
Charge do Jônatas (politicadinamica.com)
Luis Felipe Azevedo
O Globo
O debate digital em torno da aprovação da PEC da Blindagem pela Câmara dos Deputados foi marcado por uma união da esquerda com o Movimento Brasil Livre (MBL) nas críticas ao projeto. É o que aponta levantamento da consultoria Arquimedes realizado a pedido do O Globo. Os dados mostram que a base esquerdista, que representou 89% dos perfis que comentaram o tema nas redes entre os dias 16 e 19 de setembro, se somou a um grupo de direita não bolsonarista, com nomes do MBL, sobretudo, que mobilizou 4% dos usuários.
Entre os membros do MBL que se manifestaram contra a PEC da Blindagem está o deputado federal Kim Kataguiri (União-SP), que disse que o cenário pós aprovação é de “desesperança” O bolsonarismo, por sua vez, representou apenas 7% do debate e buscou justificar a necessidade do acordo pela aprovação da PEC para a ocorrência da votação pela urgência da anistia. No entanto, o relatório aponta que o argumento foi “bastante questionado por perfis contrários”.
MENÇÕES – O levantamento localizou mais de meio milhão de menções sobre o tema no período, com pico de aproximadamente 250 mil posts no dia 17, seguinte à votação. Alimentada por percepções de ameaça à transparência, à responsabilização de parlamentares e à luta contra a corrupção, a pauta “rapidamente deixou de ser apenas um debate legislativo e se transformou em um marcador simbólico da insatisfação popular com o Congresso”, diz a Arquimedes.
O relatório indica que perfis alinhados à esquerda tiveram papel central na amplificação do debate, organizando-se em torno de hashtags como PEC da Bandidagem e CongressoInimigodoPovo.
“Esse enquadramento moralizante associou a imagem dos parlamentares e determinados partidos diretamente a práticas criminosas, intensificando o tom de denúncia e indignação. Mais do que mobilizar o público já engajado na política, esses perfis procuraram traduzir o fato legislativo para uma audiência mais ampla, buscando transformá-lo em pauta de indignação popular e mobilização coletiva”, diz o relatório.
RESPONSABILIDADES – Segundo a pesquisa, os perfis de esquerda “também tentaram atribuir responsabilidades explícitas aos partidos que lideraram a aprovação, em especial o PL, criando um contraponto entre a direita associada à impunidade e os setores progressistas que denunciavam a medida”.
Com apoio de artistas como Anitta e Caetano Veloso, a amplificação do debate ganhou tração por meio de perfis também ligados a cultura pop. Um exemplo é o Update Charts, que viralizou ao destacar a facilidade com que a proposta foi aprovada, alcançando mais de 89 mil interações e mais de 12 mil compartilhamentos.
“Em síntese, o debate digital sobre a PEC da Blindagem foi marcado pela fusão de crítica institucional e moralização política. Perfis progressistas e influenciadores digitais ampliaram o alcance da discussão e a conectaram com a vida cotidiana de pessoas pouco habituadas ao acompanhamento do Congresso. Ao lado de alguns veículos da imprensa, ajudaram a estruturar uma narrativa de resistência que se converteu em catalisador de mobilização digital’, conclui o levantamento.
PEC DA BLINDAGEM – A Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira a chamada PEC da Blindagem, que na prática amplia a proteção de parlamentares contra investigações e processos criminais e civis. No dia seguinte, os parlamentares votaram por manter no texto o voto secreto, que já constava no texto original da proposta, mas havia sido derrubado após um pedido do partido Novo para votação em separado
O texto aprovado pelos deputados retoma a exigência de que o Congresso precise dar aval para que parlamentares respondam a processos criminais no Supremo Tribunal Federal (STF). A PEC modifica o artigo 53 da Constituição, que trata das garantias e prerrogativas dos congressistas, e acrescenta novos dispositivos que tornam mais rígidas as exigências para que deputados e senadores sejam alvos de processos judiciais.
Nem aí com tarifas e ‘sanções’ de Laranjão?
A General Motors acaba de ‘presentear’ Lula e Alckmin com quatro carros elétricos da marca Chevrolet
Lula e Alckmin receberam quatro unidades do Chevrolet Blazer EV, que passam a integrar a frota oficial de transporte do presidente e da Vice-Presidência.
Os veículos foram ‘cedidos’ pela General Motors, em parceria com a WEG, responsável pela instalação da infraestrutura de recarga no Palácio do Planalto, em Brasília.
O contrato de ‘comodato’ tem duração de um ano, com possibilidade de renovação, e ‘não gera custos’ ao Governo Federal.
(…)
Fonte: O Estado de S. Paulo, Jornal do Carro, 19/09/2025 | 17h00 Por Igor Macário
A GM (General Motors) é uma empresa norte-americana de fabricação automotiva, sediada em Detroit, Michigan, nos Estados Unidos.
Presta atenção, gente!
Uso do celular ao volante quadruplica risco de acidente
studo do NHTSA mostra que distrações aumentam em até 400% o risco de colisões
https://carros.ig.com.br/2025-09-22/uso-celular-volante-quadruplica-risco-acidente.html
Sr. Newton,
Começou a temporada de chuvas..
E com ela os problemas de sempre…com as mesmas desculpas …
Após estrago na capital, tempestade segue para litoral de SP e RJ
Gabinete de crise contabilizou quase 670 ocorrências e 8 pessoas feridas no estado, desde a madrugada, até esta tarde
Porque será que só ex-corruptos são contra esta PEC?
Creiem em suas futuras descondenações, como na Lava Jato, e plena punição de seus adversários através de processos nulos?
Vocês notaram que a pauta da “esquerda progressista”, é a pauta do não, do contra, nada a favor de nada?
Dependência emocional e negação de si: sou o que o outro não é.
Só tem uma coisa que eles são a favor e não largam nem que a vaca tussa.
As tetas públicas..
Mamadeiras para todos….
Fala para esses Dêmonios Comunistas vagadundos de pai e mãe o significado da Linha 208-A Penha-Lapa esperando no ponto ás 4 horas da madruga…..
eh!eh!eh
Quando a Anita torna-se uma grande personalidade política, é hora de acender o sinal vermelho!
Sinuca de bico!
Na mosca.!!
Manifestações mostraram o repúdio da sociedade
Cidadãos preocupados com o país
O que mobilizou ontem foi a indignação da cidadania, muito além do que era possível esperar de uma manifestação da esquerda (…).
Há muito tempo não se via manifestações tão fortes quanto as deste domingo.
Fonte: O Globo, Opinião, 22/09/2025 18h17 Por Merval Pereira