Pedro do Coutto
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, mandou soltar na última sexta-feira, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro na Presidência e delator Mauro Cid. Na decisão, Moraes manteve o acordo de delação que está firmado com o militar e também as mesmas medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica.
Na decisão, Moraes afirma que Cid compareceu à Diretoria de Inteligência da PF após ser detido em março e, na ocasião, prestou novos depoimentos com “informações complementares sobre os áudios divulgados”. O ministro ainda considerou que, em seu pedido de soltura, Cid reafirmou a validade dos relatos que fez até então no âmbito das investigações que atingem, principalmente, o ex-presidente Jair Bolsonaro.
PERCEPÇÃO DE RISCO – “Nessas circunstâncias reduziu-se a percepção de risco para a instrução criminal e para a aplicação da lei penal. A pretensão de revogação da custódia cautelar parece reunir suficientes razões práticas e jurídicas, merecendo acolhimento sem embargo de serem retomadas integralmente as medidas cautelares diversas da prisão anteriormente impostas ao investigado”, afirmou o ministro.
Alexandre de Moraes, ao suspender a prisão do tenente-coronel Mauro Cid, no fundo, revelou que está confiante na delação premiada do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Mauro Cid, portanto, manterá firme as suas versões sobre as jóias que foram destinadas ao ex-presidente da República, e que teve que devolvê-las ao patrimônio público. Confirmará também a questão da falsificação de atestados de vacinas, e, por fim, e o mais importante, as articulações na tentativa de um golpe de Estado que culminou com as depredações do dia 8 de janeiro de 2023 em Brasília.
Não entendeu? Cid, sabe muito e até o que o deixará em livre transito, pois afinal suas boas notas não foram em vão e demonstram especiais capacidades, ora pois….
Cid, por favor, não conte tudo, por enquanto, a não ser que…….., mudem de “muda” combinada(sugerida) idéia!
Sinceramente, considero um mito, essa lorota do ten.coronel Mauro Cid, ter sido o número um, em todos os cursos da sua carreira.
Não cola, a afirmação sobre sua inteligência fora do normal.
Como pode, um homem inteligentíssimo, ter cometido tantos erros, no cargo de Ajudante de Ordens?
Será, que o Poder subiu a cabeça?
Foi subserviente demais, ao cumprir ordens absurdas do ex- presidente. Não teve a compreensão da finitude de todos os cargos e confiou na reeleição do presidente.
Se não fosse tanto imprevidente, poderia alcançar a tão sonhada estrela de general.
De toda essa trama golpista, quixotesca, Brancaleone, mal preparada, sem nenhuma estratégia, Mauro Cid foi, sem dúvida nenhuma, o maior prejudicado.
Bolsonaro, que jogou Cid nessa furada, abandonou o subordinado, quando no auge do escândalo,babo passado afirmou: ” não sabia de nada, Cid fez tudo por conta própria, não dei nenhuma ordem a ele”. Essa esdrúxula e mentirosa afirmação, do hoje, discurseiro de showmício, sempre ao lado do pastor, foi o estopim para a decisão de Cid em aceitar a Delação Premiada.
Que sirva de lição, essa descida na vida de Mauro Cid.
Sr. Roberto Nascimento,
Cantei essa pedra há muito tempo aqui na TI, até suspeitei que por influência do pai, recebia o gabarito das provas.
Foi apenas um idiota útil.
Quanto ao pai, outro idiota que fotografou a caixa de jóias refletindo a imagem dele.
Haja burrice!
É inacreditável, essa dupla de burros (com todo respeito aos burros).
Um abraço,
José Luis