Pedro do Coutto
Num pequeno grupo de estados, entre os quais a Pensilvânia, Ohio, Michigan e Georgia, era onde poderia ser decididaa as eleições presidenciais americanas. O Globo publicou uma pesquisa que apresentava oscilações mínimas em tais estados que compõem o grupo. As diferenças eram muito pequenas,sendo impossível projetar um resultado final.
Ontem, ao serem fechadas as urnas nos Estados Unidos, deu-se início a uma das apurações mais tensas e imprevisíveis da história recente do país. As pesquisas indicaram um empate técnico entre a vice-presidente Kamala Harris e o ex-presidente Donald Trump, com uma ligeira vantagem para Kamala no número de delegados. No entanto, Trump já saiu liderando a apuração em estados-chave como Pensilvânia e Arizona.
CONFIANÇA – Os republicanos chegaram confiantes a essa última fase de campanha, marcada pela troca de candidato do lado democrata pouco antes da Convenção e por duas tentativas de assassinato do líder opositor. Trump acredita ter acertado ao contrariar seus estrategistas, que sugeriam focar nos pontos vulneráveis de Kamala, como economia e imigração.
O ex-presidente não só manteve sua retórica xenofóbica como intensificou os ataques pessoais à democrata, chamando-a de “fascista”, “comunista” e “preguiçosa”. Sua estratégia foi a de repetir o cenário de 2016, quando venceu Hillary Clinton com o apoio sólido de sua base.
As pesquisas indicaram que eleitores indecisos de última hora poderiam tender a votar em Kamala. Mas isso não aconteceu. Foi logo se delineando uma vitória muito mais fácil de Trump do que esperavam.
MARGEM DE ERRO – Nos sete estados-pêndulo — decisivos para o resultado — Kamala apareceu levemente à frente em Michigan e Wisconsin, enquanto Trump liderava na Geórgia e na Pensilvânia. No entanto, as disputas estavam dentro da margem de erro, o que significa que qualquer candidato ainda poderia vencer. Em uma corrida tão acirrada, até mesmo um pequeno desvio nas pesquisas poderá ser decisivo.
Apesar do entusiasmo de ambas as partes, circularam notícias de Donald Trump, na posição arrogante que sempre manteve, já se considerava vitorioso, embora às vezes ocorram imprevistos em eleições. E Kamala já havia jogado a toalha, convencida da derrota.
As eleições americanas também servem de alerta para o caudilho Lula, último representante da “esquerda” com votos.
É melhor investir pesado e preparar seus sucessores com antecedência.
Haddad e Tebet precisam de mais apoio firme e explícito e não há tempo para vaidades e sabotagens como as que foram feitas com Marina Silva e até mesmo com Dilma Roussef.
Uma liderança não se forma e consolida em poucos meses.
2026 (copa do mundo) e 2028 (jogos olímpicos) terão os Estados Unidos como palco nesta década.
A dinâmica populacional (as famílias ainda têm e criam filhos e a população não está em decréscimo como na Europa e no extremo oriente), além disso, a posição inigualável de potência cultural popular da globalização junto ao ainda detido domínio econômico com o dólar como moeda global e o investimento persistente em tecnologia e inovação tornam equivocado apostar exclusivamente contra o que se construiu nos Estados Unidos ao longo de alguns séculos, sobretudo no pós Segunda Guerra.
Trump representa o fim de uma era. Kamala, apesar de não ter repetido o fenômeno de Obama em 2008, se persistir, com os necessários ajustes, ganhará força e representará uma inegável liderança logo adiante.
Kamala é muito jovem, acaba de completar 60 anos, e, na total ausência de novas lideranças e com a estupidez (oposição à ciência, negacionismo durante a crise terrível da COVID, ignorância quanto às questões raciais, sociais e climáticas) já demonstrada no primeiro governo Trump, terá grandes chances no páreo se permanecer na liderança de uma oposição sempre necessária em regimes democráticos.
Volta de Trump ao Poder?!
Mas os Estados Unidos já não têm mais a supremacia que tiveram no contexto mundial, ainda mais com a Europa se enfraquecendo.
Todavia – atenção! – eles, os EUA, ainda se acham donos das pouco expressivas América Central e do Sul, onde estamos, que há muito exploram.
E o Lula, por seu turno, parece se empenhar por deixar o Brasil e os brasileiros também serem ‘explorados’ e ‘comandados’ pela China e aliados, como a Rússia.
Então vamos trabalhar, por que essa gente – como sabemos – tanto uns quantos outros, não nos dá futuro.
Pelos meus estudos em embriologia, tenho uma posição pessoal contrária ao aborto, sem nenhuma razão religiosa para isso, apenas por saber que já há vida organizada e pluripotente. Trump é péssimo. Mas Kamala perdeu votos importantes por ter generalizado demais e batido nessa tecla às vésperas das eleições em uma sociedade conservadora (hipócrita) e religiosa (ao menos politicamente) como a dos Estados Unidos.
Perdoem-nos os eventualmente não muito ‘chegados’, caso haja, pela aparentemente intempestiva exortação “Então vamos trabalhar”.
Dizia a Marta, se o estupro é inevitável, relaxa e goza.
Para os “enlutados”, vai a mesma sugestão, relaxem porque ódio, só faz mal a quem o tem.
Agora é só digerir o que os americanos quiseram
par si.
É aquele ditado antigo que diz que praga de urubu magro, não mata cavalo gordo.
A “esquerdopatia” esta vendo sua escada ruir, degrau por degrau, numa hora o desmonte também chega por cá.
…Reagan, Bush, Clinton, Bush de novo, Obama, Trump, Biden, Trump de novo…
“Nada muda,
É tudo escuro
Até o de eu me lembro
Uma dor que é sempre igual”
Quem sabe, Elon Musk, resolve essa questão com Donald Trump na Presidencia. Adendos, em:
https://www.facebook.com/share/p/4HXuZcBm3kQyBK3o/
O mundo ficará mais seguro com Trump, ele sabe que uma guerra atual poderia levar a humanidade a ser dizimada.
Opiniões esquerdizadas mais uma vez perderam a narrativa.
A esquerda com votos e grande torcida perdeu, a esquerda sem votos mas com tanques e fuzis não perdem há algum tempo.
Perguntas, que deverão ser feita também em nossos quintais!
” Cinco perguntas a Trump
WikiLeaks
Cinco perguntas de Assange.
A WikiLeaks lançou publicamente as seguintes perguntas a Trump, numa antecipação do seu possível regresso à Casa Branca:” https://www.resistir.info/assange/5_perguntas_a_trump.html
A Kamala foi uma guerreira.
Mussolini declarou que estimulou o fascismo que existe na alma do italiano. Confessou, portanto, que ele era realmente um fascista.
Trump fez a mesma coisa nos EUA. Além da Economia, que pesou no voto do eleitor, o medo dos imigrantes e o machismo acentuado do americano.
Kamala e os Democratas, têm que levantar a cabeça e se prepararem desde já para 2028.
E nós aqui, deveríamos aprender essa lição, para não sofrermos em 2026.
A Direita vem crescendo absurdamente no mundo. É um fato. Qual a razão? Mudou o mundo ou mudamos nós!
Kamala teve quatro meses de campanha. Donald Trump está há quatro anos em campanha
Irão permitir novas infiltrações de sabotadores e agentes duplos?
Desde quando é proibido ou feio ser de direita?
A direita é a desgraça do mundo? E a esquerda é o paraíso?
Então o que Stalin fez na Ucrânia com o Holodomor foi uma bem aventurança?
Eu sou de direita e tenho orgulho disso. A luta é para não deixar a esquerda tomar o poder e proceder como os grandes carniceiros da humanidade fizeram.
Fizeram, estão fazendo e pretendem fazer no futuro, o partido único é a meta deles, os opositores são defenestrados de uma maneira ou de outra. Vide Coreia do Norte e Cuba aqui perto.
Cadê a mulher que recomendou “Chora na cama, que é lugar quente” ?
A surra que o Trump deu nos “liberais” americanos levou com a ela a media mainstream, a velha imprensa, os jornalões, gente acostumada a trocar ideias só entre ela mesma, sempre fugindo da realidade, quando não tendo a ousadia de negá-la, tachando de negacionistas os que não rezam pela bíblia escrita nas redações da mídia tradicional. Trump derrotou muita gente, não só a Kamala.