
Lula tem a missão de transformar a vantagem em resultados
Pedro do Coutto
As eleições presidenciais de 2026 começam a ganhar contornos mais nítidos, e os números divulgados pelo O Globo e pelo instituto Ipespe ajudam a desenhar um quadro de momento: Lula da Silva aparece fortalecido na corrida pela reeleição, com 47% das intenções de voto contra 35% atribuídos ao campo bolsonarista.
Esse dado se soma a outras pesquisas recentes, como a Genial/Quaest, que também apontam o petista à frente em cenários de primeiro e segundo turno. A melhora na avaliação de seu governo, que segundo o Ipespe chegou a 50% de aprovação, parece ser um dos motores desse crescimento, revertendo meses de instabilidade e ampliando a percepção de que o presidente recuperou algum fôlego político.
FATORES – A vantagem de Lula se explica por uma combinação de fatores: o desgaste da direita, ainda órfã de um líder consensual após a inelegibilidade de Jair Bolsonaro; a fragmentação de nomes que disputam esse espaço, como Tarcísio de Freitas e Ratinho Júnior, sem ainda mostrarem força consolidada; e a capacidade de Lula de mobilizar sua base histórica enquanto tenta dialogar com setores moderados.
Além disso, em um mundo marcado por instabilidade geopolítica e tensões econômicas, Lula passa a imagem de maior previsibilidade — atributo valorizado por um eleitorado cansado de turbulências.
Mas os riscos permanecem. A reeleição costuma gerar desgaste, e a narrativa do “continuísmo” pode se voltar contra Lula se o governo não entregar resultados concretos em emprego, renda e serviços públicos.
DISCURSO MODERADO – Uma crise econômica ou escândalos políticos poderiam minar rapidamente o capital político acumulado. Do outro lado, se um nome da direita conseguir se descolar do bolsonarismo raiz e apresentar um discurso moderado e competitivo, Lula pode enfrentar uma disputa mais acirrada do que os números atuais sugerem.
O cenário, portanto, está longe de definitivo. A vantagem de Lula é real e palpável, mas as eleições brasileiras raramente seguem trajetórias lineares. O que hoje se desenha como favoritismo pode amanhã se converter em corrida apertada, caso surja um adversário capaz de unir forças dispersas.
Até lá, Lula tem a missão de transformar a vantagem em resultados, consolidando-se não apenas como candidato viável, mas como estadista capaz de convencer a maioria de que merece mais quatro anos no comando do país.
rsrsrsrs…
Mais um mandato deste inútil, reacionário, neoludita será a garantia de 50 anos atraso em 4.
Está na Idade da Pedra Lascada.
Corre, Painho! A Geração Z vem ai.
https://www.terra.com.br/noticias/mundo/no-marrocos-na-asia-ou-no-peru-movimento-geracao-z-ganha-impulso-com-efeito-espelho-na-internet,75accd593dc91ff5f424231426ec1d96ynszxgd5.html
Estadista! KKKKKK
O Sr Pedro, é gozador!
Não há como o governo da Organização Petista não ter escândalos.
https://revistaoeste.com/politica/publicitaria-do-pt-nega-ilegalidade-em-negociacao-com-o-careca-do-inss/
Famiglia unida nunca será condenada.
https://www.metropoles.com/colunas/tacio-lorran/farra-do-inss-sindicato-ligado-a-irmao-do-lula-movimentou-r-12-bilhao-em-seis-anos
Barba ganha sua bandeira eleitoral
Projeto que aumenta isenção de IR é aprovado por unanimidade na Câmara, porque ninguém seria besta de se opor
É raro ver um projeto passar pela Câmara dos Deputados sem um único voto contrário.
Logo, a aprovação, pela Câmara, da proposta que isenta a cobrança do Imposto de Renda de quem ganha até R$ 5 mil mensais e que estabelece um imposto mínimo de 10% sobre a alta renda é, sem dúvida, uma vitória e tanto do governo Barba.
Fonte: O Estado de S. Paulo, Opinião, 03/10/2025 | 03h00 Por Editorial
Aprovação do projeto do IR coroa virada de Barba
A euforia no governo Barba com a aprovação, da forma como se deu na Câmara, do projeto que isenta do pagamento de Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil, não tem limite.
A matéria tem importância tão crucial para definir a narrativa do que terá sido o governo Lula 3 que o sentimento predominante no Executivo era até de certa incredulidade com a unanimidade favorável de 493 deputados.
Era esperada a aprovação, ainda mais diante da circunstância especialíssima em que se deu a votação da matéria. Mas a realidade superou as expectativas.
O alinhamento de astros que permitiu a seu principal projeto avançar para o Senado coroa, no entendimento de alguns de seus mais próximos interlocutores, a virada que Barba vem experimentando nos últimos dois meses.
A reação começou, por paradoxal que pareça, com o combo tarifaço e sanções aos integrantes do STF e do governo despejado por Laranjão sobre o Brasil a partir do ‘trabalho’ de Bananinha.
Isso deu a Barba o discurso da defesa da soberania e do interesse nacional, que se somou à pregação por justiça tributária e promoção dos interesses dos mais pobres que ele havia começado na polêmica do aumento do IOF sobre algumas transações e agora intensificou com o projeto da isenção do IR.
Como se tivesse saído do inferno astral, Barba superou um primeiro semestre desastroso, em que se acumularam desgastes em temas como a desinformação de que taxaria o Pix e as fraudes do INSS, para receber de graça, em alguns casos, a bola para marcar gols importantes para quem vinha perdendo o jogo.
Fonte: O Globo, Opinião, 03/10/2025 01h20 Por Vera Magalhães
O jogo mudou a favor de Barba por causa das sandices dos adversários.
Na lista de disparates políticos se destacam os ataques de Laranjão à economia brasileira na tentativa de impedir o julgamento do ex-mito por tentativa de golpe de Estado.
Goste ou não, Lula tem uma dívida pessoal e impagável com Laranjão, o ex-mito & filhos, especialmente Bananinha. Deveria mandar-lhes flores com um cartão: “Eterna gratidão”.
Nunca antes na história do lulismo tão poucos fizeram tanto pela reeleição dele.
Fonte: Revista Veja, Brasil, 3 out 2025, 06h00 Por José Casado
“Sindrome de Estocolmo”!
https://youtube.com/shorts/G5Nf2vEABQs?si=TGNoEu3RRPAOvluC
O cenário atual é amplamente favorável a Lula, por diferentes motivos:
A Direita está dividida e se encontra no modo barata voa, com a ação deletéria e personalíssima da família Bolsonaro, principalmente o filho 03, Eduardo Bolsonaro, o traidor da pátria, que trama contra o país junto a Donald Trump, pedindo tarifaço, perda de vistos de entrada nos EUA, punindo os ministros do STF.
Bolsonaro em prisão domiciliar, sem conseguir controlar os arroubos do filho Eduardo, não quis indicar o Tarcínico como o seu nome para concorrer a presidência. Lógico como a luz do sol, nos iluminando todas as manhãs , o candidato de Bolsonaro é ele mesmo se conseguir a Anistia pelos seus crimes de Golpe de Estado ou um dos membros de seu clã, todos acertados na boquinha do Legislativo como cupins do dinheiro público, local no qual quase nunca trabalham efetivamente na elaboração de Leis. Um é senador, outro é deputado federal, um terceiro e vereador do Rio e o mais novo se elegeu vereador por Santa Catarina. A mulher vai se candidatar a senadora por Brasília. Nunca uma família unida, ocupou tantos cargos públicos no Legislativo. Quando era vereador e depois deputado federal, Bolsonaro chamava isso de mamata pública no quintal alheio e agora, Réu Bolsonaro, você chama isso de que ? Ele vai dizer que é uma luta pela família, por Deus e pela Pátria. Como piada, até faz muito sentido.
No Brasil, ganhar muito dinheiro sem trabalhar é muito fácil: basta eleger a família em mandatos de vereador, deputado ou senador. Essa moda tá pegando mais do que sarampo sem vacina.
Pedro do Coutto é um lídimo representante da súcia que oPTou por integrar a satânica, imunda e nefasta GANGUE do “L”, presidida pelo descondenado delinquente sr. Larápio da Silva (PT e governada pela madame dona Esbanja da Silva (PT).
Pedro do Coutto é um lídimo representante da súcia que oPTou por integrar a satânica, imunda e nefasta GANGUE do “L”, presidida pelo descondenado delinquente sr. Larápio da Silva (PT) e governada pela madame dona Esbanja da Silva (PT).
O que mais admiro no mestre Pedro do Coutto, o decano da Tribuna da Internet é sua imparcialidade na análise da Política e da Economia. Diária. Ele nos brinda com artigos, que são aulas para os mais jovens, que não viveram fatos tão graves da história da nação. Os anos JK, a renúncia de Jânio, a derrubada de Jango, os 21 anos da Ditadura Mitar, os anos de chumbo, tortura, porrada e bomba, a Constituinte comandada por Ulisses, a eleição de Tancredo, sua morte e o governo do substituto o vice, Jose Sarney.
Merece todos os aplausos desse mundo, o mestre Pedro do Coutto. Criticar é da livre expressão, um direito constitucional, mas, não acompanho os relatores, que denigrem a imagem desse homem excepcional na interpretação mais pura dessa palavra.