Eduardo Bolsonaro tenta herdar o trono da direita após condenação do pai

10 thoughts on “Eduardo Bolsonaro tenta herdar o trono da direita após condenação do pai

  1. Alguém avisa pra esse FDP, que o que ele vai herdar, é uma jaula.

    Assim que ele pisar em solo brasileiro vai preso.

    É ASSIM QUE FUNCIONA A LEI COM OS TRAIDORES DA PÁTRIA.

    Punto e basta!

    José Luis

  2. A segurança de Dudu é tão frágil quanto Trump.

    Como disse Augusto Heleno: “é burrice falar em golpe sem Trump, não havia nem clima internacional”.

    Ao que Milaneza retrucou: “Cala a boca, seu abestalhado. Eu só quero fama, mas não me faz mais vergonha não”.

    Pior, só o Waldemar: ou aquele audio/vídeo foi editado, ou o fanfarrão jogou mais uma pá de terra na sepultura de Bolsonarobe sua trupe.

  3. Por que o PT discorda da classificação do PCC e do CV como grupos terroristas?

    Só porque eles já dominam o Estado Brasileiro mais pela corrupção, pela infiltração, pelas negociatas do que pela violência?

  4. O trono que Dudu Burger 03 merece é o “trono” onde se defeca mais conhecido como vaso sanitário!! Ele e toda sua curriola mais a família rachadinhas.

  5. O que falta para cassar Dudu Tarifaço?

    A cada dia em que preserva o mandato de Dudu Tarifaço, um impatriota que se homizia nas prerrogativas de deputado licenciado, a Câmara falha miseravelmente em cumprir sua missão de honrar a representação popular, essência da democracia representativa.

    Sob risco de ser tida como cúmplice das ações de lesa-pátria perpetradas por esse traidor do Brasil, a Casa precisa, de uma vez por todas, livrar-se de um estorvo que trabalha dia e noite para desmoralizá-la.

    Por mais óbvia que seja, a pergunta se impõe: afinal, o que falta para a cassação de Dudu Tarifaço?

    Sua mais recente infâmia foi endossar uma ameaça feita poucos dias atrás pela porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, de que os EUA, pasme o leitor, poderiam enviar “caças F-35 e navios de guerra” ao Brasil em represália à condenação do ex-mito, por tentativa de golpe de Estado, entre outros crimes.

    Ora, se a apologia de uma intervenção militar estrangeira contra o País não se enquadra como quebra do decoro parlamentar, o vale-tudo está autorizado e a transformação da Câmara em um valhacouto de canalhas é mera questão de tempo.

    As ações de Dudu Tarifaço contra o Brasil nos EUA são tão perniciosas que fazem até seu pai, um dos piores deputados que já passaram pela Câmara desde 1824, parecer um bufão.

    Indagado sobre o risco de brasileiros inocentes serem mortos nessa eventual ação militar norte-americana para evitar que seu pai vá para a cadeia, o ainda deputado reagiu com absoluto descaso.

    Dudu Tarifaço rebaixa a atividade parlamentar a um exercício de má-fé baseado no egoísmo e no desprezo pela vida humana.

    A cassação de Dudu Tarifaço, portanto, impõe-se como uma questão de honra institucional, apreço pela democracia representativa e respeito pelo Regimento Interno e pela Constituição.

    A sociedade não pode assistir passivamente a seus representantes conspirarem contra o próprio país. Se a Câmara não agir agora, a História cobrará, como já cobrou no passado, o preço dessa inaceitável omissão.

    Fonte: O Estado de S. Paulo, Opinião, 16/09/2025 | 03h00 Por Editorial

  6. “Mesmo fora do governo, continuam trabalhando no exterior contra os interesses do Brasil para prejudicar o emprego e as empresas.

    Não pode haver delito maior para um político do que tramar contra a democracia brasileira.”

    (Geraldo Alckmin, vice-presidente, sobre o clã do ex-mito)

    Metrópoles, Frase do Dia, 16/09/2025 07:00 Por Guga Noblat

  7. Bolsonaristas querem criar o cargo de líder fantasma na Câmara para Bananinha

    Indicação de Bananinha para líder dos bolsonaristas representaria uma humilhação inédita ao Parlamento e aos deputados de direita

    Nessa cruzada insana para livrar o ex-mito da cadeia e poupar o mandato do filho dele que foi para os States conspirar contra o Brasil, a bancada bolsonarista na Câmara decidiu criar um cargo inédito na história do Parlamento: O cargo de líder fantasma da minoria.

    (…)

    Fonte: Revista Veja, Radar, 16 set 2025, 15h11 – Por Robson Bonin Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim.

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