
Moraes frustra estratégia de general que rifou Bolsonaro
Bela Megale
O Globo
A estratégia adotada pelo advogado do general e ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira — de jogar Jair Bolsonaro aos leões — não convenceu o relator da trama golpista no Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Em um voto considerado “duríssimo” pelas defesas dos réus, Moraes derrubou todos os argumentos apresentados pelo militar. O relator destacou que não há, no processo, qualquer elemento que comprove que Nogueira tenha atuado para impedir que o então presidente Jair Bolsonaro adotasse “medidas de exceção”.
MINUTA – O magistrado ressaltou que, em uma das reuniões com os comandantes das Forças Armadas, em 2022, após a derrota de Bolsonaro, o próprio Nogueira apresentou uma minuta ainda mais ampla, que abriria espaço para um golpe de Estado.
Na semana passada, a linha central da defesa de Nogueira, conduzida pelo advogado Andrew Fernandes Farias, foi a de que o ex-ministro teria atuado para demover Bolsonaro da adoção de medidas autoritárias. A ministra Cármen Lúcia, decana da Primeira Turma, fez uma observação que evidenciou que a própria defesa reconhecia, com suas afirmações, a existência de uma tentativa de trama golpista.
Paulo Sérgo Nogueira chegou a ser o único réu a comparecer presencialmente no julgamento do STF, na semana passada. A aliados ele afirmou que estaria no local para “defender sua honra”. O militar não voltou mais ao tribunal.
ALINHAMENTO – Desde o início de seu voto, nesta terça-feira (9), Moraes deixou claro que via um “claro alinhamento entre Bolsonaro e Paulo Sérgio Nogueira” nos atos preparatórios do golpe. O ministro destacou o papel central do ex-ministro da Defesa na tentativa de descredibilizar as urnas eletrônicas.
Moraes também pontuou que Nogueira atrasou a divulgação do relatório das Forças Armadas que atestava a lisura das urnas, para atender aos interesses do então presidente. Ele mencionou ainda a nota emitida pelo Ministério da Defesa sobre o mesmo documento, em novembro de 2022, classificando-a como “esdrúxula”, “vergonhosa” e “criminosa”. Segundo Moraes, a nota teve como objetivo manter a mobilização em frente aos quartéis.
Os ideólogos da Organização Petista Cleptopatrominialista, à busca da venezuelização do país, parece que foram muito bem pagos, pois não largam o osso de jeito nehnum.
Na mosca..!!
Os ideólogos da Facção (e seus jumentos lustra-bolas). são psicopatas….
Alguns com uma boa dose de medicação pode ainda ter salvação, mas na sua grande maioria já estão com os cérebros destrúidos pela ideologia, ou melhor, pela cartilha comuna…
Mas, esses psicopatas, mesmo se achando os machões do mundo, quando topam com a “lurdinha” pela frente borram todo o cuecão cheio de dólares……
aquele abraço…..
“…A melhor propaganda anticomunista é deixar o comunista falar.” – Paulo Francis
Não vejo mais a Primeira-Esbanja falar pelos cotovelos..
O que estão acontecendo, será que o sinistro da Propaganda está escondendo a Primeira-Esbanja…?
Deixem ela falar…….
Fala, Dona Esbanja…..
eh!eh!eh!eh
A fixação do brasileiro por fé e autoridade (além de autoritarismo) explica boa parte do bolsonarismo
A pesquisa Genial-Quaest recém-publicada, explica boa parte da solidez do bolsonarismo, a despeito da impossibilidade de o ex-mito disputar as eleições em 2026, bem como estar à beira de uma condenação penal no STF pela chamada “trama golpista”.
Os brasileiros, segundo o levantamento, confiam plenamente nas Igrejas, seja a católica ou a evangélica, e nas forças de segurança pública, sejam as polícias militares estaduais ou as Forças Armadas.
Vejam: Igreja católica (73% confiam e 25% não confiam); Polícia Militar (71% confiam e 28% não confiam); Militares (70% confiam e 28% não confiam); Igrejas evangélicas (65% confiam e 32% não confiam).
Não é à toa, portanto, o tamanho e o poder das bancadas “da fé” e “da bala” nos parlamentos. Líderes políticos de expressão são pastores e “bispos”.
Nos palanques bolsonaristas de 7 de setembro Brasil afora, Deus foi presença obrigatória. Em São Paulo, com Tarcísio e Malafaia, além de Michele bem como em BH, com Nikolas Ferreira e outros “religiosos” (ou supostos), a fé foi tema obrigatório.
Impossível dissociar tal realidade, portanto, aliada à força (essa turma tem a Polícia e o Exército como referências – e reverência) da pesquisa.
Na falta de projetos de governo e políticas de Estado, que deveriam nortear a escolha dos eleitores com vias ao desenvolvimento do país, políticos e partidos adotam estratégias de ordem ideológica e religiosa, portanto, emocionais, a fim de capturar a atenção e o voto dos “fiéis”.
Como as demais instituições estão em frangalhos perante a opinião pública, a tarefa se torna cada vez mais fácil e os resultados, cada vez mais catastróficos.
Fonte: O Antagonista, Análise, 08.09.2025 14:45 Por Ricardo Kertzman
Já que não podemos confiar nos tais “especiaistas” (em generalidades) tenho uma dúvida, deixada pelo burrice artificial:
Há o princípio da conexão, ou seja, um processo de um crime, que envolve autoridades com foro privilegiado , ainda que os comparsas não tenham este foro, é atraído pelo tribunal especififico de quem tem foro.
ntretanto,.
Dúvida que peço a auxílio dos “universitários” para dirimir:
– os processos devam todos começarem no tribunal do de com foro, ou deve ser iniciado nas primeiras instâncias automaticamente?
– ou começarem nas primeiras instâncias e provocada a conexão pelo Ministério Público ou partes?
Já que não podemos confiar nos tais “especialistas” (em generalidades) tenho uma dúvida, deixada pela burrice artificial:
Há o princípio da conexão, ou seja, um processo de um crime, que envolve autoridades com foro privilegiado, ainda que os comparsas não tenham este foro, é atraído pelo tribunal específico de quem tem foro.
Dúvida, que peço a auxílio dos “universitários”, para dirimir:
– os processos devam todos começar no tribunal do de com foro, ou deve ser iniciado nas primeiras instâncias automaticamente?
– ou começarem nas primeiras instâncias e provocada a conexão pelo Ministério Público ou partes?
E o Fux está desmontando o Moraes e seu processo fajuto