
Papa Francisco recebido pela Pomba da Paz
Vicente Limongi Netto
O mundo acordou triste, com a partida do Papa Francisco. Esmerado em gestos e atitudes grandiosas e generosas. Dedicou a vida aos sentimentos do amor e compreensão entre os homens de boa vontade.
Sobre a morte do Papa, recebi uma pequena mensagem do acadêmico Ignácio de Loyola Brandão, e vale a pena transcrever tudo o que o genial romancista escreve.
“Em 1963, morava em Roma, fui na aventura, queria ser roteirista de Cinecittá, fazia reportagens para a “Ultima Hora”. Cobri a morte de João XXIII, passo a passo. Papa amadíssimo, mudou um monte de coisas.
Não fui roteirista, fiquei no romance, na literatura. Belo Papa este, apesar de argentino,… eta preconceito.
Baita abraço,
Ignácio”
BRASÍLIA E CORREIO – A jornalista Ana Dubeux sabe que boas lembranças iluminam nossos corações (Correio Braziliense – 20/04). O jornal líder dos Diários Associados e Brasília são irmãos de fé, convicções e sonhos. Nasceram e crescem juntos, alimentam as mesmas esperanças. A diretora de Redação do Correio escreve, religiosamente, aos domingos e produz textos empenhados em povoar a alma dos leitores e leitoras. Devotada aos fatos, faz críticas procedentes e elogios merecidos, jamais gratuitos.
“Brasília, 65. Correio, 65”, artigo publicado neste domingo sobre o aniversário conjunto da capital e do jornal, é mais um relevante trabalho de Ana Dubeux para a moldura amorosa de Brasília e do bom jornalismo.
GANSO CANSOU – Foi um castigo, Ganso cansou. Pena, O Fluminense mandava no jogo. É incrível como Ganso facilita e simplifica o andamento do jogo. Até que no caminho do Fluminense apareceu a figura sinistra do árbitro, deixando de marcar um penãlti claro contra o Vitória. Por pouco o zagueiro não rasgou a camisa do genial Arias. Renato Gaúcho protestou.
Para que serve o VAR, não é exatamente para averiguar erros do árbitro?
O mundo acordou triste, com a partida do Papa Francisco. Esmerado em gestos e atitudes grandiosas e generosas. Dedicou a vida aos sentimentos do amor e compreensão entre os homens de boa vontade.
Sobre a morte do Papa, recebi uma pequena mensagem do acadêmico Ignácio de Loyola Brandão, e vale a pena transcrever tudo o que o genial romancista escreve.
“Em 1963, morava em Roma, fui na aventura, queria ser roteirista de Cinecittá, fazia reportagens para a “Ultima Hora”. Cobri a morte de João XXIII, passo a passo. Papa amadíssimo, mudou um monte de coisas.
Não fui roteirista, fiquei no romance, na literatura. Belo Papa este, apesar de argentino,… eta preconceito.
Baita abraço,
Ignácio”
BRASÍLIA E CORREIO – A jornalista Ana Dubeux sabe que boas lembranças iluminam nossos corações (Correio Braziliense – 20/04). O jornal líder dos Diários Associados e Brasília são irmãos de fé, convicções e sonhos. Nasceram e crescem juntos, alimentam as mesmas esperanças. A diretora de Redação do Correio escreve, religiosamente, aos domingos e produz textos empenhados em povoar a alma dos leitores e leitoras. Devotada aos fatos, faz críticas procedentes e elogios merecidos, jamais gratuitos.
“Brasília, 65. Correio, 65”, artigo publicado neste domingo sobre o aniversário conjunto da capital e do jornal, é mais um relevante trabalho de Ana Dubeux para a moldura amorosa de Brasília e do bom jornalismo.
GANSO CANSOU – Foi um castigo, Ganso cansou. Pena, O Fluminense mandava no jogo. É incrível como Ganso facilita e simplifica o andamento do jogo. Até que no caminho do Fluminense apareceu a figura sinistra do árbitro, deixando de marcar um penãlti claro contra o Vitória. Por pouco o zagueiro não rasgou a camisa do genial Arias. Renato Gaúcho protestou.
Para que serve o VAR, não é exatamente para averiguar erros do árbitro?
Nosso futebol assim como a política e a justiça apodreceram
1) Me lembrei de Santo Inácio de Loyola, fundador dos jesuítas…
2) Diga-se de passagem que em SP tem as Edições Loyola, dos jesuítas. Uma grande casa editorial…
3) Ainda adolescente conheci em Brasília o padre jesuíta espanhol Gabriel Galache que orientou uma Colônia de Férias na Área Alfa, um clube da Marinha…
4) Depois, Galache virou editor da Loyola brasileira…, conversei com ele por e-mail, antes do seu falecimento…
5) E sou-lhe muito grato !
6) Desculpem as memórias…
Se eu acreditasse no inferno teria certeza que essa praga teria ido arder lá.
O artigo foi publicado com repetição.