
Presidente americano apresentou plano com 21 pontos
Julia Chaib
Folha
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, concordou com a sua proposta para encerrar o conflito entre Israel e Hamas em Gaza com 21 pontos. A declaração foi dada em entrevista à imprensa nesta segunda-feira (29), após reunião entre os líderes. Segundo Trump, se o Hamas concordar com a ideia, a guerra deverá acabar imediatamente.
“Estou ouvindo que o Hamas também quer que isso seja concluído, e isso é uma coisa boa”, afirmou. “Se o Hamas recusar o acordo… isso é possível, mas acho que eles aceitarão. Caso contrário, Israel terá meu total apoio para fazer o que for preciso para destruir o Hamas”, disse Trump.
“CONSELHO DE PAZ” – Durante a entrevista, Trump disse que será o chefe do “Conselho da Paz”, que incluirá também o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair. Esse órgão será responsável por supervisionar o futuro governo de Gaza, formado por “tecnocratas palestinos”.
“Netanyahu foi muito claro em relação à sua oposição de um Estado palestino, e eu respeito isso, mas o que o primeiro-ministro está fazendo agora é muito, muito importante para Israel.” Trump ainda criticou a decisão da maioria dos países de apoiar a criação do Estado da Palestina, ao contrário do que defendem os EUA e Israel.
O plano de Trump prevê que Gaza seja governada temporariamente por um “comitê palestino de transição, tecnocrático e apolítico”. Esse colegiado administraria os serviços na região e deve ser formado por especialistas internacionais e palestinos “qualificados”.
SUPERVISÃO – O comitê seria supervisionado por um novo órgão chamado “Conselho da Paz”, que seria, por sua vez, presidido pelo próprio Trump e outros chefes de Estado, incluindo o ex-primeiro-ministro Tony Blair.
“Esse órgão definirá a estrutura e cuidará do financiamento para a reconstrução de Gaza, até que a Autoridade Palestina conclua seu programa de reformas — conforme proposto em diferentes iniciativas, incluindo o plano de paz de Trump de 2020 e a proposta saudita-francesa — e possa reassumir o controle de Gaza de forma segura e eficaz”, diz o plano divulgado pela Casa Branca.
O humanismo de Laranjão chega a comover
‘Laranjão disse que será o chefe do “Conselho da Paz” (…) e que, se o Hamas recusar o acordo (…), Netanyahu terá meu total apoio para fazer o que for preciso para destruir o Hamas.’
Imaginem o tal plano.
Terá a mesma credibilidade do Aulinho da Força e os dois incensados do espaço…..Aécio e Temer…..debaixo dos panos….Lira.
Aliás,depois do anúncio que a Palestina seria aceita pelos BRICs.
A jeripoca piou.
Após visitar o ex-mito, Tarcísio diz que disputará reeleição em SP e que redução de penas não é suficiente para o ex-mito, é preciso anistia mesmo
Flávio Rachadinha participa do encontro e afirma que definir nome para 2026 depende do desfecho da anistia
Encontro acontece no momento em que Tarcísio se viu obrigado a frear ofensiva presidencial
Fonte: Folha de S. Paulo, Política, 29.set.2025 às 17h51 Por Carolina Linhares
Repto: Tarcísio saiu informado de que poderá ter o apoio do ex-mito (para Presidência), se ele for anistiado.
Ou seja: ‘Vá trabalhar pela minha anistia, fantoche, depois você volta’.
Resumo: Além de sair sem o apoio que buscava, Tarcísio ainda saiu com a tarefa de trabalhar pela anistia do seu mentor. Senão…
Eis um dilema mundial , sendo que o atual Presidente dos EUA Donald Trump e o ex-premiê Inglês Anthony Charles Lynton Blair não são confiáveis , já as autoridades Israelenses não são ” dignas de confiança ” , ou seja , essa proposta de cessar fogo e extermínio do povo Palestino por Israel , é tão somente um engodo , ou seja , assim que as crias Hamas de Israel , entregarem os últimos sequestrados , fatalmente Israel vai retoma o holocausto dos Palestinos , com financiamento e apoio dos EUA e seus lacaios .