Antagonistas políticos transformaram a data em disputa
Alícia Bernardes e
Fernanda Strickland
Correio Braziliense
Os antagonistas da política brasileira transformaram o 7 de Setembro em uma disputa. Enquanto o governo Lula e a esquerda articulam atos pela “soberania”, bolsonaristas usam a data para protestar e pedir anistia ao 8 de Janeiro
O 7 de Setembro, tradicionalmente marcado por desfiles cívico-militares e exaltação à Independência, voltou a ser dominado pela disputa política. Desde os tempos do ex-presidente Jair Bolsonaro, a data deixou de ser apenas um marco cívico e passou a funcionar como arena simbólica da polarização. Em 2025, o embate se repete: de um lado, o governo Lula e o PT buscam mobilizar atos em diversas cidades com a marca da “soberania nacional”; de outro, os bolsonaristas pretendem transformar o verde e amarelo em bandeira de protesto e reivindicação de anistia.
CAPILARIDADE – A estratégia petista aposta na capilaridade. O partido, em articulação com movimentos sociais e organizações religiosas, programou atos em dezenas de cidades dentro da 31ª edição do Grito dos Excluídos. A lista parcial inclui capitais como São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza e Brasília, além de municípios médios e pequenos. O mote oficial, “Brasil Soberano”, reforça a tentativa de associar patriotismo à defesa da democracia, da justiça social e da soberania nacional. Na prática, os eventos funcionam como vitrines políticas para o presidente Lula em ano pré-eleitoral, ainda que sob roupagem cívica e institucional.
No campo oposto, o bolsonarismo prepara mobilizações de rua em tom abertamente oposicionista. Militantes prometem marchar vestidos de verde e amarelo, exigindo anistia a Jair Bolsonaro e aos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, além de pedir a saída de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O movimento investe no poder dos símbolos pátrios para reforçar a narrativa de que representa o “povo verdadeiro” contra as instituições.
Para o cientista político Márcio Coimbra, a data se consolidou como um “comício eleitoral simbólico” disputado por dois projetos de poder. “Assistimos a um processo de instrumentalização da data por dois polos antagônicos. O que era um marco de unidade nacional cívica transformou-se na principal arena de disputa narrativa da polarização brasileira”, afirmou.
CONFRONTOS – O cientista político Magno Karl, diretor-executivo do movimento Livre, também avalia que a independência deixou de ser um momento de celebração cívica para se tornar espaço de confrontação. “Desde a redemocratização, é a primeira vez que temos uma força política eleitoral relevante que se beneficia da utilização dos símbolos nacionais. O bolsonarismo fez disso um pilar central de mobilização, e o governo tenta apenas equilibrar o jogo. Mas a identificação do 7 de Setembro com a direita é muito mais forte”, disse.
Karl lembra que a esquerda também recorre ao nacionalismo, mas de maneira distinta. “O nacionalismo da esquerda é essencialmente econômico, está no discurso contra a dominação estrangeira e na defesa de empresas brasileiras. Brizola usava a bandeira e o hino em campanhas, mas numa escala incomparável à apropriação feita pela direita hoje. A diferença é que o bolsonarismo encampou os símbolos com muito mais competência”, avaliou.
Esse processo, segundo ele, gera uma “contaminação simbólica”. “Quando a bandeira ou o 7 de Setembro passam a ser vistos como símbolos de um grupo político, deixam de representar todos. Isso enfraquece a identidade coletiva do país. A camisa da seleção, por exemplo, era orgulho nacional e virou sinalização ideológica. Para parte da população, hoje, vestir verde e amarelo é declarar apoio a uma corrente política específica”, apontou.
INSTRUMENTALIZAÇÃO – O cientista político ressalta que não há ineditismo absoluto nesse tipo de apropriação. Regimes autoritários em diferentes países, inclusive no Brasil durante a ditadura militar, sempre instrumentalizaram datas nacionais. A novidade está na intensidade e na persistência após quatro décadas de democracia. “O 7 de Setembro já está contaminado. É muito difícil pensar na data apenas como ocasião para assistir ao desfile militar. Talvez demoremos muito tempo para resgatar seu sentido original”, disse Karl.
A leitura da data como termômetro do humor político também se tornou inevitável. Para Karl, se o bolsonarismo não mobilizar multidões como no passado, ficará ainda mais claro o enfraquecimento do movimento. “Já vimos dificuldades em atos recentes pela anistia, no Rio e em São Paulo. Se isso se repetir, será mais uma evidência de perda de fôlego”, afirmou. Apesar disso, ele acredita que a esquerda dificilmente conseguirá compensar essa diferença com manifestações massivas.
Ao projetar o futuro, Karl alerta para o risco de corrosão da representatividade de símbolos nacionais. “A bandeira deveria representar todos os brasileiros. O 7 de Setembro é a data da independência do Brasil, não da esquerda ou da direita. Quando símbolos pátrios passam a ser identificados apenas com uma parcela, sua força se enfraquece”, concluiu.
PALCO DE DISPUTA – Assim, entre paradas militares e faixas de protesto, o Sete de Setembro de 2025 se anuncia, mais uma vez, como palco da disputa política que atravessa o país. E, enquanto governo e oposição travam a batalha da narrativa, o desafio de resgatar a identidade nacional da data parece cada vez mais distante.
O Partido dos Trabalhadores aposta em organizar atos em dezenas de cidades pelo país, dentro do 31º Grito dos Excluídos. A lista já confirmada inclui capitais como São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza e Brasília, além de municípios do interior. O objetivo é demonstrar força nacional e mostrar que a esquerda consegue se mobilizar em várias regiões, e não apenas em grandes concentrações.
O slogan “Brasil Soberano” busca associar o governo Lula à defesa da democracia, da justiça social e da independência frente a pressões externas. A leitura de analistas é que o PT tenta “institucionalizar” o patriotismo: usar os símbolos oficiais da data — como o desfile cívico-militar e a presença do presidente — para passar a mensagem de que soberania e democracia caminham juntas, vinculando esse sentimento à imagem do governo.
MANIFESTAÇÕES – O bolsonarismo, por sua vez, renuncia ao espaço oficial e aposta em manifestações de rua. A base do ex-presidente deve sair de verde e amarelo em defesa da anistia a Jair Bolsonaro e aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, além de críticas ao STF. É uma estratégia de confronto direto: transformar a data em protesto político massivo contra as instituições, usando a bandeira e o hino como símbolos de contestação. Segundo o cientista político Márcio Coimbra, trata-se de uma “mobilização de contencioso”, na qual o PL tenta manter a coesão da base e reforçar a narrativa de que representa o “povo verdadeiro” contra o establishment.
O que estamos vendo é como o reaça Lula, – atrasado, extemporâneo, explorador da Indústria da Miséria, office-boy do Eixo Ditatorial, contrário à evolução das forças produtivas, decadente moral, civilizacional e temporalmente conseguiu, terceirizando o poder para STF semi-analfaberto em Realpolitik, – levantou o Bolsonarismo no Brasil.
Só com o pensamento único da descondenada Organização Petisita Parasita, não vamos a lugar algum.
Por uma esquerda e uma direita com projetos sólidos e de longo prazo para o país. Sem lulas e bolsonaros.
“A ingnorância é que estravanca o progressio”.
Como o estamos vendo é o reaça Lula, – atrasado, extemporâneo, explorador da Indústria da Miséria, contrário à evolução das forças produtivas, decadente moral, civilizacional e temporalmente conseguiu terceirizando o poder pro STF semi-anlfaberto em Realpolitik, levantou a Direita no Brasil.
Só com o pesnamento único da descondenada Organização Petista, não vamos a lugar algum.
Por uma direita e uma esquerda com projetos de logo prazo de desenvolvimento sustentado para o país. Sem lulas e bolsonaros.
“A ingnorância é que estravanca o progressio”.
ERRATA
O que estamos vendo é o reaça Lula, – atrasado, extemporâneo, explorador da Indústria da Miséria, contrário à evolução das forças produtivas, decadente moral, civilizacional e temporalmente conseguiu terceirizando o poder pro STF semi-analfabeto em Realpolitik, levantando a Direita no Brasil.
Só com o pensamento único da descondenada Organização Petista, não vamos a lugar algum.
Por uma direita e uma esquerda com projetos de logo prazo de desenvolvimento sustentado para o país. Sem lulas e bolsonaros
Será a cor de um escudo contra a de uma bandeira, apontada em:
“O Moderno Israel A Cada 30 Anos, no Mês de Novembro De 1917 a 2007
Vermelho denota o ‘escudo vermelho’ dos Rothschilds. Na língua alemã culta, Rothschild significa ‘escudo vermelho’. Como o Comunismo foi criado pelo Iluminismo de Rothschild, existem muitos detalhes……
https://www.espada.eti.br/n2233.asp
O Agente Barba é um multilateral infiltrado e exímio “dribla-dor”(blefe).
PS. Putin, anda desconfiado..
Abrólhos!
“O mais interessante é que o nome/título do rei na língua persa era khorschid(Rottschild(?) , que significa “o sol”. É traduzido como “Ciro” em nossas Bíblias porque a Vulgata Latina o transliterou como tal da palavra grega kuros na Septuaginta. E como uma metáfora para “iluminação”, o sol era adorado como um deus na antiguidadePérsiaonde os reis frequentemente usavam tais nomes para honrar suas divindades. Mas o que queremos enfatizar é que há uma grande ironia no fato de que Deus o “sobrenomeou” — isto é, providencialmente o fez adotar um “apelido” associado ao sol e à iluminação espiritual . E embora seja possível que seu nome real tenha se perdido na antiguidade (alguns estudiosos acreditam que “Ciro” era meramente um título dinástico), estamos convencidos de que há mais no lugar desse indivíduo na história do que se poderia pensar!”
PS. Um dos fundadores dos Mestres dos Illuminati foi Mayer Amschel Bauer, que mais tarde mudou seu nome para Rothschild.
(*)Sobrenomeou de Bauer para Rottschild.
( https://www.espada.eti.br/n2020.asp )
“Como parte do julgamento de Deus, o anticristo sofrerá algum tipo de ataque contra sua pessoa — talvez uma tentativa de assassinato — e perderá o uso de um braço e seu olho direito, tornando-o uma pessoa de “semblante feroz”. E estou convencido de que seu nome ou título também terá uma associação com o sol, assim como Ciro, porque como Satanás encarnado, ele será o homem iluminado definitivo!
Mas Deus há muito tempo alertou aqueles que buscam tal iluminação porque essa busca pelos “tesouros das trevas” envolve uma reversão da verdade :
“Ai dos que chamam ao mal bem e ao bem mal, que fazem das trevas luz e da luz trevas, que fazem do amargo doce e do doce amargo!” Isaías 5:20″
“Dendos”, em:
“A história da infância de Ciro, contada por Heródoto com ecos em Xenofonte, pode ser chamada de Ciro.lenda, pois segue obviamente um padrão de crenças populares sobre as qualidades quase sobre-humanas do fundador de uma dinastia . Crenças semelhantes também existem sobre os fundadores de dinastias posteriores ao longo da história do Irã.” https://www.espada.eti.br/dinastia.asp
Adendos, em:
https://www.oevento.pt/tag/mafia-khazariana/?fbclid=IwQ0xDSwML_MljbGNrAv7dMmV4dG4DYWVtAjExAAEeKBaV_UluZx67JJvRYZY6JBWyQNPzuyLQyYRkrfwl7hlwxFsbOoN35EysyUM_aem_VSE3Qa_v1NbSEysl10064Q
Despertem comunistas, para tanto locupletos e levados pra bobos!
Comício pró-anistia do ex-mito flopou na Av. Paulista: Só 42 mil pessoas
O tamanho do público no ato pró-Bolsonaro na Paulista, segundo metodologia da USP
O ato em apoio ao ex-mito realizado neste domingo, 3, na Av. Paulista, em São Paulo, reuniu 42,2 mil pessoas, de acordo com a metodologia do Monitor do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) em parceria com a ONG More in Common.
O método usado pelo Cebrap, grupo de pesquisa vinculado à USP (Universidade de São Paulo), consiste em tirar fotografias de drone em diferentes momentos da manifestação.
Fonte: G1, Política, São Paulo, 07/09/2025 17h47 Por Redação
O número de pessoas presentes hoje na Paulista não seria equivalente ao do público que frequenta normalmente a avenida como área de lazer aos domingos?
Alicia e Fernanda: “Quanta besteira, Manuel Bandeira”.
Pelo menos estão no jornaleco que lhes cabe
MICHELE, A MULHER CHORONA E JESUS CRISTO, O MAIOR APOSTADOR DA LAS VEGAS ATEMPORAL! (PARTE I). Enquanto Michele chora, reza, pede para Jesus Ligar pra ela e não ligar pro Lula ou pro Alexandre, a coitadinha, que não é nenhuma Evita, Isabelita ou madona, esquece que o Brasil está esquizofrênico, dividido entre a metade cristã comunista, bolchevique pobre, miserável, fiel, petista, lulista, também seriamente temente a Jesus, e um outro Brasil igualmente fervorosamente, veementemente fiel em Jesus Cristo, ou seja, o cristianismo evangélico nazifascista rico, supremacista branco, trumpista, conservador nos costumes, em Deus, Pátria e Família, mas, por outro lado, no liberalismo econômico, no ouro, na prata, no câmbio de moedas, nas ofertas da fogueira santa, nos ‘’propósitos enriquecedores’’ da teologia da prosperidade, dos mercadores do templo, das ricas sinagogas, no grandioso Templo de Jerusalém da Israel de Herodes, O Grande! Posteriormente na grandeza do vaticano, e nas riquíssimas igrejas cristãs espalhadas pela Europa e pelo mundo, em detrimento das eternas e miseráveis legiões populacionais da Terra! Jesus Cristo era comunista, pelo menos na Teoria ou teologia da pobreza evangélica tradicional, conservadora; segundo a Bíblia, ele andava com pobres, vagabundos, prostitutas, estava sempre liso, sem dinheiro no bolso, como ‘’um pobre rapaz latino americano’’. Sabe, Micheque, assim como o teu Jesus falou que rico não entraria no reino dos céus, imagina o que ele pensaria de tua primeira e original família genética, biológica de traficantes, vigaristas e criminosos? A bíblia diz que Jesus perdoa criminosos, mas não define muito bem se ele ‘’gosta de criminosos’’, se iria levar todos os criminosos arrependidos para o reino dos céus, pelo arrebatamento. Se ele virou a mesa e chicoteou mercadores que estavam levando o pão para os filhos, Micheque, o que Jesus não faria com traficantes que matam pessoas de overdose, acabam com a renda da família! Será que jesus Cristo gosta de ladrões da rachadinhas, fábricas e lojas de chocolate, funcionários fantasmas, assassinos com punhal verde amarelo? Inimigo das vacinas que vacilou muito até matar 700 mil cristãos católicos e evangélicos? E o que mais, Michele, é tanta portaria! O povo votando há 40 anos, Michele, e teu doce maridinho está todo esse tempo de conchavos, alianças, acordos, partidários, coalizões, coligações, trocas de partidos, troca de nomes de partidos, fusões, sempre mamando nas ricas tetas de ouro do Estado e da República, Micheque? E você ainda não aceita que os cristãos comunistas pobres e miseráveis, dos programas sociais, gostem do comunista Lula-Lá, Michele? Você, Michele falou chorando ao povo que não consegue cuidar dos teus filhos com a Polícia Federal te atazanando o tempo todo? E aquela mãe de deixou a criança que Salomão ia partir ao meio? Não havia DNA, Micheque, como vamos saber se a mulher chorona mentirosa não foi mais esperta? E as mãezinhas que viram seus filhinhos transpassados pelas espadas dos soldados do Faraó e depois com as espadas de soldados de Herodes? Nunca mais puderam cuidar dos seus amados bebês! Onde estavam os deuses da Bíblia, Michele, nessas horas, Michele, nos cassinos do azar e da boa sorte das eternas Las Vegas? Perderam, os divinos Manés? E você ainda se queixa da Polícia federal, chorando tanto, Mijoia, só por alguns segundos de revista policial? Jeová, Moisés, Jesus Cristo, Espírito Santo, são todos deuses semelhantes aos homens, minha cara! São todos apostadores do Grande Cassino Universal que é a vida ora celeste, ora secular! É a política, o poder, a Teocracia, Micheque? Sabe, Michele, vocês hoje, no protesto, de 7 de Setembro, levantaram a bandeira de Israel e a dos EUA! Jesus Cristo, como bom apostador de jogos de azar, jogos de guerra, levantou milhares de bandeiras nacionais diferentes ao mesmo tempo! Mas não importava se Ele perdesse, suas igrejas na Terra, católica, evangélica, ortodoxa, etc., sempre ganhavam muito prestígio político, terras, riquezas! Só precisavam esperar a próxima guerra para ganhar obterem seus lucros e ganhos, nas Metrópolis Europeias, no mundo todo ou nas Colônias! LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA
(PARTE II). MICHELE, A MULHER CHORONA E JESUS CRISTO, O MAIOR APOSTADOR DA LAS VEGAS ATEMPORAL! Na idade das Trevas da Europa Medieval, Jesus Cristo levantou todas as bandeiras católicas e evangélicas/protestantes ao mesmo tempo, Michele, em suas guerras religiosas! Ora ganhava aqui, ora perdia ali, coitado do Jesus, quando perdia dava uma voltinha até o Reino dos Céus, chorava um pouquinho no ombro do Pai, se queixava como você, Michele, ‘’por que me abandonaste, Pai’’, depois lavava a cara com água gelada das nuvens, e como bom apostador viciado voltava para velha jogatina mundana! É, micheque, nada é garantido, você pode perder, ainda não se deu conta disso, pare de chorar à-toa, chorona, Maria Mijona? Política é coisa para deuses machos e homens brutais! Os eleitores comunistas cristãos brasileiros bolcheviques elegeram Lula por três vezes à presidência, teus eleitores evangélicos nazistas, supremacistas, KKK, racistas, defensores dos ricos, bem nascidos e bem vestidos estão perdendo! Até Fidel Castro reconheceu que Cristo é comunista! Ah! É verdade, Michele, Jesus Cristo foi se meter a jogador nos cassinos de Cuba e perdeu para o Fidel, até hoje, nem mesmo a maior potência militar de todos os tempos, os EUA, conseguem reverter essa perda para Jesus! Quem manda o Teu Deus não se controlar frente a uma mesa de pôquer, roleta, caça-níquel, etc.? Com mulheres eu sei que Jesus Cristo não vai se perder, as más línguas estão dizendo que Ele era fiel a Maria Madalena; aliás, de acordo com a Bíblia romana, prostituta arrependida depois de ter seus 7 demônios expulsos, pelo suposto noivo Jesus! Ah! É verdade, disseram em ‘’Os Escolhidos’’ que Madalena era também viciada em carteado de mesa de bar! Veja, Michele, mulher chorona, o teu cristianismo é muito confuso, parece até o ‘’Samba do Crioulo Doido’’, não? Sabe, Michele, os cientistas estão decodificando tudo, entendendo a Terra, a fauna, a flora, a matéria, a energia, gravidade, força forte, força fraca, o Universo, até a física quântica que nem mesmo Einstein compreendeu direito! Mas o teu cristianismo a Ciência não consegue entender, nem religião outra alguma! Michele, pra terminar, consulta o Google, o Malafaia, o Sóstenes e pergunta quantas vezes Jesus apostou, Jesus ganhou, Jesus perdeu! Só umas dicas, Michele: Jesus apostou no Pai Dele e perdeu; lembra-se ‘’Pai, por que me abandonaste?’’. Apostou no Judas, perdeu; apostou na Roma e perdeu todas, até acertar com Constantino, sem dúvida uma grande e duradoura vitória, também ganhou em Constantinopla ou Roma Oriental, ou Império Bizantino, mas depois perdeu a mesma Constantinopla para Maomé II. É, micheque, para um Deus onipotente, onisciente e onipresente, criador de tudo e de todos, é muita derrota! Por certo ele não inventou os cassinos! São 2.025 anos de apostas de Jesus Cristo pelo mundo todo, Michele! Todo esse tempo/espaço de ganha-perde, de freios e contrapesos! Não queria te deixar preocupada, Micheque, mas os cristãos brasileiros comunistas, bolcheviques, petistas e associados, estão com tanta fé e esperanças cristãs teocráticas quanto os teus cristãos evangélicos nazifascistas supremacistas brancos bolsonaristas! Não vou me arriscar a apostar, deixo isso para Jesus, e para você, Michele! LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA