
Aliados de Bolsonaro pedem posição mais firme do PSD
Catia Seabra ,
Thaísa Oliveira,
Marianna Holanda e
Carolina Linhares
Folha
Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) têm usado a proposta de anistia a condenados pelos ataques golpistas de 8 de Janeiro para desgastar a relação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), com o presidente do PSD, Gilberto Kassab. Eles querem uma posição mais firme do partido a favor desta que é a principal pauta do bolsonarismo e que também poderia livrar o ex-presidente da cadeia.
Uma parte desses aliados defende inclusive o rompimento de Tarcísio com o presidente do PSD, que é também secretário de Governo e Relações Institucionais de São Paulo —hoje o principal responsável pela articulação política do governo paulista com prefeitos e deputados estaduais.
CONVERSA – De acordo com interlocutores do governador de São Paulo, houve uma conversa entre os dois há algumas semanas, na qual Tarcísio pediu apoio à anistia. Kassab, segundo relatos, se comprometeu a fazer o possível. A pressão surtiu efeito. No dia 13, o presidente do PSD se manifestou publicamente a favor da anistia. Também se solidarizou com Bolsonaro.
“Kassab reafirma publicamente, mais uma vez, sua posição pública a favor de que se paute o tema e sua posição já pública de solidariedade ao ex-presidente Bolsonaro e a favor da anistia”, afirma nota divulgada.
DIVISÃO – Na prática, o PSD se divide. Na votação da urgência ao projeto de lei da anistia na Câmara, dos 45 deputados, 28 foram favoráveis, 12 contrários e 5 não votaram. O líder da bancada, Antonio Brito (BA), estava ausente da sessão. O mérito do texto ainda não foi discutido.
Já no Senado, a bancada do PSD é apontada como uma das maiores barreiras contra o avanço da anistia, além do presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). A avaliação é que só 2 dos 12 senadores votariam a favor.
Um dos principais nomes do partido, o senador Otto Alencar (BA) afirma ser contra a pauta. Ele diz que a medida é inconstitucional e que, se for aprovada pela Câmara dos Deputados, deve ser obrigatoriamente avaliada pela Comissão de Constituição e Justiça, da qual é presidente. Outro nome do grupo, o senador Rodrigo Pacheco (MG) foi um dos articuladores de um projeto alternativo para reduzir as penas de parte dos condenados e frear o pleito bolsonarista.
DECLARAÇÕES – Senadores do PSD afirmam, sob reserva, que Kassab respeita a posição da bancada. Três integrantes do partido contam que ele nunca tratou do assunto com eles. Um dos parlamentares diz que só conhece a posição do presidente do partido por meio de declarações públicas.
Em agosto, Kassab disse que a anistia não era “nenhuma aberração” e que deveria ser debatida com cautela. Por outro lado, afirmou que a opinião dele era de que uma anistia ampla, geral e irrestrita não convinha.
Kassab é visto com desconfiança na base de Tarcísio pelo fato de o PSD integrar também o governo Lula (PT) com três ministros. O partido é conhecido pelo pragmatismo e tende a se dividir em temas ideológicos.
POSICIONAMENTO – A queixa desses aliados do governador de São Paulo é de que a sigla não se posicionou ao lado do bolsonarismo em temas relevantes, como a CPI mista do INSS, em que foram escalados nomes da base do governo.
Apesar da pressão, políticos próximos ao governador e ao próprio Kassab reconhecem haver desgaste, mas descartam a saída dele do secretariado. Aliados do presidente do PSD também minimizam a pressão do bolsonarismo, que dizem ser recorrente, e ressaltam que um rompimento só beneficiaria Lula, porque empurraria a legenda para o petismo.
Esses políticos próximos ao governador dizem ainda entender que a natureza do PSD é menos centralizada que a de outros partidos e que não será possível ter todos os votos. O que eles esperam do dirigente é uma postura institucionalmente favorável à medida.
PLANO – A avaliação de interlocutores do governador é a de que a falta de um posicionamento de Kassab a favor da anistia poderia inviabilizá-lo eleitoralmente no estado. O objetivo do presidente do PSD é ser governador de São Paulo e, para isso, ele planeja ser o vice na chapa de reeleição de Tarcísio, com o plano de assumir em 2030. Com os sinais de que o governador será lançado ao Palácio do Planalto pelo centrão, o caminho de Kassab ao Palácio dos Bandeirantes fica ainda mais incerto.
Caso Tarcísio deixe o governo em abril para concorrer à Presidência, os nomes que disputam seu apoio para sucedê-lo são, além de Kassab, o presidente da Assembleia, André do Prado (PL), o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e o atual vice-governador, Felício Ramuth (PSD). Nesse cenário, Tarcísio deve migrar para o PL, e Felício pode trocar o PSD pelo Republicanos.
SEM ESPAÇO – Kassab pode ficar sem espaço e sem apoio diante de desavenças com Bolsonaro e mandachuvas do centrão: Valdemar Costa Neto, presidente do PL, Ciro Nogueira, do PP, e Marcos Pereira, do Republicanos.
Nacionalmente, o presidente do PSD tem defendido candidaturas próprias, com os governadores do Paraná, Ratinho Junior (PSD), e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD), enquanto torce para que Tarcísio concorra à reeleição e não à Presidência.
Senator Shane Jett 🇺🇸🇧🇷
@SenadorJett
Brazilian President Lula da Silva refused an invitation to meet President Donald Trump. Lula said they could talk by phone. It looks like the “party of love” is not interested in dialogue. The good people of the Republic of Brazil deserves better!
We continue to pray for the long suffering Brazilian patriots who are currently under a Marxist judicial dictatorship.
#Magnitsky
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12:56 AM · 26 de set de 2025
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Tá bão não?
O senador americano do Estado de Oklahoma, Shane Jett, é um dos apoiadores do ex-mito que tem dado apoio político à (desastrada) atuação de Bananinha nos States, em busca de sanções contra o Brasil com objetivo de interromper processos contra acusados de crimes para “trama golpista” contra Barba.
Jett ocupa uma vaga no Senado estadual de Oklahoma, composto por 48 senadores. Mais dois senadores representam o estado no Senado Federal, em Washington.
Fonte: Diário do Poder, 27/09/2025 0:15 Por Davi Soares / Cláudio Humberto
Sabotagem e boicote
Eduardo Girão (Novo-CE) diz que demorou, mas a base do governo Lula “mostrou a que veio com força” na CPMI do INSS. Diz o senador que a turma lulista quer sabotar e boicotar as investigações da gatunagem.
Deu no CH.
Crueldade em Petrolina
Um dos talentos do ministro da Defesa, José Múcio, é contar causos engraçados, em que sempre se dá mal. Como da sua difícil campanha para governador de Pernambuco, em 1986, enfrentando o favorito Miguel Arraes. Ele relatou ao podcast de Magno Martins que chegou para comício em Petrolina precisando correr ao banheiro. Um apoiador local o acompanhou, a passos aflitos, mas o único WC da área estava ocupado. O amigo solidário bateu à porta, nada. Insistiu e ouviram uma voz sem pressa: “Está ocupado”. Tempo passando, Zé Múcio se contorcendo, o amigo se impacientou: “Saia logo, o governador precisa usar!” A voz sem pressa conferiu: “Doutor Arraes?” Após saber que se tratava do adversário, a voz soou cruel: “Agora é que não abro mesmo!“
Crueldade em Vila Velha, ES. Itapoã
Se acontecer comigo estando no banheiro e o apressado for o Dom Curro, ele vai sair todo cagado, não vou abrir a porta.
Hehehhehhehhehhehhehhehhehehhehheheheheh
A ÚNICA ANISTIA QUE A RPL-PNBC-DD-ME SE PROPÕE A BANCAR, na seara política, é aquela mediante rendição da plutocracia putrefata em prol da mega solução, via evolução, representada pelo megaprojeto novo e alternativo de política e de nação, aprovada nas urnas pela maioria do conjunto da população, porque o resto, “data venia”, afeiçoa-se a brincadeira de crianças calças curtas, tipo gurizada fandangueira. NO CASO, ante a esculhambação geral da seara política, absurdamente deturpada, desnorteada e desonrada, que contaminou todo o resto, que só consegue suportá-la à base de toneladas de Rivotril e similares, a única anistia possível, a nosso ver, é a anistia da vergonha na cara, a única que resta à república do militarismo e do partidarismo, politiqueiros, e seus tentáculos velhaco$, com o seu ciclo de poder completamente exaurido, impossível prosseguir na boa, na moral e no jogo limpo, rendida há 135 anos à plutocracia putrefata com jeitão de cleptocracia e ares fétidos de bandidocracia, fantasiada de democracia apenas para locupletar espertos e ludibriar a crédula, tola e indefesa freguesia, na real, vítima, refém, súdita e escrava da dita-cuja, made in USA, copiada mal e porcamente dos EUA, de modo que a sua única saída honrada e honrosa desta feita para ser viável tem que ser mediante Rendição do conjunto da obra do diabo (sob a égide da qual faz-se de tudo e qualquer coisa por golpes, ditaduras e estelionatos eleitorais), agora em prol da mega solução, via evolução, com projeto próprio, novo e alternativo de política e de nação, como propõe a Revolução Pacífica do Leão, a RPL-PNBC-DD-ME, que mostra o novo, melhor, mais evoluído e mais alvissareiro caminho para o novo Brasil de verdade, confederativo, com Democracia Direta, Meritocracia e Deus na Causa (para que ninguém negue o nosso compromisso com o Paizão), a política e a vida coletiva, pacífica, do povo brasileiro, porque o resto, “data venia”, é tudo mais dos me$mo$: plutocracia putrefata, polarização e guerra tribal, primitiva, permanente e insana por dinheiro, poder, vantagens e privilégios, sem limite$, negócio bilionário bom para os operadores insaciáveis e inescrupulosos da dita-cuja, porém péssimo para o sucesso pleno do bem comum do conjunto da sociedade, com todos juntos e misturados, enquanto finalidade precípua do Estado, como reza a Constituição. https://www.tribunadainternet.com.br/2025/09/26/bolsonaro-mira-prisao-domiciliar-e-ve-anistia-cada-vez-mais-distante/?fbclid=IwY2xjawNDs9BleHRuA2FlbQIxMQABHk5ToXOLApHrTaat7e8zL9RFGdT0IpBsjRT92_kf3IaDY0OsPm6Wqd73bou-_aem_-POJPKz1JCQZ1a2twdlvGQ#comments
“Juiz Auxiliar de Moraes foge de Brasilia, desistiu do cargo!”
Em:
https://youtu.be/57lSdG9mlO8?si=qgzdB7Q2skBc0jbv
A direita tem que urgentemente virar a página Bolsonaro.
O ex presidente já não tem mais condições políticas e de saúde para fazer nada.
Então é centrar atenção a um substituto, e partir logo para o embate.
Se ficarem nesta lenga lenga atual, não se duvida que o atual presidente possa se reeleger.
Antigamente, a direita era praticamente unitária e a esquerda, dispersa.
Hoje tudo mudou. O poder agrega, a oposição, desagrega..