
Situação do ex-presidente é considerada mais grave
Carolina Brígido
Estadão
Depois de perder o réu primário, a liberdade e o direito de disputar eleições, Jair Bolsonaro está prestes a ser expulso das Forças Armadas. Mesmo com um cenário ainda nebuloso no Superior Tribunal Militar (STM) sobre o destino de todos condenados pela tentativa de golpe, a tendência hoje é que ao menos dois deles percam a farda: o ex-presidente e o general Braga Netto.
Com o fim do processo no Supremo Tribunal Federal (STF), a Justiça Militar definirá o futuro dos réus na corporação em meados de 2026. Dos 15 ministros do STM, dez são militares e cinco, civis. Mas a origem deles não pauta a divisão da Corte. Também não é relevante saber que o PT indicou a maioria dos ministros, porque o critério de escolha da ala militar é a posição na carreira. O presidente da República só assina embaixo.
PUNIÇÃO – Há no plenário um grupo mais rígido, que defende a punição de oficiais e soldados na mesma medida em caso de comportamento incompatível com as Forças Armadas. A outra banda pondera em julgamento de oficiais se o réu prestou grandes serviços à nação antes de aplicar a punição.
No caso de Bolsonaro e Braga Netto, até mesmo a ala corporativista teria dificuldade em mantê-los nas Forças Armadas. A avaliação no tribunal é que o capitão não se destacou na carreira militar e, para completar, comandou uma tentativa de golpe de Estado. Braga Netto, por sua vez, incomodou a cúpula da caserna ao criticar superiores que não aderiram ao golpe.
Hoje há duas cadeiras vagas no STM, ambas de ministros militares. Os novos integrantes são do Exército, têm perfis decisórios ainda desconhecidos e tomarão posse em breve. Os votos deles podem ser decisivos nos julgamentos. Fora eles, dos oito militares no plenário do tribunal, metade tende a votar pela perda das patentes e a outra metade, em sentido oposto.
EXPECTATIVA – Entre os civis, a expectativa é que um vote pela manutenção dos militares nas Forças Armadas e os outros três, pela expulsão. A quinta civil é a presidente, Maria Elisabeth Rocha, que só se manifesta em caso em empate. Segundo o Regimento Interno do tribunal, esse voto é obrigatoriamente a favor do réu. Portanto, em tese, seriam sete votos pela condenação e cinco pela absolvição, sem contar os dois futuros novatos. Alguns fatores podem alterar esse placar para um lado ou para o outro.
Nos bastidores do STM, é dada como grande a chance dos generais Paulo Sérgio Nogueira e Augusto Heleno se livrarem da punição. Seria mais fácil para ala corporativista do plenário alegar que ambos prestaram grandes serviços ao País e tinham carreiras sólidas antes do processo do STF. O almirante Almir Garnier não conta com prognóstico tão otimista, por ter sido o único que colocou as tropas à disposição do golpe.
MAIS CHANCE – O momento político da votação também pode influenciar no placar. Passados meses da condenação, com as atenções voltadas ao processo eleitoral, é possível que parte dos militares da trama golpista tenha mais chance de se manter nas Forças Armadas.
Outro aspecto vai rondar o STM durante os julgamentos: o ineditismo. Embora a Corte tenha por praxe expulsar das Forças Armadas militares condenados a penas superiores a dois anos em ações criminais, o caso agora é diferente. O tribunal não julgou, com a formação atual, nenhum general ou almirante por comportamento indigno. Também nunca analisou processo de militares que tentaram dar um golpe de Estado.
Estaca zero: O texto dela parece ir do nada a lugar nenhum.
Isso soa como um castigo/vingança por desassombrada rebeldia ao Khazariano
“pró-grama”,(idéia fixa) paulatinamente em sendo mundialmente implantado via discípulos de “Nabucodono$oro$”, àquele que pastará entre animais(jumentos)!
Três artigos apresentam as digitais da “Máfia Khazariana”, aquela que reabilita, locupleta e utiliza, alçando seus prepostos cheios de rabos(panamâs), conforme:
https://www.oevento.pt/tag/mafia-khazariana/
Enquanto o cerco se fecha, para o outro, o molusco, a cerca o protege de todas as podridões do seu governo e principalmente a cerca que protege o seu irmão e o filho do assalto dos velhinhos do INSS
Bolsonaro e generais presos em regime fechado são novo paradigma
(…)
Destaca-se, nesse aspecto, o comportamento dos comandantes das Forças Armadas, que não interferiram no julgamento. O foco da caserna se deslocou, porém, para o Superior Tribunal Militar (STM).
A Constituição determina que oficiais condenados a mais de dois anos de prisão podem perder posto e patente após julgamento do STM, provocado pelo Ministério Público Militar. O STF condena; o STM decide se o militar é digno de permanecer no oficialato. Esse julgamento está previsto para o começo de 2026.
Nos bastidores do STM, a divisão entre “legalistas” e “corporativistas” é profunda. Entre os quatro ministros civis, três tendem a votar pela perda de patentes; o quarto deve acompanhar o bloco corporativista. Entre os dez ministros militares, inicialmente apenas três ou quatro votariam pela cassação.
Com a aposentadoria dos generais Marco Antônio de Farias e Odilson Sampaio Benzi, votos certos contra a perda de patente, e a chegada de dois novos ministros, os generais Flavio Marcus Lancia Barbosa e Anísio David de Oliveira Júnior, no início de 2026, o cenário se tornou incerto.
Dependendo do perfil dos novos integrantes, os votos legalistas podem chegar a cinco, sobretudo nos casos de Bolsonaro e Braga Netto. Entretanto, a maioria dos ministros militares mantém a lógica de que “um erro não apaga décadas de serviços prestados”.
Para esse grupo, a tentativa de golpe não configuraria traição institucional, mas desvio de julgamento. Para eles, cassar patentes de generais de quatro estrelas abriria precedente “desestabilizador”.
Os legalistas, por sua vez, sustentam que a participação dos generais em um plano golpista que previa medidas de exceção e violência rompeu a honra e a camaradagem no Alto Comando.
Avaliam que o general Braga Neto, que fomentou ataques aos antigos colegas de Alto Comando e seus familiares, com a tentativa de golpe, cometeu transgressão absoluta da hierarquia militar e, portanto, suficiente para declarar sua indignidade. Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira podem ser poupados; Garnier divide a Corte.
Um eventual placar de 7 a 7 não pode ser descartado no julgamento. Em caso de empate, a presidente do STM, ministra Maria Elizabeth Rocha, seria obrigada, pelo regimento interno, a proferir voto de minerva a favor dos réus.
Nos bastidores, o Alto Comando do Exército e do Almirantado da Marinha podem influenciar o julgamento. Os novos ministros são duas incógnitas.
O processo transcende o destino dos réus, refletirá o posicionamento institucional das Forças Armadas. A execução das penas pelo STF, a tentativa de anistia no Congresso e o futuro julgamento no STM são a tríade que definirá o caminho do país.
Se prevalecer a responsabilização, o Brasil romperá com a quebra de hierarquia e disciplina nas Forças Armadas que sempre alimentou novos ciclos golpistas. Se prosperar a anistia ou o STM optar pelo corporativismo, a democracia será relevada por conveniência eleitoral e “espírito de caserna”. O país vive um momento histórico.
Fonte: Correio Braziliense, Entrelinhas, 26/11/2025 – 07:21 por Luiz Carlos Azedo
Parece razoável que ambos possam perder a farda. Além disso, seria um bom exemplo para futuros desmiolados. É preciso compreender que a democracia não pode ficar sujeita à vontade de tolos como eles.
ANTÔNIO CONSELHEIRO, E EDIR MACEDO, APOIADOR DE BOLSONARO, PERDIDOS NAS TREVAS TEOCRÁTICAS JESUS CRISTO. Conselheiro (1830-1897) foi cristão nascido em um estado de miséria, fome, ignorância, doenças, pestes, guerras, escravidão, carnificinas nacionais de libertação coloniais, etc., de antigas ´’proatividades divinas’’ da dupla Jesus Cristo/Imperador Constantino, dois déspotas facínoras, sanguinários que uniram forças para governarem o mundo! De acordo com o ‘’nosso oráculo’’ mais funcional e célere, o maravilhoso Google, ‘’Antônio Conselheiro era visto como inimigo da República porque criticava a separação Estado-Igreja, o casamento civil e os novos impostos republicanos, defendendo uma ordem social baseada na fé e na tradição’’, isto é, os milagrosos e divinais ‘’princípios e valores cristãos’’ do provável e novo ‘’terrivelmente’’ evangélico ministro do STF, Jorge Messias. A Revolução Industrial a partir da Europa foi um ato desesperado, inovador, iluminado, repleto de insights científicos e tecnológicos para abduzir a humanidade de 300 mil anos de trevas, desespero, extinções naturais apocalípticas do ‘’desenho inteligente’’ do Deus bíblico criador do Universo, da Terra, da Fauna e da flora, das leis sociais inquestionáveis, sagradas! Tanto a Revolução Industrial quanto a Republicana foram balões de ensaio da Ciência, do método científico, da Iluminação, do iluminismo, etc., do resgate do poder da vontade humana racional, grega, pré-socrática, para que pudéssemos obter uma saída para um reino secular digno, e não para o prometido reino dos céus religioso, mitológico, proposto e imposto pelas milhares de ideologias anteriores, plagiadas e ou inovadas pelo Cristianismo. Portanto, a revolução industrial e a revolução política republicana foram uma luz no fim do túnel de trevas e de horrores do cristianismo teocrático monstruoso, avassalador, torturador, escravista, exterminador, repressor, anticientífico, estatal. Cabe lembrar que a Ciência, a comunidade científica, há milhares de anos, não tem poder algum de decisão sobre as políticas e admirações nacionais teocráticas históricas. O povo continua o mesmo adorador de Deus, pão, circo, consumo, felicidade. As explosões demográficas do ‘’crescei e multiplicai-vos’’ continuam em ritmo aterradoras, sob o jugo de perenes realidades ambientais monstruosas, apocalípticas climáticas e ambientais. A demagogia cristã da pobreza ignorante (comunista ou nazista) contra os ricos, nos meios de comunicação de massa continuam a todo o vapor, mesmo que saibamos que se todo o dinheiro dos bilionários globais seja doado aos pobres e miseráveis do mundo, o planeta Terra entraria no modo de extinção total dentro de poucas horas! A Revolução Industrial, com todas as suas desgraças humanas e sociais iniciais, hoje ainda pode manter vivos 8 bilhões de habitantes. Na época da ‘’sociedade dos anéis’’ de Constantino e Jesus Cristo, porém, havia cerca de 300 milhões de habitantes no planeta, todos analfabetos, famintos, ignorantes, servis, escravizados, dizimados por grandes fomes, guerras, pestes, etc. Se o dinheiro que o povo brasileiro dá para as igrejas cristãs tivesse sido dado para que nossos cientistas prevenirem e dizimarem a Covid-19, apenas algumas centenas, no máximo, ou nenhuma, teria morrido! Isto eu lhes garanto, lhes dou certeza! O bispo Macedo, por seu turno, poderoso e avassalador teocrático da política e da administração pública brasileira há 40 anos, ao contrário, garante que somente os deuses da Bíblia podem solucionar os problemas do Homem, da sociedade, da humanidade! Ele nasceu católico e quase tão pobre quanto Antônio Conselheiro, só que no ‘’capitalismo selvagem’’, que ele tão bem sobrepujou, não era uma opção para Antônio Conselheiro, que não possuía as tecnologias de informática e comunicação de massa da Ciência, sendo esta tão perseguida, tão diabolicamente, maquiavelicamente, reprimida, até hoje, 2025 anos depois. Infelizmente, Jesus Cristo não pediu um pouco de paciência a Conselheiro! Mas, Edir Macedo também não é paciencioso, era pobre, feio, com monstruosidade nas mãos, proibitivas na sua Bíblia Sagrada para atuar em sacrifícios e fogueiras santas! Animais e homens deveriam ser perfeitos nos cultos! (por isso, o ‘’dá ou desce, da revolta”!) Edir Macedo, meu velho! Absolutamente, não podemos esperar mais pelos deuses da Bíblia, para consertarem o Mundo ininteligente que eles mesmo criaram! Está me ouvindo, Macedo? Aquela mãe obreira da Universal, que se humilhou por mais de 10 anos ao Espírito Santo, para que o filho ‘’Jairison’’ deixasse de ser um facínora, um bandido, um ladrão, um drogado, não pode continuar se repetindo no ‘’teu país celestial cristão teocrático de 40 anos’’! Jeová, Jesus Cristo e o Espírito Santo, tiveram 2 mil anos para solucionar os tenebrosos e apocalípticos problemas naturais, individuais, sociais, nacionais, globais, da humanidade. Nós, brasileiros, não, definitivamente, não devemos esperar mais! Basta de corrupção política teocrática cristã, basta de feminicídios monstruosos, basta de impunidade ‘’garantista’’! Ah! Bispo Macedo, ia esquecendo! Sem as vacinas do fantástico Doutor Edward Jenner, a humanidade teria sido reduzida há somente 800 milhões de habitantes, hoje, no máximo, com imagináveis e inimagináveis apocalipses humanos de dor, desespero, ranger de dentes, enlouquecimentos, agonias, aflições, perseguições e dizimações terríveis de judeus, de hereges não cristãos, pecadores desafiadores da fé e dos valores cristãos! etc. Você, Bispo Macedo, em absoluto, não teria nascido! Você, Bispo Macedo, nem teria suas bilionárias igrejas! Suas mordomias tecnológicas! Antônio Conselheiro, sinto muito! Descanse em paz! LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA