
Milhares de edifícios foram danificados ou totalmente demolidos
Pedro do Coutto
O acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas representa um respiro em meio a uma das crises humanitárias mais devastadoras do século XXI. Desde 1948, o conflito israelo-palestino molda a geopolítica do Oriente Médio, mas os últimos anos intensificaram uma tragédia que atingiu níveis inéditos.
Gaza, um território superpovoado e isolado, abriga mais de dois milhões de pessoas — mais de um milhão delas em situação de extrema vulnerabilidade. A guerra deixou um rastro de destruição quase total, e o desafio agora é o da reconstrução, que não se limita à infraestrutura física, mas à reconstrução da própria esperança de um povo que há décadas vive entre ruínas e bloqueios.
AVANÇO DIPLOMÁTICO – O cessar-fogo, mediado com forte intervenção internacional, inclusive com papel relevante dos Estados Unidos sob a liderança de Donald Trump, é um avanço diplomático que precisa ser consolidado.
Segundo análises publicadas pelo The Washington Post e pela ONU, esse acordo não resolve as causas estruturais do conflito, mas abre uma brecha para que a ajuda humanitária entre e vidas sejam salvas. Mesmo assim, o cenário em Gaza continua desolador: o Programa Mundial de Alimentos e a Unicef alertam que mais de meio milhão de pessoas vivem em condições próximas à fome, enquanto hospitais e escolas seguem destruídos ou inoperantes.
A devastação é tamanha que a reconstrução completa poderá levar décadas, exigindo não apenas recursos financeiros, mas uma nova lógica de governança e compromisso humanitário global. As marcas da guerra não se apagam com a assinatura de um acordo.
PRIORIDADE – Famílias inteiras foram dizimadas, bairros desapareceram, e o tecido social palestino foi profundamente rasgado. A ONU tem reiterado que a prioridade imediata é o acesso irrestrito de ajuda humanitária e o restabelecimento de serviços básicos como água, energia e saúde.
Mas a reconstrução de Gaza exige mais do que assistência emergencial — requer estabilidade política e segurança. Sem uma solução negociada que inclua o reconhecimento mútuo e o fim das hostilidades, a paz será apenas um intervalo entre guerras.
Donald Trump, ao colher êxito em sua missão diplomática, emerge com prestígio internacional renovado, mas enfrenta agora o desafio de garantir que esse avanço não seja revertido por pressões regionais ou disputas internas em Israel e entre as facções palestinas.
COMPROMISSO GLOBAL – O risco de retrocesso é real, e qualquer faísca pode reacender a violência. Por isso, o compromisso global deve ir além das fronteiras políticas e religiosas. É preciso assegurar que o cessar-fogo seja sustentado por mecanismos de monitoramento, reconstrução coordenada e inclusão social.
A tragédia de Gaza não é apenas uma questão do Oriente Médio; é um espelho da falência moral do mundo diante da dor humana. A fome, o desespero e a morte de milhares de civis mostram que a paz não é apenas uma negociação diplomática, mas um dever ético.
Se o cessar-fogo se converter em ponto de partida para uma reconstrução justa e duradoura, este poderá ser um dos raros momentos em que a diplomacia supera a destruição. Mas se o mundo se contentar apenas com o silêncio temporário das armas, Gaza voltará a arder — e com ela, mais uma vez, a esperança de que o século XXI seja capaz de aprender com seus próprios erros.
Sr. Pedro…
Será que o Desgoverno Corrupto do Narcola vai taxar o super-rico Careca do INSS.??
E o irmão ladrão do Narcola, também vai ser Taxxadd, ops, errei, taxado..??
Porsches, joias e eletrônicos: Careca do INSS teve mais de R$ 6 mi em gasto…
https://noticias.uol.com.br/colunas/natalia-portinari/2025/10/14/porsches-joias-e-eletronicos-careca-do-inss-teve-mais-de-r-6-mi-em-gasto.htm?cmpid=copiaecola
PS.
O Sr. tem alguma noticia sobre a prisão do irmão Frei Chico.??
Até agora não encontrei nenhuma noticia nesse sentido….
PS2
Dependendo do modelo do Prsche chega a custar a quantia de mais de 1 milhão de reaus….
O preto, branco, laranja, pobre e favelado não tem condições de comprar um Porsche para andar pelas ruas da favela…
aquele abraço
A reconstrução será a cargo do molusco, ela já tem experiência em contato com empreiteiras
KKKKKKK
Lulinha deve estar doido pra participar da reconstrução de Gaza, com suas oligarquias empreiterias cleptopatrimonialistas, mas tá totalmente fora da questão, carniceiro que é, torcia pra que a guerra fosse eterna pra faturar com a situação do povo palestino, com seu humaniso que não as crianças da Ucrânia, os negros do Sudão e os católicos negros da Nigéria.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_empresas_envolvidas_na_Opera%C3%A7%C3%A3o_Lava_Jato
Molusco, não. Verme asqueroso, inútil e insignificante no cenário internacional.
Ao que parece Trump não é muito “amigo do amigo do meu Pai”.
https://www.youtube.com/watch?v=F9UZg266KRU
É melhor entregar o Governo pro PCC, pois pra ele ficará difícil descondenar.
Após o “extra-ordinário” lobby das Armas e munições e os das “Funerárias, entram em cena o dos já impacientes “pedreiros”, para a consequente e programada reconstrução, do que restou escombros, ora pois, diria Nhô Victor, meu saudoso avô materno!
O Acordo de Cessar Fogo entre Israel e Hamas só foi possível pela enquadrada de Donald Trump em Binyjamin Netanihau, primeiro ministro de Israel, o senhor da guerra, que por motivos políticos internos, não interessava o fim do conflito.
Binyjamin e os religiosos radicais extremistas, que sustentam o gabinete israelense, jamais vão aceitar a convivência entre dois Estados. O atual governo de Israel tem planos de expandir o território israelense incorporando a Faixa de Gaza, a Cisjordânia, o sul do Líbano e 300 km do atual território da Síria, a partir das Colinas de Golan.
Os assentamentos de colonos israelenses na Cisjordânia e o apoio dos curdos sírios próximo de Golan indicam a ocupação dos territórios sob o comando de Israel. Citam os Acordos de Abraão, como o sonho de criar um gigantesco Estado de Israel, do Rio Jordão até o Mar Mediterrâneo.
Quanto a reconstrução da Faixa de Gaza, destruída pelas bombas poderosíssimas das Forças Armadas israelenses, em cerca de 90 por cento do território palestino, inclusive as áreas verdes, os pequenos sítios, a pequena produção agrícola dos palestinos, também foi destruída por completo.
A Infraestrutura da reconstrução será bancada pelos ricos países árabes: Arabia Saudita, Catar e Emirados Árabes Unidos.
No entanto, o ecossistema destruído levará no mínimo 10 anos para transformar as áreas degradadas pelas bombas químicas em áreas férteis novamente.
Os países árabes, teem agora, uma oportunidade para investirem na produção de água potável, tratamento de esgoto e rede elétrica auto sustentável, para os palestinos da Faixa de Gaza não dependerem de Israel.
Donald Trump, precisa ficar atento, porque o governo israelense não tem o costume de cumprir Acordos de nenhuma espécie. Se rasgarem os compromissos assumidos com Trump, vão humilhar o presidente americano.
Senhor Pedro do Coutto , mas quem garante que os Israelenses não irão roubar os recursos financeiros e materiais enviados por vários países , destinados a reconstrução do faixa de Gaza e socorrer o povo Palestino?
Senhor José Carlos, ninguém garante nada, nem o Trump.
Binyjamin Netaniyhau já impediu a metade dos caminhões de ajuda humanitária com alimentos para a população Palestina. Israel pune os civis e condenam crianças a morrerem de fome. É uma covardia. Os militantes do Hamas nunca passaram fome, são blindados como toda a elite de qualquer sociedade. Quem está sofrendo são os mais de 2 milhões de palestinos.
Nos próximos dias, os bombardeios voltarão a matar os civis indefesos. O governo de Bibi foi obrigado por Trump a parar a matança, mas, vão alegar que o Hamas descumpriu o Acordo de Paz.
A loucura tomou conta dos governantes. Desumanidade, Tortura e Morte, são hoje o novo normal no mundo.
Torço para que esqueçam a América do Sul.
Senhor Roberto Nascimento , mas os brazucas americanizados lesa-pátria , estão fazendo tudo para que tais tragédias cheguem ao Brasil .