Ronaldo Fenômeno sonha em presidir a CBF, mas não tem chance

Ronaldo lançou candidatura sem apoio dos cartolas

Vicente Limongi Netto

Acredito que no atual sistema estatutário da CBF, Ronaldo Fenômeno, que foi excepcional jogador, campeão mundial e melhor jogador do mundo, não obterá apoio para superar cláusula de barreira para ser candidato a presidente da entidade. Outros tentaram e deram com os burros n’água. Andres Sanches, por exemplo, ex-presidente do Corinthians. 

O empresário Ronaldo, está encantado com a ideia.  Gasta saliva com entrevistas na imprensa e redes sociais. Expõe seus planos. Aparecer na mídia, pode ser interessante. Mas imprensa não tem voto na CBF. Não consegue mudar o rumo do que está traçado.  Ronaldo também precisa explicar o fracasso no time que comprou na Espanha, o Valladolid. 

MINHA HISTÓRIA – Festa para o lançamento do livro “Esta é minha história”, segundo volume da série, com relatos de 34 servidores aposentados do Senado Federal. Foi significativa e marcada pela ternura, amizade e reencontro de colegas que dedicaram a vida ao engrandecimento da Câmara Alta.

Discurso cativante, emocionante e expressivo da diretora-geral, Ilana Trombka. Obra editada com esmero pela gráfica do Senado, completando 60 anos de existência. Apoio do Sindilegis, com orelhas, de Paulo Ricardo Meira, organizador da iniciativa, apresentação do presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco, onde afirma que a essência e alma do Senado são seus servidores, e prefácio do senador Randolfe Rodrigues, presidente do Conselho Editorial. Estou feliz, grato e emocionado por participar da obra.  

6 thoughts on “Ronaldo Fenômeno sonha em presidir a CBF, mas não tem chance

  1. Futebol Bostileiro sob o comando do Esgoto Rede Goebbells de Depravação e junto com o Ricaço Teixeira não tem mais quem salve esse balaio de corrupção….

    Só para lembrar aqui no Blog, a Corrupção, tramoias , trambiques, trapaças, falcatrua, cambalacho, bandidagem do Presidente da Casa Bandida do Futebol (CBF)…

    Tetra teve “vôo da muamba’

    Um escândalo de sonegação de impostos envolvendo a seleção brasileira e a diretoria da CBF, com a conivência do governo federal, marcou o desembarque do time nacional no Brasil após a conquista do tetracampeonato mundial, em 1994, nos EUA.
    As bagagens e compras feitas nos EUA pela delegação brasileira passaram pela alfândega do Aeroporto Internacional do Rio sem pagar imposto de importação.
    o “vôo da muamba”, como o caso ficou conhecido, teve a aprovação do então ministro da Fazenda, Rubens Ricupero.
    A Receita Federal deixou de arrecadar pelo menos US$ 1 milhão em impostos. O cálculo levou em conta o volume da bagagem -17 toneladas- e as listas de compras dos atletas. Na viagem de ida para os EUA, a bagagem da seleção pesara duas toneladas.
    O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, pressionou os fiscais da Receita e obteve a liberação. A intervenção de Ricupero aconteceu depois que Teixeira telefonou para o então ministro da Casa Civil, Henrique Hargreaves.
    Diante dos funcionários da Receita, Teixeira ameaçou devolver as medalhas de condecoração que os jogadores haviam recebido do então presidente Itamar Franco.
    O secretário da Receita Federal à época, Osiris Lopes Filho, que orientara os funcionários da alfândega a realizar a fiscalização de praxe (que prevê a taxação de valores que ultrapassem US$ 500), se demitiu por conta do episódio.

    https://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk09079921.htm

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