuda a Trump.
O desastre do tarifaço e o escancaramento —se ainda era possível ficar mais escancarado— de que os Bolsonaro se preocupam exclusivamente consigo próprios, e que estão dispostos a sacrificar o Brasil em nome de sua família, justamente por serem tão danosos, criam o espaço para uma esperança perigosa: a de que haja espaço para uma direita não bolsonarista em 2026. Será?
CHEGOU A HORA – É o momento de testar para descobrir. Romeu Zema e Ronaldo Caiado saíram na frente, anunciando suas pré-candidaturas sem nenhuma ilusão de que obterão o apoio de Bolsonaro. Espero que outros nomes, mais distantes do ex-presidente, também tentem se lançar à opinião pública.
A ideia de uma direita não bolsonarista não devia ser tão difícil. O que a direita defende no Brasil atual é claro – enfrentar de verdade a criminalidade e a impunidade; combater a corrupção; consertar a economia brasileira —que agora cresce, mas segue numa rota de gastos insustentável.
Além disso, que o Brasil precisa de um choque de produtividade e foco no capital humano, com mais prêmio ao mérito individual; que deve se alinhar mais às democracias e menos às ditaduras no mundo; que a liberdade de expressão precisa ser defendida.
A MELHOR FORMA – Aqui está o insight que falta: a melhor maneira de fazer tudo isso não é com um falastrão saudoso de torturadores e que, derrotado nas urnas, sentou-se com generais para persuadi-los a derrubar a democracia.
Sonhar é fácil. A realidade da opinião pública é que se mostra mais inflexível. O mais provável é que o bolsonarismo continue sendo a grande força da direita em 2026 e que Bolsonaro nomeie aquele que irá para o segundo turno contra Lula.
A família continuará no mesmo caminho suicida sem volta, tornando uma vitória presidencial cada vez mais difícil para quem deles depende. Já em 2030, a história será outra. Sem Lula na corrida e com o Congresso ainda mais de direita que o atual, é a esquerda que estará em apuros. Em 2026, é difícil vislumbrar algo além do bolsonarismo moderado. Em 2030, quem sabe uma direita digna do nome consiga se reconstruir.
Paira um quadro de desânimo com o futuro do Brasil
A confiança do consumidor está num patamar baixo. O medo do porvir prevalece. O fato é que o baixo patamar de confiança no futuro já é observado há meses.
O quadro se repete na confiança do empresário, que está com baixas expectativas.
O recuo da confiança empresarial e o humor em relação ao futuro está pior. Há um sentimento de desânimo ou até de desalento.
De um lado, o discurso beligerante de Lula atrapalha. De outro lado, apoiadores do ex-mito demostram decepção com ele e sua família. Acham que agem mal sobre tarifas de Laranjão.
A população também acha que Barba age mal, no episódio. Ao final, ninguém se sai bem, alimentando incertezas em relação ao futuro.
Congresso e Judiciário tampouco proporcionam a necessária confiança. Em meio ao desânimo, cresce o cansaço com a polarização extrema.
O baixo astral desafia os governantes e a política.
Fonte: O Globo, Economia, 27/08/2025 04h00 Por Zeina Latif
PT e bolsonarismo preparam para duelo de público no 7 de Setembro
Faltam dez dias para o 7 de setembro, que este ano se dará no meio do julgamento do ex-mito no STF. O PT e o bolsonarismo estão se preparando para uma disputa nas ruas.
Os dois lados chegam ao dia 7 de setembro em situações opostas. O PT não tem conseguido há tempos encher as ruas. Já o bolsonarismo está a reboque de uma sequência de notícias ruins.
Por isso, o enfrentamento entre petistas e bolsonaristas no dia 7 tem tanta importância pra eles. Um lado quer mostrar que está em escala ascendente. O outro quer mostrar que não está decadente.
Fonte: O Globo, Opinião, 27/08/2025 05h53 Por Lauro Jardim
A América usando boné para cobrir a cabeça oca.
Pior: oca de sistema nervoso central, mas lotada de esterco.
Maduro de boné
Lula de boné
Trump de boné
E a gente feito de Mané
A gente somos inúteis e imbecis, com ou sem boné, aí incluída essa besta monumental que posa de “jornalista” assessor de imprensa
Seu Joel,
Não sei se é o problema da pré-velhice, mas, o Brasil tem ou não tem comunas patéticos psicopatas doentes da mentes doentias e bandidos corruptos ladrões…..
Acho que nem preciso escreve o nome doo Racista-Fasci-Nazi-Comuna-Vagabundo que disse essa frase, sabendo que o Sr. também pertence a classe da 4a.Série…..
“Vocês não sabem como eu estou feliz hoje.
Pela primeira vez na história deste Páis, nós (nóis) conseguimos colocar na Suprema Corte desse Páis, um Ministro comunista..
Um companheiro da qualidade (quantidade) do Flávio Dino….”…
PS.
Ah Seu Joel, , estava esquecendo…
Tem três coisas que os comunas psicopatas detestam, odeiam, relicham, berram, urram, esfolam o olho de tandera quando estão em entrevistas…
1 – Isteitis Zunidos
2 – Banqueiros
3 – Capitalismo Malvadão…..
Mas, porém , contudo, todavia, entretanto…
Qual comuna psicopata que não gosta de um IPHONE novinho em folha….?
Qual comuna psicopata que não gosta de um rentismo…..?
Qual comuna psicopata que não gosta de fazer compras em Miami e depois comer um hamburguer na Five Guys na Grande Maça , Nova Iorque..?..
A propósito Seu Joel, tem comuna que quer a destruição da capitalismo mas compra bolsas de 20 mil reais para desfilar pelos corredores do Congresso…
Pode isso, Seu Joel.??
aquele abraço..
Por enquanto é só, mais tarde voltaremos com mais pauladas na cabeça dos jumentos….
PS
Esqueci de novo Seu Joel, sou um pré-velhinho, mas, não fui roubado pelo Irmão Bandido do Narco-Racista, que com muita fofura colocaram o apelido de Frei Chico, que contradição, um Frei roubando….
Esqueci de dizer que os comunas também adoram usar uma roupinha da NIKE…..
aquele abraço
PS 2
Seu Joel , que fofura são os comunas bostileiros. do Bananil…
Tênis caro prá mim, chinelos feitos com folhas de bananeiras prá vocês…
Afinal, o Narcola “Vai cuidar dos pretos, brancos, pobres e favelados.””
Que fofura são os tênis da Primeira-Monga.
“No Japão, Janja usa tênis que custa mais de R$ 2.000 no Brasil
Primeira-dama concedeu
entrevista à “BBC Brasil” com um Onitsuka Tiger Mexico 66 amarelo nos pés ….””
PS 3
Na correria o teclado comeu as teclas….
eh!eh!eh
fui…
Pulha!
Esse ódio enrustido parece ser sequela de uma possessão noturna por Súcubos conservadores.
NA VERDADE, verdadeira, no frigir dos ovos eleitorais, como diria o saudoso Padre Quevedo, o eterno caçador de charlatõe$, obviamente, o único espaço que “NON ECZISTE” na politicalha nacional é isto sim o espaço para a apresentação da mega solução, via evolução, aos dissidentes da plutocracia putrefata com jeitão de cleptocracia e ares fétidos de bandidocracia, fantasiada de democracia apenas para locupletar esperto$ e ludibriar a crédula, tola e indefesa freguesia, na real, no frigir dos ovos, vítima, refém, súdita e escrava da dita-cuja, made in USA, copiada no Brasil, mal e porcamente pela república golpista do militarismo e do partidarismo, politiqueiro$, e seus tentáculos velhaco$, com a imprensa falada, escrita e televisionada a bordo, arvorados em donos da dita-cuja desde o golpe de 1889, origem e nascedouro da maldita polarização politiqueira nefasta e da guerra tribal dos me$mo$, primitiva, permanente e insana, por dinheiro, poder, vantagens e privilégios, sem limite$, praticada à moda vale tudo para lograrem os seus intento$, fake news, armações, esquemas, golpes, ditaduras, eleições, estelionatos eleitorais, alicerçados na gastança, na comilança e na “impostança” tipo bomba-relógio financeira prestes a explodir a qualquer momento, caso não seja resolvida a contento, residindo aí, Caro Joel, a invencibilidade do bolsonarismo e do lulismo, alicerçados, basicamente, no militarismo e no sindicalismo, e seus respectivos agregados identificados com os me$mo$, inclusive porque não existem municípios no Brasil sem quartéis e sindicatos (igrejas e afins), fato que torna impossível a ausência dos me$mo$ na reta final da disputa de poder em qualquer situação, valendo lembrar que nunca antes na história deste país ambas as forças políticas, dominadoras, estiveram tão acuada pelo fenômeno das abstenções e dos votos em branco e nulos, que, há várias eleições, desde 2010, as estão rejeitando nas urnas explicitamente, aliás, em número suficiente para vencê-las no primeiro e no segundo turno das eleições, na boa, na moral e no jogo limpo, faltando-lhes apenas a entrada na cena eleitoral do necessário projeto novo e alternativo de política e de nação que represente a mega solução, via evolução, que, verdade seja dita e justiça seja feita, tb já existe no Brasil, há cerca de 35 anos, alicerçado na estabilidade política, na sustentabilidade, na paz, no amor, no perdão, na conciliação, na união e na mobilização por Ela, a mega solução, via evolução, focada no sucesso pleno do bem comum do conjunto da população, sem a qual todos brigar e ninguém tem razão, necessitando apenas de uma sigla partidária ser apresentada ao distinto público, dissidente, antissistema apodrecido, para bater de frente contra o dito-cujo estado de coisa$ e coiso$ que aí estão, há 135 anos, dando as cartas e jogando de mão, não obstante o prazo de validade vencido há muito tempo. Pronto falei, e tenho dito. Simples assim. https://www.tribunadainternet.com.br/2025/08/27/sonhar-e-facil-mas-existe-espaco-para-uma-direita-nao-bolsonarista/#comments