Vicente Limongi Netto
A colunista Ana Maria Campos (“Eixo-Capital”, no Correio Braziliense– 14/11) e a ex-deputada do PT e ex-vice-governadora Arlete Sampaio mostram esmerada e cativante união e rancor nas críticas ao ex-reitor da Universidade de Brasília, José Carlos Azevedo. Que já não pode se defender dos coices das prendadas senhoras.
A notícia desdenha do currículo acadêmico de Azevedo, tratando- apenas como capitão de mar-e-guerra. Tentativa torpe de diminui-lo profissionalmente.
GRANDE NOME – José Carlos Azevedo tinha Mestrado em Engenharia e Arquitetura Naval, em Física, Matemática e em Engenharia Nuclear pelo respeitado Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos.
Como reitor, ampliou expressivamente a UnB e inaugurou diversos cursos de graduação e pós graduação. Construiu bibliotecas e contratou professores do Brasil e do exterior. Azevedo deixou a UnB sem dívidas e respeitada no Brasil e no exterior.
Escrevia artigos para “O Globo”, “Estado de São Paulo” e “Folha de São Paulo”. Ninguém, em sã consciência, pode colocar em dúvida a competência de Azevedo. Jubilou aqueles que trocavam o estudo pela baderna.
TRUMP ETC. – A vitória esmagadora e incontestável de Donald Trump poderia indicar que ele tinha razão quando denunciou fraudes na eleição que disputou com Joe Biden. Mas quem ganha não pode denunciar nada, é claro, deve ficar caladinho.
O noticiário político, aqui e alhures, vive de especulações. Em Brasília, urubu está voando de costa, como definiu Sérgio Porto, o saudoso Stanislaw Ponte Preta, ao constatar a mediocridade da política, que pouco mudou nos últimos 50 anos.
Agora, sai Rodrigo Pacheco, entra Davi Alcolumbre. Portanto, a cadeira da presidência do Senado e do Congresso continuará vazia.
Boa noite, posso até ter alguma crítica qualquer à atuação do Almirante porém tenho a obrigação de deixar claro que ele era um homem sério, preocupado com s instituição Universidade de Brasília, ALTAMENTE qualificado e muitas vezes superior em tudo à todos os outros que ocuparam a cadeira de reitor somados. Quando vejo os militares de hoje sinto dó do Brasil.
No tempo dele quase ninguém havia estudado no MIT. Não é pra qualquer um. Mesmo hoje em dia. Para entrar é dificílimo e pra sair só se for muito bom e extremamente dedicado.
Esse pessoal da esquerda é como gafanhotos na lavoura. Só se aproveitam e destroem o que os outros fizeram.
Nunca reconhecem algo de bom que o outro, que pensa deferente, tenha feito. Na visão distorcida dessa gente, só eles acertam. Nem o plano Real eles reconheceram como sendo bom para o país.
Parabéns pelo artigo,Limongi.
Azevedo mereceu,como poucos,o título de Magnífico Reitor!!!