
Charge do Zé Dassilva (nsctotal.com.br)
Por Vinícius Cassela
G1
O Senado aprovou um projeto de lei que define novas regras para utilização do Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF) – o popularmente chamado cartão corporativo.
O texto foi votado, na última quarta-feira (10), de forma terminativa na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC) e, se não receber emendas nos próximos dias, seguirá para análise na Câmara dos Deputados. O projeto, de autoria do senador Fabiano Contarato (PT-ES), foi apresentado em 2020 e relatado pelo senador Sergio Moro (União Brasil-PR).
DEFINIÇÃO – A proposta não altera a definição de como deverão ser usados os cartões corporativos, que continuam sendo usados para: aquisição de materiais e contratação de serviços que exijam pronto pagamento; despesas que devam ser feitas em caráter sigiloso; despesas de pequeno vulto; saque em moeda corrente somente para pagamento de despesas que se enquadrem como de pequeno vulto; aquisição de bilhetes de passagem para transporte aéreo, nacional e internacional.
O texto, por outro lado, define que as operadoras não poderão cobrar anuidade e taxa de adesão dos cartões. A proposta tem o objetivo de dar mais robustez à legislação em vigor, um decreto de 2005, de quando o cartão corporativo foi instituído pela primeira vez.
UNIFICAÇÃO – O projeto também unifica outras duas normativas a respeito da aquisição de passagens aéreas e despesas de viagem. E, entre as mudanças estipuladas, está a obrigatoriedade dos órgãos enviarem anualmente a prestação de contas ao Tribunal de Contas da União (TCU) e manter publicado nos respectivos portais de transparência. Além disso, os portadores dos cartões deverão informar mensalmente as faturas para o órgão responsável. Se houver atraso, o servidor será responsabilizado.
Até julho de 2025, dados do Portal da Transparência, mantido pela Controladoria-Geral da União, apontam que o governo já gastou R$ 47 milhões nos cartões corporativos destinados apenas a servidores federais. Ao todo, 4.325 pessoas estão autorizadas a utilizar o recurso.
O valor é 26,12% menor do que o gasto no mesmo período de 2024, quando o governo atingiu a maior marca desde que os dados são públicos, em 2013. Até julho de 2024, o governo tinha gastado R$ 53,5 milhões, 10,86% a mais do que o mesmo período de 2023. Os gastos com cartão corporativo dobraram entre 2017 e 2024, saltando de R$ 49,9 milhões para R$ 100,5 milhões.
Meus Deus!
E, agora, Painho !? Como ficarão as farras da Corte?
https://revistaoeste.com/economia/a-farra-dos-cartoes-coorporativos-no-governo-lula/
Será que nosso Pândego vai protestar na ONU contra o bombardeio imperialista dos barcos do narcotraficante Estado venezuelano?
O projeto, de autoria do senador Fabiano Contarato (PT-ES), foi apresentado em 2020 e relatado pelo senador Sergio Moro (União Brasil-PR)
Acho que pegou o presidente errado …
Estão tentando impedir o principal objetivo das oligarquias estatais patrimonialistas (ex-clepto): a extração da mais valia absolutíssima.
Desta forma, nunca seremos um país comunista!
Xiiii! Jinping é pego traindo Lula com Trump!
https://www.itatiaia.com.br/mundo/trump-e-xi-jinping-se-reunirao-nesta-sexta-feira-19-diz-presidente-dos-eua
Este nosso Presidente é um pândego!
Lembrei-me da Guerra das Malvinas, quando a Inglaterra veio treinar pelas nossas bandas.
https://www-britannica-com.translate.goog/place/Argentina/Galtieri-and-the-Falklands-War
Patriotices!
T.I – Recordar é viver…..
Orlando Silva diz que comprar tapioca com cartão corporativo foi um engano
https://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u390119.shtml