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Cerca de uma dezena de detentos devem ser transferidos
Jeniffer Gularte
Sérgio Roxo
O Globo
O governo federal autorizou a transferência de presos para penitenciárias federais de segurança em uma reunião de emergência no Palácio do Planalto que discutiu a crise da segurança pública no Rio, após operação policial contra o Comando Vermelho deixar pelo menos 64 mortos.
O pedido foi feito pelo govenador do Rio de Janeiro, Claudio Castro, que entrou por ligação telefônica. Cerca de uma dezena de detentos devem ser transferidos, número que pode aumentar nas próximas horas. Uma comissão do governo federal irá ao Rio de Janeiro nesta quarta-feira. “Colocamos à disposição vagas em presídio federal para fazer transferência de presos”, disse a ministra Gleisi Hoffmann.
COMITIVA – Claudio Castro chegou a se oferecer para ir à Brasília discutir a situação do Rio, mas a cúpula do governo Lula decidiu ir até o Rio de Janeiro. Ficou combinado que Rui Costa, Ricardo Lewandowski e o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, irão à cidade para discutir a reação do governo federal à crise de segurança pública.
Estavam reunidos no Palácio do Planalto o presidente em exercício, Geraldo Alckmin, os ministros da Rui Costa (Casa Civil), Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), Jorge Messias (AGU), Macaê Evaristo (Direitos Humanos) e representantes do Exército, Ministério da Justiça e Polícia Federal. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, participou por telefone. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não participou pois estava em voo retornando da viagem à Ásia.
PEDIDO DO GOVERNO – Todos os presentes na reunião foram questionados se receberam algum tipo de pedido do governo do Rio por apoio à operação realizada nesta terça-feira. De acordo com relatos, todos os integrantes do encontro negaram qualquer solicitação do governo de Claudio Castro.
Na visão de auxiliares de Lula, foi um erro do governador tentar enfrentar o Comando Vermelho apenas com a polícia do Rio. Claudio Castro reclamou publicamente do governo Lula após a operação e disse que o governo do estado estava “sozinho” e relatou que pediu o apoio logístico de blindados, em três oportunidades.
As solicitações foram negadas. Em nota, o Ministério da Defesa afirmou que o pedido de blindados para o governo do Rio de Janeiro só pode ser atendido mediante GLO, que ocorre apenas mediante decreto do presidente da República. Como mostrou O Globo, a adoção de GLO não está, por ora, em discussão no governo.
PLANEJAMENTO – O Planalto irá defender ações de planejamento integrado entre as polícias do Rio de Janeiro, com Polícia Federal, Exército e Ministério da Justiça, com uso de troca de informações de inteligência de todas essas agências. Outra orientação é de o governo não ampliar o tom com Claudio Castro, mas buscar uma aproximação, de modo a evitar um ambiente de disputa política.
No Palácio do Planalto, ministros defendem que o governo federal deve participar desde o planejamento até a execução das ações policiais do Rio de Janeiro e não apenas fazer empréstimo de equipamentos.
NOTA DA CASA CIVIL SOBRE A REUNIÃO
“Na tarde desta terça-feira (28), foi realizada reunião na Casa Civil da Presidência da República para monitorar os desdobramentos da operação policial ocorrida no Rio de Janeiro. O encontro foi coordenado pelo presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, e contou com a participação dos ministros Rui Costa, Gleisi Hoffmann, Jorge Messias, Macaé Evaristo, Sidônio Palmeira e do secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Manoel Carlos. Durante a reunião, as forças policiais e militares federais reiteraram que não houve qualquer consulta ou pedido de apoio, por parte do governo estadual do Rio de Janeiro, para realização da operação. O ministro Rui Costa entrou em contato com o governador Cláudio Castro e comunicou a disponibilidade de vagas em presídios federais para receber os presos. Além disso, solicitou a realização de uma reunião de emergência na capital fluminense, com participação dele e do ministro Ricardo Lewandowski, nesta quarta-feira (29).”
Enquanto a Vó Tutu produz pães, os Cieps do Lixonel Brizolixo produz Narcolas vitimas dos usuários….
Ela seguiu o legado da mãe e, hoje, distribui 47 mil pães por mês na periferia de São Paulo
Vânia Cristina é CEO do Instituto Ações Sociais Vó Tutu, que oferece apoio psicológico e cursos profissionalizantes
https://www.terra.com.br/economia/ela-seguiu-o-legado-da-mae-e-hoje-distribui-47-mil-paes-por-mes-na-periferia-de-sao-paulo,a6d803df788ecc64ef4d9bb524622e587h7w3fzy.html?utm_source=clipboard
Sr. Newton
Para quem não conhece, Brasilândia é um bairro da Zona Norte de São Paulo, extremo norte….
È formado por morros, iguais ao do Rio de Janeiro…
Os morros foram ocupados por favelas, um dos lugares mais pobres de SP.
Depois de muito tempo o Estado chega a esse extremo de pobreza com o término do Metrô no bairro, pertencente a Linha Laranja do Metrõ, depois de anos e anos de obras paradas pelos desgovernos do Corruptão FHCorleone……
aquele abraço.
Mortos passam de 100 em operação no RJ após moradores recuperarem 54 corpos…
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2025/10/29/atualizacao-corpos-mortos-rio-de-janeiro.htm?cmpid=copiaecola
“Votar em Sérgio Cabral é quase uma obrigação moral, ética, política, é um compromisso de honra pra quem quer garantir, um futuro melhor para nossos filhos, para nossos netos, para aqueles que a gente ama, porque esse homem já provou que é um homem de bem, que é um homem que gosta do Rio, e que é um homem que tem competência pra fazer as coisas que outros não fizeram…….”””
As “pérolas” de Lula em favor de Sérgio Cabral
https://www.youtube.com/watch?v=oj9d6vIlAa8
“..É preciso dar um basta ao país onde celular vale mais do que uma vida
Mario Sabino
Metrópoles
Qual foi a reação do presidente da República ao assassinato do ciclista Vitor Medrado em São Paulo, vítima de ladrões de celular? Até agora, não se ouviu nada de Lula.
Em qualquer país do mundo civilizado, o governante expressaria publicamente a sua indignação com a barbaridade, transmitiria as condolências aos familiares e amigos da vítima e exigira que os culpados fossem capturados e punidos.
DISSE LULA… – Temos, no entanto, o silêncio presidencial. Ou a reprise, nas redes sociais, do vídeo de novembro de 2019 em que Lula diz: “Não posso ver mais jovem de 14 e 15 anos assaltando e sendo violentado, assassinado pela polícia, às vezes inocente ou às vezes porque roubou um celular”.
Se a reprise do vídeo é exploração política indevida de uma frase infeliz, que faz pouco caso daquele que é o crime mais comum cometido no Brasil, daquele que é o crime que afeta principalmente gente pobre, para quem celular é patrimônio, daquele que é o crime que ceifa muito mais vidas do lado do assaltado do que do assaltante, este seria o momento de o presidente da República se explicar.
De afirmar que, ao condenar a violência policial, não quis fazer apologia da impunidade, se é que é pensa mesmo assim.
CULPA DO ASSALTADO – No Brasil, um celular vale mais do que uma existência. Do que uma alma. No Brasil, usar um celular na rua é quase cometer suicídio por mãos alheias. É como pedir para ser morto.
A situação é tão espantosa que nos pegamos culpando o assaltado por ele ter sido imprudente a ponto de, veja só que absurdo, responder a uma mensagem enquanto andava na calçada ou falar ao telefone enquanto estava parado no seu carro no semáforo.
Não me venham com a justificativa social. Alegar que é a pobreza que leva ao crime é criminalizar o pobre. O pobre, aqui, também é vítima. A principal, como já foi dito.
PROBLEMA POLÍTICO – O problema não é social, mas político. Estamos nas mãos de governantes relapsos, incompetentes, corruptos e impiedosos.
De gente que passa a mão na cabeça de bandidos por ideologia, como Lula, ou que prega que bandido bom é bandido necessariamente morto por achar que Justiça é vingança, como Jair Bolsonaro. Em nenhum dos casos, ficaremos a salvo de sermos mortos na esquina.
Estamos nas mãos deles porque nos colocamos nas mãos deles, como gado que vai docemente para o abate. Comecei apontando o dedo para Lula, mas agora aponto o dedo para você. O assassinato do ciclista nos coloca outra vez diante da nossa maior questão nacional: a criminalidade. Questão que é também moral.
APENAS LAMENTAR – Você vai apenas lamentar mais uma morte? Você fazer outro textão em rede social e continuar aceitando mansamente que milhares de cidadãos sejam assassinados a cada ano por causa de um celular ou por qualquer outro motivo que vai do fútil ao torpe?
Você vai reagir tão-somente na base do salve-se quem puder, erguendo muros, blindando carros, evitando andar na calçada, escondendo telefone na roupa? Normalizando o que não deve ser normalizado?
Diga o que você, brasileiro como eu, pretende fazer a respeito de um país no qual uma existência vale menos do que um celular. Um país onde todos morremos de medo, esperando não morrer baleados. É preciso dar um basta a este Brasil.
Publicado em 16 de fevereiro de 2025 por Tribuna da Internet
“..Em qualquer país do mundo civilizado, o governante expressaria publicamente a sua indignação com a barbaridade, transmitiria as condolências aos familiares e amigos da vítima e exigira que os culpados fossem capturados e punidos…””
Esperar isso do Ladrão.?
O Ladrão nem sequer fala das vitimas em seus discursos vomitando diárreia por todos os lados…
Prefere defender os bandidos do que a população….
vídeo de novembro de 2019 em que Lula diz: “Não posso ver mais jovem de 14 e 15 anos assaltando e sendo violentado, assassinado pela polícia, às vezes inocente ou às vezes porque roubou um celular”.
A tendência é o Brasil piorar muito na questão da segurança simplesmente porque não há fundamentos para melhorar. Hoje novos jovens já estarão com fuzis nas mãos no lugar dos que foram mortos ou presos ontem gerenciando o tráfico e afins. Estão enxugando gelo com sangue! Não há solução simples para problemas complexos. Não é um problema conjuntural mas estrutural. A maior bomba relógio com relação ao crime e violência se chama região amazônica onde garimpo ilegal, grilagem de terras, pesca predatória, tráfico de drogas e extração ilegal de madeira (desmatamento) se uniram e passaram a dominar uma região maior que muitos países. Dentro de terras indígenas demarcadas inclusive. Enquanto isso a corrupção em Brasília só aumenta com o advento das emendas PIX e de comissões mais conhecido como “orçamento secreto”. Li semana passada nos “jornalões” que os representantes da região amazônica estão enviando mais dinheiro de emendas para castração de “Pets” que para o meio ambiente. Vai piorar muito!!!
O Bostil é uma panela de pressão prester a “explodir….
quem viver verá…..
Enquanto isso a corrupção em Brasília só aumenta com o advento das emendas PIX e de comissões mais conhecido como “orçamento secreto
esqueceu de citar a corrupção do Frei Chico roubando bilhões dos aposentados….
“…Lula diz que pediu a FHC a libertação dos sequestradores de Abilio Diniz
Em evento em Alagoas, o petista disse que intercedeu pelos criminosos porque eles haviam começado uma greve de fome…”
“”” Esses jovens, tinha argentinos, tinha gente da América Latina, ficaram presos 10 anos. Teve um momento que eu fui conversar com o Fernando Henrique Cardoso porque eles estavam em greve de fome e iam entrar em greve seca, que é ficar sem comer e beber. A morte seria certa. Aí, então, eu fui procurar o ministro da Justiça, chamado Renan Calheiros.”…
Em, nenhum momento o Ladrão teve compaixão com o sequestrado…..
Fez igual quando falou que ia “ferrar” com o Juiz Moro….
“O que não tem governo nem nunca terá”
Com o golpe da proclamação da república, em 1889, os portugueses foram expulsos do país sobretudo por causa da abolição da escravatura dez anos antes, deixando para trás um território “gigante pela própria natureza”, que, com raras exceções, poucos até hoje souberam administrar devidamente, ficando a maioria da população sempre à margem e crescentemente excluída.
Um interventor resolverá?
https://youtu.be/_CCeQaf9_ko?si=Iqp-GgUdAcb2EehJ
Reunião para inglês ver.
Todo mundo (minimamente informado) sabe que Lula é o presidente dos narcotraficantes. Foi recolocado na presidência para concluir o domínio das facções criminosas (satélites do PT) nos órgãos do Estado.