O dilema do Centrão é fortalecer um bolsonarismo sem Bolsonaro?

10 thoughts on “O dilema do Centrão é fortalecer um bolsonarismo sem Bolsonaro?

      • Código Penal.

        Denunciação caluniosa

        Art. 339. Dar causa à instauração de inquérito policial, de procedimento investigatório criminal, de processo judicial, de processo administrativo disciplinar, de inquérito civil ou de ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime, infração ético-disciplinar ou ato ímprobo de que o sabe inocente: (Redação dada pela Lei nº 14.110, de 2020)

        Pena – reclusão, de dois a oito anos, e multa.

        § 1º – A pena é aumentada de sexta parte, se o agente se serve de anonimato ou de nome suposto.

        § 2º – A pena é diminuída de metade, se a imputação é de prática de contravenção.

  1. Por que usar o ismo em Bolsonarismo? O que esse condenado no STF pregava que pudesse ter significância de doutrina ou teoria? Ou fosse tal que levasse a uma corrente de pensamento que agregasse muitas pessoas?
    Acho que os seus seguidores se empolgam somente por oposição ao petismo. Para mim, os dois ismos não têm conteúdo nenhum benéfico ao povo. Um não vale a metade do outro.
    Mas é assim que segue a boiada para o corte: submissa e a passos lentos.
    Depois não reclamem!

    • Caraceterísticas do Lulobolsonarismo:

      – falta de projeto de país;

      – eleitoreiro, ganhar as eleições é sua única causa. revezam nos governos sem que notemos a mudança;

      – culto à personalidade de líderes populistas, sem qualquer capacidade de gestão;

      – apoio a ditaturas e ditadores;

      – conivente com a corrupção;

      – impossiblitado de pensar e resolver os problemas estruturais do país;

      – metafísico-idealista;

      – negacionismo científico etc.

  2. “BOY” VÊ A GRANDE CHANCE DE SE LIVRAR DO EX-MITO

    Dono do PL praticamente, o ‘Boy de Mogi’ anda exultante com a possibilidade de se livrar de vez do ex-mito que vinha tentando assumir, ele, o controle do abarrotado cofre do partido.

    O ‘Boy’ não vê então a hora de se livrar do ex-mito e de deixar de transferir mensalmente o expressivo valor do ‘salário’ dele.

    Só bônus, nada de ônus

    Ao “Boy”, o ex-mito só interessa para puxar votos para os candidatos do PL, como se fosse um Tiririca.

    De resto, “Boy” quer é distância do ex-mito, por achá-lo incontrolável, intragável e insuportável.

    O resto da família, “Boy” acha que controla sem maiores problemas. E já está tentando enfiar a Micheque de vice na chapa de Tarcísio.

    Acorda, Brasil!

  3. Bolsonaro não vai indicar nenhum candidato para 2026. Tarcínico, perca a esperança.

    Jair vai esticar a corda, até o último minuto do segundo tempo, na prorrogação é claro, aguardando a Anistia e a possibilidade dele concorrer em 2026. Aliás, Bolsonaro seguirá o mesmo roteiro de Lula em 2018, que só indicou Fernando Haddad nos extertores dos finalmente para concorrer a presidência, o que atrapalhou em muito a sua campanha.

    Bolsonaro fará o mesmo, cozinhando o governador Tarcínico em banho maria.
    O candidato a presidência pelo PL é Bolsonaro. O plano B é o senador Flávio Bolsonaro. Michele Bolsonaro é carta fora do baralho para disputar a presidência. Bolsonaro tem um plano para ela, que é a candidatura ao Senado por Brasília em dobradinha com o governador Ibaneis Rocha, no seu segundo mandato e a vice Celina Leão, que vai disputar o governo de Brasilia.

    Muitos perguntam: E o governador Tarcísio? Errou muito e vai pagar pelos erros, disputando a reeleição para governador de São Paulo, que ele abandonou para lutar nos bastidores pela candidatura presidencial.

  4. Sobre Bolsonaro e Tarcínico, posso afirmar que para um cacique político é melhor o adversário de outra tribo ganhar, do que um correligionário, que vá trair lá na frente para virar novo cacique.

    Leonel Brizola apoiou a candidatura de Garotinho a governador do Rio de Janeiro, o campista venceu e depois traiu o padrinho político. Conversando com Leonel na sede do PDT na Rua Sete de Setembro no Centro do Rio, ele ne disse: “A Política ama a traição, mas abomina o traidor”.

    A propósito, é o que Bolsonaro vem acusando seu ex- ajudante de Ordens, Coronel Mauro Cid, de traidor. Tenho minhas dúvidas, de quem traiu quem, entre Bolsonaro e Cid. Acho que foi chumbo trocado.

  5. Sobre o pleito presidencial de 2026, ainda é cedo para prognósticos. A política é como uma nuvem, mudando de forma constantemente, como dizia Magalhaes Pinto, o banqueiro soberano da vida política brasileira.
    Gosto de citar, o imponderável da vida humana. São aqueles fatos, alheios a nossa vontade e que podem acontecer a qualquer momento, embaralhando o jogo político com novas cartas da política e da vida.

    O eleitor votou em Bolsonaro em 2018 porque não queria a volta de Lula/ Haddad. Em 2022, o eleitor votou em Lula, porque não quiz a volta de Bolsonaro.

    E agora em 2026? É a pergunta de 1 milhão de dólares.

    O Centrão, de olho na eleição da Câmara e do Senado, diante do desgaste na imagem de Bolsonaro, vem dando sinais de que está a procura de um candidato viável para chamar de seu. Os líderes do Centrão pensam em Tarcísio, mas, o desgaste do governador tem assustado os caciques da Direita. Primeiro ele botou na cabeça, o boné vermelho de Trump com a inscrição MAGA( MAKE AMERICAN GREAT AGAIN).

    Recentemente, pronunciou discurso inflamado no palanque do sete de setembro na Av. Paulista, chamando Alexandre de Morais de ditador da Toga, além de atacar o Judiciário, um Poder injusto segundo Tarcínico.

    Aquele perfil moderado, tão ao gosto do Centrão, pegou muito mal para Tarcínico. Todos ficaram com a certeza, de que a luva moderada do Tarcísio, não coube na mão dos centristas, que mandam no Congresso.

    Aquelas figuras do Legislativo, sem ideologia, nem lá nem cá, já procuram um candidato alternativo, que pode ser Ratinho Junior, Romeu Zema ou Ronaldo Caiado ou alguém que surja no cenário político, cavalo paraguaio, que na rabeira do páreo, possa crescer e cruzar a linha de chegada, se elegendo novo Presidente.
    Tudo pode acontecer ou até mesmo não acontecer nada.

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