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Lucas Paquetá joga um futebol moderno, atacando e defendendo
Carlos Newton
Como todos sabem, aqui no Brasil todo mundo é técnico de futebol, dá pitaco e peruada, discute no boteco e se julga capaz de escalar e treinar a seleção brasileira. Antigamente, eram só os homens. Mas as mulheres hoje em dia fazem de tudo para comandar a festa, também entendem de futebol, superam os homens em tudo e nesse embalo vão acabar pegando câncer de próstata,
Não me surpreendi com a derrocada da seleção brasileira neste futebol que se joga atualmente. Como o avanço das técnicas de preparo físico e o aumento no número de substituições, os craques hoje mais correm do que jogam.
GENTE DEMAIS – Nesse corre-corre que hoje chamam de futebol, parece que os campos diminuíram de tamanho e tem jogador demais em campo. Há pelo menos duas décadas se fala em tirar um jogador de campo, para abrir mais o jogo e ressuscitar o futebol-espetáculo, que hoje não existe mais, não me vejam com Liga dos Campeões e outros argumentos pueris.
É claro que o futebol ainda empolga, e muito, mas ficaria muito mais animado com apenas 20 jogadores em campo, para evitar a hegemonia do ferrolho suíço.
Hoje, o que se vê em campo é o predomínio do velho esquema suíço, com quatro jogadores na cabeça da área e o time espremido em seu campo, à espera de uma falha do adversário ou de um contra-ataque salvador.
FICAMOS ASSIM –Se ninguém quer mudar, todos aceitam o futebol sem dribles nem tabelinhas, então é preciso entender que o treinamento precisa mudar. Os dois melhores jogadores devem ser os ponteiros, e mais importantes são os do meio do campo, que precisam ser grandes roubadores de bola, com qualidade de jogo para atacar.
O esquema seria 4-4-2, sempre aberto pelas pontas. Dá raiva ver o ponteiro solto, mas a bola não chegar nele, ficam trocando passes no meio do campo, é meio ridículo.
No time brasileiro, o jogador mais moderno é Paquetá, o único que sempre procura tocar a bola de primeira e surpreender o adversário. Outros jogadores modernos nesse sentido, como roubadores de bola e bons atacantes são Martinelli (Flu), que infelizmente ficou no banco, e Gérson (Fla).
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P.S. 1 – Recapitulando a escalação: goleiro, quatro zagueiros, quatro atacantes roubadores de bola e dois atacantes ponteiros que sejam exímios dribladores. A meu ver, não há outra maneira de vencer ferrolho suíço, neste futebol chinfrim que está sendo jogado no mundo inteiro, desculpem a franqueza.
P.S. 2 – Sei que não sou o melhor técnico da atualidade, mas também não sou o pior. (C.N)
A partir do final do século XV, em sua saga para o oeste, os europeus invadiram a terra sem males trazendo doenças, guerras e dizimando povos. A partir da segunda metade do século XX os europeus, embevecidos pela beleza do futebol arte praticado na América mas insatisfeitos pela incapacidade de pratica-lo, de tudo fizeram e conseguiram substituir a arte pela força. Hoje, o esporte mais visto no planeta não passa de uma bem sucedida operação de marketing.
Como é a cidade paulista que ficou em 1º lugar em qualidade de vida do país…
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/07/08/melhor-cidade-do-pais.htm?cmpid=copiaecola
Sr. Newton,
Se o Ronaldo parou com futebol, quem somos nós para criticá-lo
Só que percebi isso já faz algum tempo, e são raríssimas vezes que perco meu precioso tempo para ficar assistindo duas horas esse futebolzinho de 5a. categoria.
È uma mediocridade sem tamanho, isso se deve também esses treineiros (não são técnicos)., que pensam que inventaram a “bola”.., inclusive, se espalham por todo o Páis.(inclusive nas várzeas).
Os treineios matam “o jogo” e o jogador, não querem mais jogadores técnicos que resolvam uma partida dificil quando se pega uma ferrolho suiço, ou uma retranca á la Felipão/Tite/Roth/Zagalo/Parreira/ManoMenezes/ e Cia Ltda.
Optam por jogador ponta-de-bota, jogam com 700 zagueiros, 1.200 volantes, alguns desses treineiros chegam a tirar os laterias e improvisar com volantes.
Por isso a constante volta da bola para o goleiro quando já está quase chegando a frente do gol…..
Já perdi a empolgação faz tempo, há mais de duas décadas que não frequento Estádios. não tenho mais pique para furebol….
Como já disse algumas vezes aqui no Blog, a verdadeira Seleção Brasileira teve a morte decretada em 1.986..
E ali nascia, a Selecinha de M***a da Casa Bandida de Futebol junto com a Extrema-Mídia, a famosa Rede Esgoto de Depravação & Drogas& Dólares na Cueca & Corrupção..
De lá para cá só descendo a ladeira, um declinio e decadência que até o Ronaldo já percebeu….
Logo ele, um atacante sempre em busca do gol, o momento mágico do futebol, hoje em dia se joga para não tomar gols, como os treineiros retranqueiros malditos citados acima..
“Vamos jogar por uma bola” como diz o retranqueiro Tite,…
Aquele Abraço…
Ronaldo Fenômeno diz que não assiste mais futebol: “Acho chato”. Vídeo
Ex-atacante da Seleção Brasileira e um dos maiores ídolos mundiais, Ronaldo Fenômeno, afirmou que prefere assistir cinco horas de tênis
https://www.metropoles.com/esportes/ronaldo-fenomeno-nao-assiste-futebol
ops, esqueci..
“O Gol é apenas um detalhe”. Parreira..
eh!eh!eh
Mudar a composição!
O onze é que “atrapalha”, tal qual no STF e nos traz dissabores, porque:
” Onze (11) é um número sagrado, embora represente “… tudo o que é pecaminoso, prejudicial e imperfeito” [Wescott, pág. 100].”
Hoje, o surgimento de jogadores de exceção é raro. Um jogador precisa reunir algumas qualidades para jogar no futebol competitivo: força, velocidade, habilidade, resistência e determinação.
Quem se destacar nesses quesitos terá sucesso, se não se machucar. E na seleção de seus países existe mais um componente importante que é a responsabilidade.
Nos últimos tempos, em nível mundial, dois jogadores se destacaram: Messi e Cristiano Ronaldo que tinham muito dessas qualidades em menor ou maior grau, mas a maior, em relação à Messi era a habilidade, Cristiano a força. Ambos determinados em seus clubes, porém sentiam o peso da responsabilidade quando atuavam em suas seleções respectivas, ao contrário de outros jogadores que aumentavam suas qualidades quando jogavam em suas seleções. .
No Brasil temos bons jogadores, mas nenhum excepcional. Por exemplo, Neymar tem bastante habilidade e velocidade, em compensação lhe falta força e determinação. Vinícius Junior não repete na seleção o que faz no clube, talvez sinta a reponsabilidade, o que faz diminuir suas qualidades..
Nos clubes, onde ganham salários estratosféricos, têm que mostrar serviço ou perderão o emprego. Na seleção, é amostragem e brincadeira. O resultado é óbvio.
Tira do time todos esses milionários!
Nunca mais irão em bolas divididas pela seleção.
Tem medo de se machucar e serem descartados pelos seus times que pagam fortunas por eles.
Convoca só jogadores daqui que estejam jogando o Brasileirão.
Escala onze “jagunços” com disposição de “matar ou morrer”, que joguem com sangue nos olhos.
Que cheguem na bola como se fosse um prato de comida.
Esses, estão ávidos pra arranjar um contrato lá fora no mínimo de cinquenta milhões. Se levar jeito com a bola, os empresários vão ficar atentos. Seria a chance de ouro pra essa rapaziada.
Deixem os mimizentos, nervosinhos e canelas de vidro, fora da seleção.
Podemos perder com os desconhecidos, sim, podemos! Mas e daí?
Com os figurões não arrumamos nada!
Só chateação!
A CBF (que não presta) tem que experimentar essa fórmula.
P.S. O que os milionários fizeram com o Dorival de deixá-lo de fora da decisão dos pênaltis, é uma falta de respeito ao homem, ao trabalhador, ao profissional que quer o melhor pra nossa seleção.
Se ele é eficiente ou não, isso é uma outra questão.
Mas o ato desrespeito, é inadmissível!
Deveriam ser punidos!
Isso se chama insubordinação!
Chega dessa panelinha e patifaria desses toscos que não sabem respeitar ninguém.
José Luis