General tenta salvar imagem, mas ataques às urnas ainda o comprometem

3 thoughts on “General tenta salvar imagem, mas ataques às urnas ainda o comprometem

  1. À extrema-direita sobra arrogância e prepotência, mas falta-lhe inteligência:

    Desfilar no Dia da Independência do Brasil com bandeiras dos States???

    São bolsotários assumidos realmente!

  2. O número de pessoas hoje no comício da Paulista não seria equivalente ao do público que já frequenta a avenida como área de lazer e cultura aos domingos?

    Ainda mais num domingo com desfile de 7 de setembro e sem jogos de futebol na capital paulista. O povo iria aonde?

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    Comício pró-anistia do ex-mito flopou na Av. Paulista: Só 42 mil pessoas

    O tamanho do público no ato pró-Bolsonaro na Paulista, segundo metodologia da USP

    O ato em apoio ao ex-mito realizado neste domingo, 3, na Av. Paulista, em São Paulo, reuniu 42,2 mil pessoas, de acordo com a metodologia do Monitor do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) em parceria com a ONG More in Common.

    O método usado pelo Cebrap, grupo de pesquisa vinculado à USP (Universidade de São Paulo), consiste em tirar fotografias de drone em diferentes momentos da manifestação.

    Fonte: G1, Política, São Paulo, 07/09/2025 17h47 Por Redação

    Candidatíssimo em 2026 e ciente de que ex-mito continuará inelegível, Tarcísio faz da demagogia o seu mote para ter os votos dos bolsotários no ano que vem, ao discursar no palanque do Malafalha hoje na Paulista:

    “É fundamental que tenhamos Bolsonaro na eleição do ano que vem. Só existe um candidato: é Jair Messias Bolsonaro. Ele é o nosso candidato.”

    “Deixem o Bolsonaro ir para a urna (em 2026), qual é o problema?”

    Ou alguém acredita nisso que ele disse?

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    Tarcísio joga para a plateia bolsonarista, sabendo justamente que o ex-mito estará inelegível em 2026.

    Ou alguém acredita em sinceridade no que ele diz?

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    Mas há um preço a pagar

    Hoje e nessa semana Tarcísio radicalizou no discurso e escorregou ainda mais para a extrema-direita, se tornando um candidato ‘tóxico’ como o ex-mito – único presidente, após a redemocratização, que conseguiu a proeza do retumbante fracasso de não se reeleger na cadeira e com a caneta na mão.

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