
Governistas defendem uma ligação telefônica antes
Ricardo Abreu
G1
Diplomatas ouvidos pela TV Globo afirmam que há boas chances de o encontro entre presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acontecer durante a Asean, a cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático, prevista para acontecer a partir do dia 26 de outubro, na Malásia.
O presidente Lula participará do encontro como convidado. Apesar de ainda não estar confirmado oficialmente, a expectativa é de que Donald Trump também participe da cúpula.
LIGAÇÃO – Alguns integrantes do governo brasileiro defendem que uma ligação poderia “amaciar o terreno para um encontro mais proveitoso com Trump”. O diálogo entre os dois presidentes vem sendo construído através de gestos e ações por parte das diplomacias de Brasil e Estados Unidos.
No mais recente deles, na última terça-feira, o vice-presidente Geraldo Alckmin conversou por um telefone com o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick.
AVALIAÇÃO – Segundo fontes, Alckmin reforçou ao representante norte-americano que o Brasil está avaliando possíveis medidas de resposta ao “tarifaço” imposto pelos EUA, mas que a preferência do país é sempre pelo diálogo e negociação.
Na última segunda-feira (29), a Câmara de Comércio Exterior (Camex) também decidiu adiar por 30 dias a entrega do relatório que analisa a aplicação da chamada lei da reciprocidade contra os Estados Unidos.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Esse pessoal gosta de uma especulação. Trump soltou aquela conversa fiada na ONU, mas até agora, nada, e as sanções ainda não pararam. O último foi o ministro Benedito Gonçalves, do STJ, aquele que disse “missão dada, missão cumprida”, ao condenar Jair Bolsonaro e torná-lo inelegível. Não se sabe se o filho do ministro, que vive exibindo o enriquecimento ilícito, também perdeu o visto. (C.N.)
Balaio de gato e rato
Sem candidato a presidente, bolsonarismo se enrola também na escolha de vice, transtornado com a revigorada força eleitoral de Barba:
1. A ‘solução Flávio Rachadinha’, de vice de Tarcísio, para travar candidatura de Bananinha ao Planalto
(Lauro Jardim, O Globo)
2. Tereza Cristina ganha apoio do agro para compor possível chapa (como vice, de Tarcísio apoiada pelo ex-mito
(Gabriel Sabóia, O Globo)
3 – Ex-mito condiciona Michelle na vice de Tarcínico
(Thiago Prado, O Globo)
4 – ‘Ex-mito já teria escolhido um nome e só há duas alternativas viáveis: Tarcísio ou Ratinho’, diz Ciro Nogueira
Fonte: O Globo, Política, 05/10/2025 03h31 Por Camila Turtelli – Brasília
Benedito não sai do congresso. Altas articulações certamente. Um mala.
O trem nem sequer começou.
Parece que a Lava Jato será desenterrada!
https://gr21.com.br/trump-reabre-caso-odebrecht-e-acende-nova-crise-na-lava-jato/
Barba não quer agora se encontrar com Laranjão em lugar nenhum!
Ele já recebeu, na ONU, o que jamais houvera imaginado na vida: Elogios ao vivo de Laranjão, transmitidos para o planeta.
Para não acordar do sonho.
Barba não quer se encontrar com Laranjão em lugar nenhum! (Para não acordar do sonho.)
Ele já recebeu, do Laranjão, o que jamais imaginou receber na vida: Os elogios na ONU, transmitidos ao vivo para todo o planeta.
No mesmo jocoso sentido usado por Obama sabedor de to dos OS corruptos movimentos do tal “cara”!
O ‘cara’ de Obama é o ‘simpático’ do Trump.
Para o Globo Estadão e Folha é o Demiurgo Patrocinador.
Comigo ele é o afável Dom $talinacio Curro de La Grana, o Engambelador.
Não se sabe se o filho do ministro, que vive exibindo o enriquecimento ilícito, também perdeu o visto. (C.N.)
Sr. Newton
Estamos na torcida que o filho do Sinistro fique sem o visto para entrar nos Isteitis zunidos e também leve na cabeça uma Lei do Magnèsio….
Assim fica completo….
aquele abraço
A hipocrisia é um refugio dos Demônios Comunistas.
Depois da ligação de Trump para Lula, na data de hoje e sua declaração de que deseja fazer negócios com o Brasil, é aberta nova perspectiva. Na realidade, o interesse é nas terras raras das são dependentes tanto na indústria civil como militar. Lula deve aproveitar e se mostrar interessado em negociar, mas só tão logo sejam levantadas ou amenizadas as sanções impostas ao Brasil. Não antes, assim mesmo estabelecendo condições. A exploração deve permanecer pelo Brasil. O outro detentor de terras raras é a China, que está pressionando os americanos. Não podemos portanto desperdiçar esse trunfo.