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Alckmin deve participar de telefonema entre Lula e Trump
Malu Gaspar
O Globo
Anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante seu discurso na Assembleia Geral da ONU na última terça-feira, a reunião entre o chefe da Casa Branca e Lula ainda nem está confirmada, mas a programação já começou a ser discutida em Brasília antes mesmo do petista voltar de Nova York. Auxiliares de Lula afirmam que o governo trabalha para que o vice-presidente, Geraldo Alckmin, participe da conversa entre os dois líderes, que deve ocorrer por telefone.
Alckmin, que esteve nas poucas reuniões com integrantes do governo Trump desde o tarifaço, se encarregaria de discutir os assuntos referentes ao comércio e auxiliar o presidente nas conversas.
INTERLOCUÇÃO – O vice e ministro do Desenvolvimento assumiu a interlocução com o empresariado brasileiro e participou da elaboração do Plano Brasil Soberano, criado para mitigar os efeitos das tarifas nas companhias que exportam para os EUA e costurou a negociação da medida provisória que viabilizou o programa no Congresso.
Foi, ainda, um dos poucos integrantes da Esplanada a manter um canal de diálogo com o governo Trump após as sanções. Alckmin teve conversas com o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, sobre o tarifaço e a regulamentação das big techs – tema que, além da condenação de Jair Bolsonaro, também foi citado pelo presidente americano como justificativa para as sanções contra a economia brasileira.
Além de Alckmin, o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, se reuniu com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, em Washington no fim de julho. O encontro não foi registrado pelo chefe da diplomacia americana. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chegou a agendar uma reunião com o secretário do Tesouro, Scott Bessent, mas a conferência foi desmarcada abruptamente. No mesmo dia, Bessent recebeu Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Paulo Figueiredo em um encontro exibido pelos dois nas redes sociais.
TELEFONEMA – Os termos e o próprio formato da reunião com Trump não estão claros até o momento. Horas após o discurso dos chefes de Estado em Nova York, Mauro Vieira declarou que a conversa seria por ligação telefônica porque o petista está “muito ocupado” e com a “agenda cheia”. Mas, em coletiva de imprensa na ONU, Lula não descartou um encontro presencial e “público” nos EUA, embora tenha deixado a definição para os assessores dos dois governos.
Trump e o presidente da República nunca tinham se encontrado até a última terça-feira e acabaram conversando rapidamente nos bastidores da Assembleia Geral das Nações Unidas. O americano disse que houve “excelente química” com o petista, apesar da conversa breve.
BOA CONVERSA – “Nós tivemos uma boa conversa e combinamos de nos encontrar na próxima semana, se isso for de interesse mútuo, mas ele pareceu um bom homem. Na verdade, ele gostou de mim e eu gostei dele”, declarou Trump no púlpito da ONU.
Um telefonema é visto dentro do governo como uma vacina contra eventuais armadilhas de Donald Trump, que humilhou o líder da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, no Salão Oval da Casa Branca ao lado de seu vice, JD Vance, diante das câmeras e constrangeu o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, na presença de repórteres com materiais falsos sobre um inexistente “genocídio branco” no país de maioria negra.
NÃO TEM QUE SER ASSIM, NÃO PRECISA SER ASSIM, tem sido assim no Brasil, há 135 anos, porque desde o berço temos sido dominados, manipulados e enganados por um sistema perverso, mentiroso, capcioso, imposto ao distinto público como uma espécie de labirinto sem saída, mas, na verdade, existe um novo sistema capaz de nos propiciar um novo mundo bem melhor, citado inclusive na Constituição Federal, que apelidei de Democracia Direta com Meritocracia, a ser descortinado, com urgência urgentíssima, como proponho com a Revolução Pacífica do Leão, para que tenhamos de fato dias melhores e futuro alvissareiro. POR ORA, CURTAM A MÚSICA QUE RETRATA A REALIDADE DAS ELEIÇÕES, DOS GOLPES, DAS DITADURAS E DOS ESTELIONATOS ELEITORAIS, da velha política, do velho sistema apodrecido, do nada versus coisa nenhuma, em termos de propostas de mudanças de verdade, sérias, estruturais e profundas, que aí estão há 135 anos, ou, trocando em miúdos, eleições do NADA DE NOVO NO FRONT, apenas mais blá-blá-blá, gogó e trololó dos me$mo$, requentados, desprovidos do Borogodó esperado há 135 anos. O legado de 135 anos do militarismo e do partidarismo, politiqueiro$, e seus tentáculos, velhaco$, continua o mesmo, como capturado há 39 anos pelo MELÔ do sistema apodrecido dos me$mo$, intitulado “Espinheira”, cantada pela dupla sertaneja, Duduca e Dalvan, mais atual do que nunca. E não se iludam, porque este estado de coisa$ e coiso$ não vai mudar nunca com mais dos me$mo$, via partidos, nem via golpes, nem via ditadura e nem via estelionatos eleitorais, como de fato não mudou, e a única proposta de mudanças de verdade que temos, sérias, estruturais e profundas, com começo, meio e fim, nome e sobrenome, como nunca antes visto na história deste país e do mundo, sem comparações, é apenas a Revolução Pacífica do Leão, a RPL-PNBC-DD-ME, o megaprojeto novo e alternativo de política e de nação, com Democracia Direta e Meritocracia e Deus na Causa, a nova via extraordinária, antissistema, a Nova Política de Verdade, o novo caminho para o novo Brasil de verdade, porque libertação não é utopia e, sobretudo, porque evoluir é preciso. É Ela ou Ela, ou o continuísmo da mesmice da Espinheira danada dos me$mo$ https://www.facebook.com/100057251177906/videos/640486966645540
OS ELOGIOS INESPERADOS DE TRUMP A LULA NA ASSEMBLÉIA DA ONU, TRANSMITIDOS AO VIVO PARA O PLANETA, NÃO SÓ SURPREENDEU A TODOS COMO ABALOU O EX-MITO E SEUS FILHOS, PRINCIPALMENTE BANANINHA, TUMULTUANDO OS BOLSONAROS E DEIXANDO-OS E AOS SEUS ASSECLAS TOTALMENTE DESNORTEADOS.
A FALA DE TRUMP DE QUE ELE E O LULA TIVERAM UMA “ÓTIMA QUÍMICA’ FOI UMA MUDANÇA DE PARADIGMA NA RELAÇÃO BRASIL/EUA ATUAL, ESVAZIANDO DE VEZ A NARRATIVA BOLSONARISTA DE QUE SÓ BANANINHA E SEUS ALIADOS “TÊM O MONOPÓLIO DO ACESSO” AO LARANJÃO.
Espantosa sua crença numa cretinice como essa. Se não sabe, Panorama Visto da Ponte Desabada, dado tanto blá-blá-blá de sua parte, tem obrigação de saber que as únicas “químicas” que movem o TrAmp são dinheiro e bucólica…, perdão, pussy. Deixa de ser idiota!
Já havia corrigido e aparentemente não foi publicado: onde se lê “bucólica”, leia-se “bucet…, perdão, PUSSY. O “deixa de ser idiota” permanece intacto
Está se olhando no espelho.
Moro, Tarcísio e Bananinha: Defensores da PEC da Blindagem derrotados
O desmonte da PEC no Senado marca uma derrota significativa para seus defensores ligados à direita e ao bolsonarismo, como Bananinha, Moro e Tarcísio de Freitas.
1 – Para Bananinha, a derrota da PEC da Blindagem soma-se a uma série de reveses que têm marcado sua trajetória política.
Bananinha, ao trair o interesse nacional em viagens internacionais e fazer intervenções desastrosas, tem se tornado um “perigoso cabo eleitoral” para a oposição, ironicamente ajudando a recuperar a popularidade de Lula.
Sua recente indicação para líder da minoria também foi rejeitada pela presidência da Câmara, evidenciando o enfraquecimento de sua influência.
Bananinha corre sério risco de ter seu mandato cassado e ser declarado inelegível, seguindo o caminho de seu pai, o ex-mito.
Sua tentativa de se lançar como futuro candidato à Presidência é vista como um delírio político frente à iminente perda de seu mandato e ao crescente isolamento.
2 – A postura de Moro sobre a PEC da Blindagem foi classificada como a própria “marcha da insensatez”. Mesmo podendo manter-se discreto, ele optou por uma intervenção desastrosa.
Ele tentou, até a véspera da votação, “salvar” a PEC, apresentando uma emenda ao texto aprovado na Câmara. Sua emenda visava dar sobrevida à essência da proposta, ignorando a revolta popular que levou milhares às ruas no último domingo (21).
Moro só recuou e votou contra o texto hoje, retirando sua emenda, ao se dar conta da péssima repercussão e da derrota inevitável.
Moro não nos deixa esquecer sua falta de tato na política, e sua inclinação a “pisar em cascas de banana”.
3 – O Tarcísio, que vinha mantendo silêncio sobre o tema, decidiu se pronunciar justamente no dia em que a PEC seria enterrada.
Ele afirmou que a PEC da Blindagem “nasceu para ser um remédio para proteger o parlamento” e a imunidade formal e material do parlamentar (…).
Tentou defender o princípio da proposta, mas recuou — o que ocorreu quando a derrota já estava sacramentada.
O posicionamento tardio foi visto como mais um erro estratégico, comprometendo sua imagem sem obter ganho político.
É de se concluir que a queda unânime da PEC no Senado demonstra que a força da opinião pública e a mobilização das ruas ainda são capazes de barrar propostas consideradas um retrocesso no combate à corrupção e na garantia da transparência.
Fonte: Metrópoles, Opinião, 25/09/2025 08:00 Por Alice Rabello / Ricardo Noblat
“Nos últimos dias, a repercussão das falas de Donald Trump sobre o presidente Lula revelou mais uma vez como a imprensa brasileira escolhe o que destacar e o que deixar de lado.
A maioria dos veículos enfatizou apenas o “elogio sarcástico” de Trump, manchetes rápidas, fáceis de consumir e que despertam curiosidade imediata. Mas, ao fazer isso, deixaram em segundo plano as críticas pesadas que ele também dirigiu ao governo brasileiro.
Esse recorte seletivo não é casual. O “elogio” irônico rende cliques, alimenta a polarização e é facilmente transformado em meme ou conteúdo viral nas redes sociais.
Já as críticas diretas, quando colocadas em evidência, exigem contexto e podem gerar desconforto político, principalmente quando atingem o chefe de Estado em exercício.
Ao privilegiar apenas a parte mais caricata, a imprensa cumpre o papel de entretenimento, mas falha no seu dever essencial: informar plenamente.
Há também a dimensão ideológica. Parte dos veículos brasileiros, por alinhamento político ou por medo de enfrentar a reação de autoridades, evita destacar de forma clara as críticas ao governo. Essa seletividade acaba construindo uma narrativa parcial, em que o público recebe apenas o recorte conveniente, e não o quadro completo. O resultado é um jornalismo que mais protege do que questiona, mais ameniza do que aprofunda.
O problema é que essa prática enfraquece o próprio debate público. Ao esconder críticas relevantes de figuras internacionais, a imprensa impede que a sociedade avalie o peso das palavras e reflita sobre a posição do Brasil no cenário global. Não se trata de concordar ou discordar de Trump, mas de reconhecer que suas falas têm impacto e merecem ser conhecidas por inteiro.
Quando a informação é filtrada, a democracia perde. O cidadão tem o direito de receber os fatos como eles são, e não apenas o recorte mais conveniente. No fim das contas, a escolha da imprensa em destacar apenas o sarcasmo de Trump diz menos sobre o ex-presidente americano e muito mais sobre a fragilidade do jornalismo político brasileiro, que insiste em subestimar a capacidade de análise do seu público.”
Coluna de Opinião: por @graziellecoppola
Via:@ch7brasil
Mensagem de ontem de Jorge Lima, secretário de desenvolvimento do Estado de São Paulo:
Para vocês refletirem:
– o que tira meu sono?
–
Estamos trazendo mais de 250 bi de investimentos e as pessoas não querem trabalhar.
Lançamos 5 programas ano passado de qualificação divulgado em todas as prefeituras, mídia localizada e rádios locais e não tivemos 20 por cento de adesão.
Temos um problema de responsabilidade da sociedade pós pandemia.
As pessoas preferem viver de programas sociais.
Temos que proteger o miserável sem a menor dúvida mas temos tb que ter o cuidado de definir este público.
Tem lugares em SP que somados todos estes programas a pessoa ganha mais de 2 mil reais.
Por que ser registrado?
Consegui um empresário que investiu 1 bi em um projeto em Ibiuna.
Tive que trazer mão de obra Venezuelana de Roraima para ele, pois tentamos de tudo para qualificar e não houve interesse.
Qdo venho aqui e peço ajuda, é por que estamos precisando.
Temos que nos mobilizar como sociedade.
Hoje falamos que temos 8,7 por cento de desemprego em SP, não é verdade.
Nas 14 das 16 regiões administrativas de SP não temos mão de obra para a construção civil, 9 das 16 não temos pessoas para colheitas, Aruja/Vinhedo/Valinhos não tem empilhadeiristas, não temos motoristas em Americana, a maior parte das indústrias tem dificuldades de contratar e etc.
Poderia ficar aqui dando mais 50 exemplos.
Fui em 195 cidades até agora e podem acreditar no que estou falando.
Assim, vamos precisar de vocês.
Temos que criar a demanda por procura e não dos cursos.
Hoje nós, Sebrae, Senai, Senac e outros temos excesso de cursos.
Falta interessados.
Não é divulgação apenas, pois todos os 5 programas que fizemos em 2023 usamos tudo que era possível.
A questão é um trabalho dentro do entorno de cada empresa, comunidade, igrejas e outros.
Desculpem a mensagem longa, mas preciso de ajuda.
Para não ficar intensivo as trocas de mensagens aqui, quem tiver alguma sugestão , favor me procurar no privado.
Aceito qq contribuição de vocês.
Na verdade, preciso.
Repito : temos que proteger o miserável mas a questão é definir bem este público .
Sem polêmicas. Lembrando que aqui só falamos de SP .
Juntos podemos fazer mais!
Obrigado e mais uma vez, desculpem a mensagem longa.
Triste realidade desse tal regime “socialista”
No Nordeste a situação é pior. Ate aquele pequeno agricultor que contratava dois a três trabalhadores, pagando diária, para preparar o roçado do feijão, da mandioca, do milho etc, hoje não encontra ninguém para essas tarefas. Estão todos nas sedes dos municípios jogando dominó, tomando cachaça e ganhando do “governo” mais do que na lida, debaixo do sol quente. Ainda temos outro dado alarmante : existem no Nordeste mais pessoas recebendo dinheiro dos programas sociais do que com carteira assinada. Estamos criando uma raça de vagabundos, porque os empregos existem.
Vai piorar.
O resultado disso é um país estagnado.
Sem trabalho não há desenvolvimento, não há progresso.