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Cresce a percepção de que a oposição caminha sem direção clara
Pedro do Coutto
O recuo de Tarcísio de Freitas da disputa presidencial de 2026, assumindo a prioridade pela reeleição em São Paulo, reconfigura de maneira profunda o tabuleiro da oposição. A decisão, revelada em reportagem de O Globo, não é apenas um gesto de renúncia, mas uma escolha estratégica: um governador jovem, com boa avaliação administrativa e com potencial de se projetar nacionalmente em 2030, prefere preservar seu capital político a arriscar uma candidatura presidencial em meio a um ambiente fragmentado e adverso.
Para o campo oposicionista, porém, o impacto é imediato. Dificilmente haverá um nome com força eleitoral semelhante ao de Tarcísio no curto prazo. Sua retirada abre espaço para que Lula, favorito natural à reeleição, avance sem enfrentar um adversário que poderia unificar diferentes setores da direita e do centro.
DIVISÕES – Ao mesmo tempo, o bolsonarismo se vê mergulhado em divisões cada vez mais explícitas. Eduardo Bolsonaro, radicado nos Estados Unidos, vem sustentando uma linha intransigente em defesa da anistia irrestrita, acusando setores do PL e do Centrão de traição por discutirem alternativas como a redução de penas.
Essa postura tem gerado atritos com Valdemar Costa Neto e ampliado a sensação de isolamento do clã, que teme que qualquer negociação de meio-termo desmonte a narrativa de perseguição política ao ex-presidente. A cúpula pragmática do PL, contudo, avalia que sem um arranjo intermediário dificilmente o Congresso terá condições de aprovar um perdão amplo, especialmente após a rejeição da chamada PEC da Blindagem no Senado.
SEM DIREÇÃO – Nesse cenário, cresce a percepção de que a oposição caminha sem direção clara. De um lado, Tarcísio se retrai estrategicamente; de outro, o bolsonarismo insiste em manter um discurso radical que não encontra eco majoritário no Congresso.
Nomes como Ratinho Jr., governador do Paraná, começam a ser testados nos bastidores como alternativas mais viáveis, menos contaminadas pela rejeição de Bolsonaro e mais palatáveis para alianças com o centro político. A ausência de um polo de atração único, no entanto, deixa a direita em compasso de espera, enquanto o governo de Lula ganha fôlego para organizar sua própria narrativa rumo a 2026.
DIVISÃO – O quadro que se desenha é o de uma oposição dividida entre pragmatismo e radicalismo, entre cálculos de sobrevivência e a fidelidade a uma causa. A retirada de Tarcísio, ainda que temporária, escancara essa fragilidade e mostra que a eleição de 2026 será menos uma disputa direta e mais um processo de recomposição interna.
Até lá, o desafio para a direita será encontrar um caminho que una estratégia, viabilidade eleitoral e discurso convincente. Sem isso, a cena política seguirá orbitando em torno do governo, e a oposição permanecerá em busca de um protagonista que, por ora, parece não existir.
Santo Deus!
The Black Parade 2026
My Chemical Romance
Lula-Trump
Leonardo Dicaprio
Uma Batalha Após a Outra
Green Days concentram três décadas em seus shows
My Chemical Romance condensam mais de três séculos nesta canção
https://youtu.be/uCUpvTMis-Y?si=cahgm8TpNtH1wzbO
Por isso The Black Parade segue atual em 2026.
Vou repetir, ainda verei esses especialistas em política fazendo campanha para a micheque.
Vão ter que inventar um termo para essa vergonha.
1) A meu ver, Governador Tarcísio está certo, é muito cedo para ele chegar à Presidência…
Em politicagem, Lula é Heavy Metal.
Tarcísio ainda é Baby Metal.
Lula: um estadista no momento certo
O presidente lidera com firmeza, preserva a democracia e reforça a autoridade do país perante o mundo
Uma coisa é certa: nós, brasileiros, saímos (da ONU) maiores e mais respeitados internacionalmente.
Lula se afirmou, com clareza, dignidade e força, como um estadista em um momento tão conturbado.
O Brasil, sob o doce e firme comando de Lula, soube se impor aos olhos do mundo. Sem maiores demonstrações de força, salvo a que emana da autoridade da soberania da independência de um povo livre e democrata.
O Brasil não precisou gritar, não se exibiu, não foi pretensioso nem arrogante. Só disse a todos que aqui se vive numa democracia, que o Judiciário é independente e que a nossa soberania é inegociável. Simples assim.
Estamos nos recuperando de 4 anos de uma gestão fascista e de terra arrasada. O ex-mito jogou o país nas cordas, destruiu parte das conquistas humanistas de anos de civilização, saqueou a economia, arrasou o meio ambiente, desestruturou a saúde, humilhou o país diante do mundo, enfim, tivesse tido mais 4 anos de governo, talvez o Brasil fosse irrecuperável.
Paralelamente às encetadas criminosas com que, covarde e solertemente, os traidores da pátria ousam, de maneira humilhante, entregar o país às autoridades norte-americanas, ainda temos que enfrentar um Congresso que não se dá ao respeito.
Tivéssemos na gestão o subalterno, ignorante e servil ex-mito, o Brasil estaria sendo rebaixado a um país sem dignidade e respeito.
Dá vergonha lembrar a atitude do então presidente de extrema direita a rastejar pelos encontros internacionais, sem sequer conseguir se fazer respeitar, causando tremenda humilhação ao se dirigir a Laranjão com um ridículo “I love you!”. E tendo como resposta o desprezo solene.
Só é respeitado quem se faz respeitar. Mesmo arrogantes, como Laranjão, não consideram políticos que rastejam de maneira entreguista e subserviente. A hora é grave, mas estamos nas mãos certas. Lula e sua equipe resgataram o amor próprio do brasileiro.
(Lula e equipe) Fizeram o mundo ver que existe um país que se admira e não negocia a soberania, que preserva a democracia interna com o respeito à autonomia dos Três Poderes e que quer discutir de igual para igual com todos os países livres em qualquer foro internacional.
Ou seja, dá vontade de entoar, parafraseando o canto que se ouve nos estádios de futebol: “O Brasil voltou”. Obrigado, Lula.
Fonte: Poder360, Opinião, 26.set.2025 – 5h59 Por Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, advogado criminal
Tamanha bajulação indica que Kakay ‘não desistiu do sonho’ de ser indicado por Barba para uma cadeira no Supremo.
Kakakay
Um semi-Márcio Thomaz Bastos.
!!!
Já recebeu a bolsa família de setembro?
Os artigos do senhor Pedro do Coutto são todos baseados em matérias de terceiros, aí fica difícil. O jornalista não tem fontes próprias?
IA
Tarcísio frustra planos de Kassab e descarta dar vice a dirigente em 2026
Governador reage a investida de presidente do PSD, que também é seu secretário, e fecha porta para composição no ano que vem
Tarcísio disse a aliados que não há qualquer possibilidade de Kassab, seu secretário de Governo, ocupar a vaga de vice em uma possível chapa à reeleição em SP no ano que vem. O posto era o principal projeto político de Kassab para o pleito de 2026.
O dirigente tem atuado para que Tarcísio dispute a reeleição em SP para, assim, se colocar como vice e, no futuro, assumir o Palácio dos Bandeirantes.
A aliados, o governador demonstrou incômodo com as articulações do secretário em torno de um projeto pessoal e deixou claro que não aceitará a composição.
(…)
Fonte: O Estado de S. Paulo, Política, 25/09/2025 | 15h25 Por Bianca Gomes
Neófito em política, Tarcísio esteve nas mãos do ex-mito na eleição anterior. Nesta, está nas mãos do seu guru, Kassab, que faz a articulação político-partidária do governador de SP.
O risco que Tarcísio corre ao não aceitar Kassab (seu articulador político) como vice na sua chapa, é o de acabar não se reelegendo nem para governador, quanto mais se eleger para presidente.
O governador Tarcísio de Freitas, que recebeu a alcunha de Tarcínico, após pular na frente do espólio de Bolsonaro, sob as bençãos do Centrão e da Av
Paulista, e foi longe demais, colocando o boné vermelho de Trump com a sigla MAGA( Faça a América Grande de novo) e no sete de setembro deste ano em São Paulo, discursou ao lado do pastor Malafaia dizendo não acreditar na Justiça e chamando o ministro Alexandre de Morais de Ditador da Toga.
Fechou as portas no Supremo e assustou os empresários pelo tom extremado e dependência dos votos da extrema direita bolsonarista.
Recuou e agora dá declarações mentirosas de que vai tentar a reeleição. Nada mais falso, esse ser autoritário por excelência, quer a presidência passando por cima de tudo e de todos, para implantar as escolas Cívico Militares e estruir todas as empresas públicas.
É um patrimonialista, aquele político clássico, que vem de São Paulo, que não pensa no Brasil, só em dinheiro e mais nada.