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‘Não posso ser votado, mas posso conseguir muito voto’
Bernardo Mello Franco
O Globo
O ex-juiz Marcelo Bretas, que conduziu os processos da Lava-Jato no Rio, deve ressurgir como cabo eleitoral em 2026. Quer apoiar candidatos de direita a presidente e a governador.
Em junho, ele foi condenado pelo Conselho Nacional de Justiça à aposentadoria compulsória, acusado de conduta irregular e parcial. Além de perder o cargo, ficou inelegível por oito anos.
POSICIONAMENTO – “Há muitas formas de participar da política sem ser candidato. Não posso ser votado, mas posso conseguir muito voto. E vou me posicionar enfaticamente até a eleição”, promete.
O ex-juiz, que mandou prender figurões como Michel Temer e Sérgio Cabral, diz ainda não tem favoritos para o Planalto e o Palácio Guanabara. “Estou procurando candidatos conservadores e de direita”, avisa.
Bretas afirma se arrepender da foto de mãos dadas com o então governador Wilson Witzel, em janeiro de 2019. “Não se sabia de nada contra ele naquele momento. Olhando para o passado, obviamente foi um erro”, penitencia-se.
ANISTIA – A autocrítica não se estende à participação, ainda como juiz federal, em agendas ao lado de Jair Bolsonaro. Hoje ele defende a anistia ao ex-presidente e aos condenados pelo 8 de Janeiro.
Enquanto a campanha não começa, Bretas tenta engrenar uma nova carreira de coach jurídico. “Estou fazendo consultorias e mentorias para advogados”, conta.
Como é que é?
Um cidadão conservador (Bretas) alega que vai pedir votos para a direita; já os cidadãos de esquerda alegam que não existe esse negocio de direita e esquerda.
A previsibilidade desse farisaísmo esquerdista se configura quando os partidos ditos comunistas mudaram de nome subtraindo o termo ‘comunista’. Vide Partidão.
E para não perder o embalo vou falar um pouquinho do Estado de Israel e suas implicações.
Do Claudio Humberto:
Ataque terrorista será lembrado hoje no Senado
Sessão solene no Senado, terça (7), marcará os dois anos do ataque terrorista que matou mais de 1.200 civis em Israel, incluindo crianças e idosos, e o sequestro de 251 pessoas, dezenas delas executadas pelo Hamas, e 48 ainda estão em cativeiro. A sessão é iniciativa do senador Sergio Moro (União-PR). “O 7 de outubro não foi apenas uma tragédia para Israel, mas um alerta para toda a humanidade”, afirmou Claudio Lottenberg, presidente da Confederação Israelita do Brasil (Conib).
Ataque covarde
O ataque começou com 4300 foguetes lançados contra a população de Israel e invasão do país para executar pessoas, incluindo 5 brasileiros.
Lula tem lado
O Brasil nunca condenou os atos terroristas. Ao contrário: Lula (PT), que sempre trocou elogios com o Hamas, acusou Israel de “genocídio”.
Não à barbárie
“Nós, brasileiros, precisamos estar juntos para garantir que a barbárie jamais tenha a última palavra”, diz Lottenberg, o presidente da Conib.
O que há é um grupo de bandidos no poder.
Bandidos que se vingam dos juîzes isentos e que fazem apenas seu trabalho, cumprindo a Lei, porque não foram “justiça seletiva”, justiciamento, captura estatal, porque não rezaram a sua cartilha.
Laranjão relega o ex-mito ao esquecimento
Durante a conversa amistosa de 30 minutos com Barba ontem, Laranjão não citou o nome do ex-mito nenhuma vez.
Seriam agora apenas perdigueiros de Laranjão que ainda ‘tratariam’ do assunto ex-mito?
E como ficam, diante disso, os seguidores das fake News bolsonaristas que tanto acreditaram que Laranjão ia mesmo livrar o ex-mito da cadeia?
Bretas e sua mulher não recebiam duplamente o auxílio moradia, morando na mesma casa própria?