Deu no Estadão
O Ministério do Comércio da China informou nesta terça-feira, 4, que irá implementar tarifas de repressão contra os Estados Unidos em algumas importações do país. O governo disse que implementará tarifa de 15% sobre produtos de carvão e gás natural liquefeito, bem como uma tarifa de 10% sobre petróleo bruto, máquinas agrícolas e carros de grande cilindrada. As medidas passam a valer a partir do dia 10 de fevereiro.
“O aumento unilateral de tarifas dos EUA viola seriamente as regras da Organização Mundial do Comércio”, afirmou o órgão chinês em sua declaração. “Não é apenas inútil para resolver seus próprios problemas, mas também prejudica a cooperação econômica e comercial normal entre a China e os EUA.” A tarifa de 10% imposta pelo presidente Donald Trump à China entrou em vigor nesta terça-feira.
GOOGLE NA MIRA – Minutos após o anúncio das novas taxas, a Administração Estatal de Regulamentação de Mercado da China informou que está investigando o Google por suspeita de violação de leis antimonopólio do país.
Os chineses também adicionaram o grupo de moda norte-americano PVH (proprietário de marcas como Tommy Hilfiger e Calvin Klein) e o gigante da biotecnologia Illumina a uma lista de “entidades não confiáveis”.
A decisão “protegerá a soberania nacional, a segurança e os interesses de desenvolvimento em conformidade com as leis pertinentes”, afirmou o Ministério do Comércio em comunicado. “As duas entidades violam os princípios normais das transações de mercado, perturbam as transações normais com as empresas chinesas e tomam medidas discriminatórias contra as empresas chinesas”, acrescentou.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Enfim, o jogo realmente começou. Trump encontrou um adversário de peso que respondeu com firmeza. Agora, o placar é de 15% a 10%, em favor da China. E os analistas precisam calcular o que isso significa para o comércio mundial. Espera-se que Lula continue calado e não diga nenhuma bobagem. (C.N.)
O problema brasileiro é o Trump?
https://oantagonista.com.br/brasil/acordo-secreto-do-governo-com-multinacional-envolve-14-milhao-de-km%c2%b2-de-terras-indigenas/?fbclid=IwY2xjawIO8J5leHRuA2FlbQIxMQABHWV0MJT-JoWZajo_Aab9dtSD3uHBHS2BIFvbua_8cXDUnuWS1DiYGokl-g_aem_Abl1vy4yBumvJoUfapDtTw
O problema é quando ele toma umas e outras.
Restando “alçados mundiais & marcas & patentes”, em. KHAZARIANAS mãos, os únicos que deven temer são os tidos e havidos desassemelhados dessa LOCUPLETA, nefasta e criminosa casta!
O pragmatismo chinês é uma das causa de ser a Segunda Economia do Mundo. E, ademais, está escolada com os prejuízos que teve com a Guerra Tarifária de 2018
Ela não é irresponsável para empreender, como querem nossos dirigentes bananeiros e o Trudeau canadense,o fantamasgórico “combate ao nazi-fascismo que ameaça a Democracia”, esquecendo os fundamentais interesses econômicos de lado.
Mesmo com esta taxação, tem sido muito cautelosa e pragmática, como devem ser as relações diplomáticas e comerciais. Seu primeiro ato foi acionar a OMC, organismo que dirime tais conflitos, com negociação, é claro.
Uma das causa do sucesso econômico chinês foi romper com o dogma extemporâneo da esquerda bananeira, o “imperialismo”. Ela bebeu e bebe fartamente da Educação e Tecnologia “imperialistas”.
A China não é um país bananeiro, com seu presidente corrupto, acenando pras massas ignaras, seu circo de terrores para dominá-las e domesticá-las com seus delírios de grandeza.
Vejam o que a IA fala sobre os prejuízos da Guerra Tarifária de 2018:
Para a China
– Redução nas exportações para os EUA
– Aumento de custos para empresas chinesas.
– Interrupção nas cadeias globais de valor.
– Desvalorização do yuan.
– Queda no fluxo de investimentos estrangeiros diretos.
– Desaceleração do crescimento econômico.
– Impacto negativo nos setores de eletrônicos e automóveis.
– Perda de competitividade de produtos chineses no mercado global.
Para os EUA
– Aumento de custos para consumidores americanos.
– Prejuízos para empresas que dependem de importações chinesas.
– Diminuição das exportações americanas para a China.
– Queda nos lucros de empresas americanas com presença na China.
– Desafios para as cadeias de suprimentos globais.
– Incerteza e instabilidade nos mercados financeiros.
– Retorno reduzido de investimentos em setores afetados pelas tarifas.
– Impacto negativo na indústria agrícola americana devido às tarifas impostas pela China.
Ou seja, foi um jogo do perde, perde. Será que vão repetir tal desatre?
Benefícios pra o Brasil:
Obeservação: é de bom alvitre que nosso combatente do “nazi-fascismo que a ameaça a Democracai Mundial”, o Lules, fique de bico fechado.
– Aumento nas exportações para a China.
– Maior demanda por produtos agrícolas brasileiros.
– Valorização de commodities brasileiras.
– Aumento no fluxo de investimentos.
– Diversificação dos mercados de exportação.
– Fortalecimento de setores estratégicos (energia, celulose, carnes).
Relações EUA China em 2024
– Volume total do comércio entre China e EUA em 2024: US$ 5,9 trilhões
– Crescimento do comércio bilateral: 4,9%
– Exportações chinesas: US$ 3,48 trilhões (+7,1%)
– Importações chinesas: US$ 2,42 trilhões (+2,3%)
– Superávit comercial da China com os EUA: US$ 361,03 bilhões (+6,9%)
Não está se falando de exportação e importação de commodities, trata-se de negócio de 5,9 trilhões que não permite a “miséria da filosofia” e a basófia ideológica como intermediação.
Estudantes chineses no EUA em 2022/2023
290.000 nas seguintes áreas
– Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM)
– Negócios e Gestão
– Ciências da Saúde
– Ciências Sociais e Humanidades
No clube dos bacanas, das duas maiores economias mundiais, o entendimento e negociações substituem bravatas e filosofias baratas.
Dado este histórico não é crível que haja uma guerra fraticida.
Bananeiros, vamos assistindo os gigantes enfrentando-se no ringue. Prognóstico: encontrarão logo, logo o equilíbrio.
Quanto ao números de estudantes, segundo a IA, a China tem sido superavitária:
Em 2021-2022, apenas 211 estudantes norte-americanos estavam matriculados em instituições chinesas.
Estima-se que, em 2023, esse número tenha aumentado para cerca de 800 estudantes.
Ninguém dá cavalo de pau num cargueiro de 500 mil toneladas por mero dilentantismo ideológico.
Para termos a noção da encrenca, de possível visualização pra nós bananeiros, o nosso PIB de 2023 foi de 2,174 trilhões USD.
Ou seja, menos da metade do volume de negócios entre China/EUA em 2024, 5,9 trilhões.
Durma-se com um barulho destes.
Estou conferindo os dados da IA, que ainda não é suficientemente inteligente.
De qualquer forms, os volumes dos negócios são gigantescos.
Volto ao assunto oportunamente, pós checagem.
com desconfiava a IA forneceu-me dados incorretos. Colocada contra a parede, fez estas correções:
“Peço desculpas por qualquer informação incorreta fornecida anteriormente. Após uma revisão mais detalhada, os dados disponíveis indicam que, em 2024, o comércio exterior total da China atingiu um recorde de US$ 5,9 trilhões. No entanto, os números específicos do comércio bilateral entre China e Estados Unidos não foram detalhados nas fontes consultadas. É importante notar que, em 2024, as exportações chinesas cresceram 7,1%, enquanto as importações aumentaram 2,3%.
exame.com
Além disso, o superávit comercial da China com os EUA foi de US$ 360 bilhões em 2024.”
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E eu peço desculpa a quem leu os dados incorretos fornecidos pela IA que mostrei.
Pois, sabedor destas falhas, não conferi antes de publicar.
Fica a correção de acordo com as exigências da honestidade intelectual.
De qualquer forma, as relações sino-estadunidenses não são uma canoa, mas um cargueiro de altíssima tonelagem.
Importações EUA da China em 2024: 401,408 bi dólares Exportações dos EUA à China em 2024: 130,987 bi dólares. Déficit EUA 270,421 bi dólares.
Em certa parte tem criar taxas para salvar a indústria de um País. No caso do Brasil, acredito que a maior parte do que vem da China, nem pode ser classificado como lixo. São produtos de baixíssima qualidade.
Produtos de baixíssima qualidade?
Tudo bem! Mas a lógica e a razão nos diz: Só nos vendem o que queremos comprar.
Será? Já comprei produtos da China (Xiaomi, Huawei, etc.) e são de boa qualidade.