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União de governadores da direita esfria em meio a incertezas
Marianna Holanda
Bruno Ribeiro
Folha
Ensaiada dois meses atrás, a iniciativa de governadores de direita em busca de unidade contra a gestão Lula (PT), incluindo a realização de reuniões periódicas, perdeu fôlego diante de rachas no segmento, da desconfiança do clã Bolsonaro e da relutância do ex-presidente em indicar um sucessor para 2026.
Nesse intervalo, Lula recuperou parte de sua popularidade, saiu da defensiva na relação com o Congresso e viu as ruas ocupadas por manifestantes de esquerda contrários à anistia a Jair Bolsonaro (PL) e à PEC da Blindagem, em uma mobilização inédita desde as eleições de 2022.
DISPUTAS INTERNAS – A tentativa de união na direita ainda esbarrou em disputas internas, como a exposta na recente troca de ataques envolvendo o governador de Goias, Ronaldo Caiado (União Brasil), e o senador e presidente do PP, Ciro Nogueira (PI).
A reunião dos governadores que mirou uma articulação conjunta ocorreu em 7 de agosto, poucos dias após a prisão domiciliar do ex-presidente e antes da condenação dele no STF (Supremo Tribunal Federal). A ideia envolvia ainda reunir presidentes de partido de centro e direita já na semana seguinte, o que também não aconteceu.
Participantes dessas conversas atribuem o esfriamento à incerteza de Bolsonaro quanto ao futuro político e a outras pautas que tomaram o noticiário, como o projeto que concede anistia aos condenados nos ataques golpistas, inclusive Bolsonaro, a PEC da Blindagem e a ampliação da isenção do IR (Imposto de Renda).
DESÂNIMO – Além disso, apontam que a aproximação de Donald Trump com Lula reduziu a pressão sobre o petista, desanimando parte da oposição, já desconfortável com a associação do tarifaço ao Brasil ao deputado Eduardo Bolsonaro. As críticas ao STF, presentes no encontro às vésperas do julgamento da trama golpista, também foram perdendo espaço para essas outras pautas.
Dentre os participantes do primeiro encontro, na casa do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), havia quatro cotados à candidatura presidencial: Caiado, Ratinho Jr (PSD), do Paraná, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, e Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais. À época, o governador de São Paulo ainda era o nome mais forte para herdar o espólio de Bolsonaro, apesar de nunca tenha assumido isso publicamente.
DISCURSO – O movimento da direita se repetiu em um jantar da federação União Progressista, em 20 de agosto, com presença também de Zema e Caiado e no qual Tarcísio fez um discurso em defesa do padrinho político e do projeto de lei da anistia. A articulação do jantar fez com que os governistas perdessem o controle da CPI mista do INSS.
Mas, nas semanas seguintes, Tarcísio freou a ofensiva presidencial diante da resistência de filhos de Bolsonaro, enquanto Ratinho Jr. (PSD) ganhou força como um plano B e buscou contato com políticos e empresários paulistas para se viabilizar como alternativa.
Zema, por sua vez, esteve com Tarcísio na última semana em São Paulo e com Caiado há cerca de um mês em Belo Horizonte. O mineiro dá sua candidatura como certa, seja como representante da direita, seja como nome independente.
MAIS DE UM NOME – À Folha Caiado defendeu haver mais de um nome da direita concorrendo à Presidência no ano que vem. Para ele, um candidato sozinho contra Lula será colocado em uma “máquina de triturar” que ninguém aguenta.
Apesar de os pré-candidatos terem evitado criticar uns aos outros, uma das intenções colocadas no encontro há dois meses, as trocas de farpas dentro da direita dificultaram a ideia de unificação. Caiado atacou Ciro Nogueira após o parlamentar deixá-lo de fora da lista de presidenciáveis apoiados por Bolsonaro. As siglas dos dois formalizaram uma federação em agosto e no mês passado anunciaram juntos o desembarque do governo Lula.
O presidente do PP citou as opções de Tarcísio e Ratinho Jr. em entrevista ao jornal O Globo. Caiado classificou a fala como desrespeitosa e relembrou a ligação dele com o PT no passado. Zema tentou esfriar os ânimos e disse que, “na política, meus adversários são Lula e o PT”, “é com eles que a direita deve brigar”.
INSTABILIDADE – Não houve avanço no afunilamento de candidaturas, e a família de Bolsonaro se tornou um fator de instabilidade. Carlos e Eduardo Bolsonaro têm criticado a busca por um sucessor do ex-presidente, que já está inelegível e agora condenado a 27 anos e três meses de prisão.
O deputado está morando nos Estados Unidos e foi denunciado pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, sob a acusação de articular ações para intervir nos processos do ex-presidente. Mesmo assim, passou a se colocar como uma alternativa à Presidência em 2026.
REAÇÃO – “Mas tem problema nenhum o Tarcísio ser candidato. Mas por que, se eu sinalizo nesta direção, então eu passo a ser o problema? Por que não me tratam igual ao Ratinho, Caiado e Zema? Deixe o público escolher”, disse a uma seguidora no Instagram, que se dizia bolsonarista e defensora de uma candidatura de Tarcísio. “Agora, querer na maldade da caneta prender, sem justificativa, os Bolsonaros que se dispõem a concorrer para presidente, isso sim deveria causar estranheza”, completou.
Ciro Nogueira conversou no final de agosto com Eduardo por telefone, quando pediu que centrasse a artilharia contra a esquerda. Ele é um dos principais entusiastas de uma união mais concreta do grupo político e disse, recentemente, que a direita tem falta de bom senso. Acabou se tornando um dos principais alvos do bolsonarismo reticente a candidaturas que não sejam o ex-presidente inelegível.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Um artigo do jeito que Lula gosta, porque o transforma em candidato imbatível, mas não é bem assim. Quem atrapalha a direita é a família Bolsonaro. Assim que pai e filhos entenderem que a festa acabou, a direita vai se unir em torno de Tarcísio de Freitas, que tem chance de derrotar Lula numa eleição eletrizante. (C.N.)
….e sem software…
Verdade seja dita, Justiça seja feita, não é o povo a Besta do Apocalipse político. A CULPA nunca foi da Democracia de verdade, enquanto poder e governo do povo para o povo, que, aliás, jamais, em tempo algum, em lugar nenhum, nunca foi praticada no Brasil, no mundo e na Humanidade, mas é isto sim da plutocracia putrefata com jeitão de cleptocracia e ares fétidos de bandidocracia, fantasiada de democracia apenas para locupletar espertos e ludibriar a crédula, tola e indefesa freguesia, made in USA, copiada mal e porcamente no Brasil pela república golpista do militarismo e do partidarismo, polítiqueiro$, e seus tentáculos velhaco$, há 135 anos, na real, vítima, refém, súdita e escrava dos me$mo$, fantasiada de cidadãos e cidadãs, em sendo o Trump, pois, o retrato acabado do domínio completo da política da dita-cuja plutocracia putrefata pelos psicopatas loucos por poder, dinheiro, vantagens e privilégio$, sem limites, polarizados entre o nada e o coisa nenhuma em termos de mudanças de verdade, sérias, estruturais e profundas com projeto próprio, novo e alternativo de política e de nação que, pasmem, acreditem se quiser, apenas o Brasil tem o antídoto contra a desgraça que domina o mundo e a humanidade, antídoto esse que atende pelo nome de Democracia Direta, com Meritocracia e Deus na Causa, como propõe a RPL-PNBC-DD-ME, made in BR, a única que mostra para o Brasil e mundo o novo caminho para a nova Humanidade, porque o resto é tudo mais dos me$mo$…, pena que a imprensa falada, escrita e televisionada, conservadora da podridão sistêmica, dependente do negócio bilionário da dita-cuja plutocracia, tipo lombriga que não sobrevive sem a merda, não tem olhos para a ruptura face ao velho que já morreu e, por conseguinte, para o descortino dos novos horizontes que se fazem necessários, há séculos, não obstante cerca de 35 anos na estrada da vida, no Brasil, aceitem que dói menos, RPL-PNBC-DD-ME, saudações… https://www.tribunadainternet.com.br/2025/10/09/no-seculo-21-o-mundo-inteiro-esta-vivendo-a-era-da-esculhambacao/?fbclid=IwY2xjawNUgb9leHRuA2FlbQIxMQABHjFJykFSbVnePK90ISktWQCFvwDWfGLwYDoCDnspElz1VUVoqCU7_5Zcgfrm_aem_9rW_BDV8ybkKHU5Fq6-y7w#comments
Sem qualquer alinhamento ideológico com um ou outro lado do lulobolsonarismo, quem está no mato sem cachorro é a cachorrada que se autointitula “esquerda” e que terá que embalsamar o inútil, incapaz e pândego Lula, que depende do STF, pra quem terceirizou a Presidência, pra continuar on, já neste mandato, inerte e sem qualquer marca a apresentar, a não ser as esmolas pra comprar os votos dos famélicos, que continuaram assim ,enquanto sua Organização estiver nos desgovernando, pois extrai sua seiva vital, a mais valia absolutíssima da Indústria da Miséria.
Pra manter um estorvo como Lula e sua Organização decadente moral, civilizacional e temporal como heróis nacionais, o processo de dominação ideológica, via aparelhos ideológicos, tais como o interno, o midiático, o educacional, o judicial, teve que ser tão violento que imbecilizou a própria militância.
Enquanto o bolsonarismo tem inúmeras lideranças jovens com altíssimas projeções e capazes de ascenderem aos mais altos cargos eletivos, a tal juventude do PT é formada por um bando de pelas-sacos, que ninguém aguenta, idiotizados, alienados, fanatizados e com seu léxico de duas palavras: fascismo e golpe.
Uma eventual vitória de Lula será um suicídio e a desmascaração do herói: a sua política econômica não terá uma Presid´anta Dilma que segure a bomba, que certamente explodirá. Desta vez Painho vai ter que segurar o bó de sua política econômica que advém de sua negação científica, uma vez que “os livros de economia estão superados”, algo que até seus seguidores fanáticos, Phds, transformados em gênios imbecilizados chancelam.
Lula é o último bastião da decadente moral, civilizacional e temporal pseudo-esquerda, tomada pela corrupção, falta de projeto, subserviência ao narcotráfico, terrorismo, ditaduras misóginas e homofóbicos e que será atropelado pela quarta Revolução Tecnológica, que quer por que quer obstar inutilmente, com taxações, censuras, num gesto de desespero de autoproteção de seu atraso e reacionarismo.
Lula é o Biden dos trópicos com uma boa dose de extemporaneidade.
Está se muito, na Era da Pedra Lascada.
Corra “esquerda progressista”, a Geração Z vem aí.
https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/manifestacoes-da-geracao-z-estao-levando-milhares-de-jovens-as-ruas/
Madasgascar contra a corrupção da tal esquerda:
https://pt.aleteia.org/2025/10/06/madagascar-a-geracao-z-percebe-o-estado-de-degradacao-do-pais/
Em Marrocos contra as oligarquias estatais e a extração da mais valia absolutíssima
https://www.rfi.fr/pt/%C3%A1frica/20251004-protestos-da-gera%C3%A7%C3%A3o-z-marrocos-vive-um-ambiente-de-fim-de-ciclo
No Nepal contra a extorsão da Sociedade pra manter os prazeres capitalistas da esquerda pilantra.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4g9wy3y14yo
o Presidente ganha no primeiro turno.
Só os zapzap ainda não perceberam.
Quem vai ao supermercado já decidiu.
O meu título de eleitor tá no meu nome mas pertence a Lula.
Caro CN,
CIRO GOMES,pode ser alternativa.
Laranjão deixa Bolsonaros e Tarcínico pendurados na brocha
Apontado como intransigente ao defender soberania, Barba buscou negociação e ganha pontos, enquanto governador se desgastou
Laranjão mudou de página ao sentir o cheiro de queimado do bolsonarismo e os efeitos negativos na economia de seu país
Fonte: Folha de S. Paulo, Opinião, 9.out.2025 às 16h48 Por Marcos Augusto Gonçalves
“Crise na direita expõe impasse sobre sucessão do ex-mito”
SEM O EX-MITO, VOLTARIAM A SER AQUELA DIREITA BUNDA E SEM VOTO DE SEMPRE?
Trump está alisando a cacunda do $talinacio.
A Crise.
Na esquerda não tem crise, só existe um, o $talinacio. Nada crescia à sombra de Stalin, era só ele.
O ‘nosso’ $talinacio Curro de La Grana está na mesma toada, sem crise.
A direita está prenhe de crise, tem muita gente na fila.
Somando, dividindo e multiplicando, as urnas tem a última palavra.